Grito

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Cada conquista é um grito silencioso de coragem entre a dor ,contra tudo o que tentou me deter.

“Há um silêncio que ecoa nas trincheiras da favela: o grito contido das verdadeiras vítimas.”
— Bergson Willian

O silêncio dos oprimidos não é consentimento, mas um grito silencioso pela liberdade.

⁠Silêncio, não de paz, é o grito da morte.

Vazio, ausência absoluta de vida.

Escuro, sem luz estou agora pois, para onde me esforço a observar, me pego na dúvida eterna se fechados estão minhas pálpebras ou aberto estão meus olhos sem brilho da luz que um dia jurou me guiar.

A perda se torna intensamente triste, quando se tem a presença constante do medo dela.

A alegria esta sempre ocupada, enquanto a tristeza disponível sempre esteve, sentirá que a presença da tristeza deixará tu e todos para baixo.

Já no topo, grudado com a alegria, ocupado demais para lembrar da tristeza, esquecerá que foi a tristeza que te fez subir, foi a disponibilidade da tristeza que te levou a ocupação da alegria

Tristeza, o lado oculto da alegria onde dizem citar por aí que, que há de haver um fardo dez vezes mais pesado que a tristeza humana.

Alegria, ocupado demais para explicar

- Poema feliz, de uma pessoa não tão feliz assim. De Leonardo Cestari Silva

O Tédio Cósmico não é o fim, é o grito mudo que exige sua Desintegração. Use o vazio como força.

Compêndio de Chuva


Cai a chuva, melancólica e lenta, como um grito que o tempo inventa.
Em cada gota, um som, um tom, que o vento leva — e traz o teu batom.
O teu rosto vem, em bruma e luz, como se o céu em ti se traduz.


Enquanto o mundo se desfaz em água, o meu peito arde, embora os meus olhosse alaguem em frágua. O teu toque é sinfonia de chuva,
que compõe a minha alma, e acende lua turva . E eu, perdido entre trovões eos relâmpagos do meu silêncio, encontro-te em cada canto da minha pele em compêndio.


Que chova, amor — que o mundo escorra, que o tempo pare, nesta dor de masmorra. Pois se é na chuva que te penso e vejo, então que chova, só para te ter no beijo.Chove, e o meu mundo sopra o teu véu, as ruas das minhas veias choram sob o cinza do céu. No vidro, escorre o teu nome, lento, feito melodia, feito tormento.

Venha outubro, o fim do começo,
Grito de recomeço?
Ou apenas um talvez…
Que, de doze, restam três.

Enquanto conto os dias,
Rezo algumas ave-marias;
Em minutos, salta a hora,
Mesmo quando demora.
O tempo é secular,
Circula a orbitar.

Algum espaço lá fora,
Que só sintoniza o agora;
Sem duração ou extensão,
Nem pacto de dilação.

Nesse intervalo,
A vida é estalo,
Sopro divino,
O fim — traço fino.

Silêncio, grito preso, choro preso, silêncio.
Tranca, cadeado, cofre. Onde está a dor? Em qual lugar desse corpo vazio se esconde?
Onde está o sangue, o calor? Por que as veias estão vazias?
A pressão enlouquece ao mesmo tempo que anestesia. A mente engana, sai em desvaneio e de repente foca no ponto, e aí, aí vagueia de novo em um ciclo sem fim...
Só um buraco, oco, vazio.
As cores se foram, o cinza chegou.
Me tornei um dia comum, nublado, sem sol, mas também sem chuva, sem calor ou vento.
Só nublado, cinza, eterno.
O ponto de virada dramático
O eco do vazio preenche cada espaço. Não há nada. Não há sequer a dor, apenas a ausência. O sangue e o calor se foram, e a memória de quando estavam lá é o único fardo que o vazio não consegue apagar. A lembrança de um tempo colorido, de uma pulsação, é a tortura final, o sussurro de uma mentira que a mente insiste em reviver antes de se calar.
A tranca se dissolve, não por quebra, mas por corrosão. O cadeado enferruja até virar pó, porque não há mais nada a ser protegido. O cofre se abre, revelando nada além do ar rarefeito.
O cinza não é uma espera, é a resposta final. A mente já não vagueia, ela flutua, um grão de poeira insignificante em um espaço infinito e desprovido de qualquer coisa. E o drama maior é a constatação de que não há drama. Não há tragédia, não há reviravolta. Apenas o nada, perfeito, completo e eterno, que se instalou e a memória do que existiuecoa para sempre no que restou de minha vida.
a.c.g.c

“A motivação não nasce do grito, mas do instante em que o cansaço e o desejo se olham e a alma decide continuar viva.”

