Guerra e Paz
"Se de qualquer forma temos que participar da guerra, eu prefiro promover a paz ao invés de ter que derramar sangue."
"Diante da guerra, que a paz seja nosso grito de guerra, a unidade nossa armadura e a compaixão nossa arma. Pois é por meio da compreensão, empatia e uma busca incansável pela harmonia que podemos vencer os conflitos que assolam nosso mundo. Juntos, podemos reescrever a narrativa da guerra em um legado de amor e paz duradoura."
Senhores da guerra e da paz (Poeta Brasileiro Sidarta Martins)
Vocês querem a barbárie
Nós queremos a civilização
Vocês querem morbidez
Nós queremos a vitalidade
Vocês querem a maldade
Nós queremos a bondade
Vocês querem a mão em riste
Nós queremos a mão estendida
Vocês querem terra arrasada
Nós queremos campo florido
Vocês querem a enfermidade
Nós queremos a saúde
Vocês querem a fraqueza
Nós queremos a energia pulsando
Vocês querem sempre o pior
Nós queremos o melhor
Vocês querem a fome
Nós queremos alimentar
Vocês querem o frio
Nós queremos o calor humano
Vocês querem a ruptura
Nós queremos a união
Vocês querem a guerra
Nós queremos a paz
Vocês querem a destruição
Nós queremos a construção
Vocês querem a morte
Nós queremos a vida
Senhores da guerra
Por favor, deixem-nos em PAZ!
A utopia do pensar e do agir terá que ser como um arauto da paz.
A guerra começa desde cedo na forma de realidades comesinhas até a altos governantes do mundo.
Desde em casa, desde a escola , desce o espaços sociais/profissionais
O desdenhar, o invejar, a capacidade de julgar o outro fulminantemente, que a sociedade tem estado sempre retrógrada, que não soube acompanhar esse desenvolvimento tecnológico.
Porventura não já estamos muito bem tecnologicamente avançamos, e porque não fazer um interregno e pensar mais no que podemos fazer, como seres humanos, qual o papel no mundo, e sua simbiose.
A tecnologia não está a acompanhar a evolução consciencial do homo sapiens
A guerra perde todas as vezes que desafia a paz
Pois elas não são forças opostas
Em nome da guerra matamos uns aos outros
Em nome da paz matamos uns aos outros
Em uma conversa calorosa com minha amiga, discutimos a questão de guerra e paz. Chegamos à conclusão de que, às vezes, para ter paz, é necessário abdicar da razão. Isso é importante porque evita certos desgastes e desavenças no futuro. Também consideramos que, como somos a imagem e a semelhança de Deus, devemos seguir a sua palavra e seus mandamentos. Isso nos levará à graça divina.
Dedico esta reflexão à minha amiga Jamylle Maria Araújo Silva, que sempre esteve ao meu lado nos momentos difíceis. Ela é uma pessoa de grande coração e inteligência, e me ensinou muito sobre a vida. Sou muito grato por sua amizade.
Já que a FRELIMO declara a Paz com a falsidade, nós como oposição declaramos a Guerra pela justiça.
Vale rios de sangue pelo que é justo, que sorriso pela penúria do Povo.
A pior guerra é quando você está em paz, quando você não revida ofensa, quando não faz nada com ninguém e mesmo assim, é perturbado por aqueles que não tem paz, a troco de sabe lá Deus o quê? Não dá pra entender uma perturbação sem motivo!
Eu só quero paz, eu só quero o que é meu, as minhas coisas, isso não é pedir muito.
Seria tão bom se cada um buscasse ter paz e buscasse as suas coisas ao invés de contender com quem não está fazendo nada e querendo tirar o que é do outro, a felicidade do outro, a paz do outro.