M. Arawak

Há coisas que só o tempo é capaz de colocar no lugar.

Nem o grito resolve,
nem o silêncio cura.

O tempo, esse velho artista invisível, molda, alinha, apaga, ensina.

Há dores que só o tempo traduz.
E há respostas que só ele revela,
sem pressa, mas com precisão.

Confia.
O tempo é lento,
mas justo.

Quando devo terminar um relacionamento tóxico? No primeiro grito!

"Ciúme é só o grito da insegurança; confiança é o silêncio da maturidade."

"Entre o passado de prisão que ecoa no inconsciente, existe um futuro que anseia por um grito de liberdade.”

Um dia alguém vai notar quando foi seu último grito em silêncio!
Um dia alguém vai entender o quanto é importante dar valor a cada segundo...
Um dia, ah, um dia talvez será tarde demais!

Que a letra da lei floresça em justiça, ao nome reflete a alma e a esperança. O nome é o grito do direito de ser, de pertencer, de existir, sob o sol, sob o céu, sob o luar. A existência ao amar!

CHEGANDO EM GRAMADO


É mesmo muito matuto
Na entrada de Gramado
Zé Matuto deu um grito
Motorista atrapalhado
Eu fico por aqui mesmo
Vou descendo com cuidado.


Gritou: para motorista
O senhor é abestado
Veja o nome aí na frente
Sou um matuto letrado
Não me faça de bobo
Eu fico aqui em Gramado.


Foi aquela gozação
Mas Zé não queria ouvir
Agarrou a mala no braço
O senhor pode seguir
Meu destino é esse
Sei bem pra onde ir.


O dia passava rápido
Zé nunca via maldade
Quando dois elementos
Lhe sorriu com falsidade
Agarraram a sua mala
Partindo em velocidade.


Zé viu seus sonhos
Perdido numa estrada
Sentou começou chorar
Já passava da madrugada
Quando aparece um casal
Levando pra sua morada.


O pobre relatou tudo
Mas estava tão cansado
Depois de um bom jantar
Caiu de sono pesado
Acordou com o Sol alto
Tava todo atrapalhado.


O casal lhe prometeu
Levar pra conhecer a cidade
Zé Matuto se escantou
Com aquela claridade
Era luz pra todo canto
O cheiro de felicidade.


Seu dinheiro foi roubado
Não tinha como viajar
O casal comprou passagem
Zé então pode voltar
Em agradecimento ao casal
O dinheiro iria enviar.


Enfim, Zé chegou em casa
De joelhos agradeceu
Nao acreditava em sonhos
Sabe o que padeceu
O nordeste era seu lugar
De cansado adormeceu.


Autoria Irá Rodrigues.

“A falácia ad hominem é o grito de desespero de quem já perdeu a razão.”

Leve o meu Pandeiro !




No meu sepultamento, não quero choro e nem quero grito, mas se puder levem o meu padeiro e também alguns apitos.
Façam uma farra e cantem essa canção: Digam para todos, que Cristo é a solução.


Estou feliz, porque vou morar em um lindo País.
Em Rua de ouro e de Cristal, lá não existe tristeza e nem o homem do mau.
Vou para casa, que Cristo para mim conquistou; na bela Cidade, louvarei ao meu Senhor.

Paz de espirito é quando voce consegue ouvir os ecos das batidas de seu coração num grito que se dispersa num silencio que é só seu...

"Visto a máscara do palhaço mas só eu sei o quanto doe um sorriso que por dentro é um grito aterrorizante de dor que parece não ter fim, parece não ter solução, aflição provoca afastamento e o isolamento que se agrupa com o vazio da solidão"