Grandes Pensadores do Mundo

Cerca de 7064 frases e pensamentos: Grandes Pensadores do Mundo

⁠Psicologicamente, os judeus são um povo dotado de uma vitalidade muito forte.

Inserida por asafe_santis

⁠Não o amor pela humanidade, mas a impotência do seu amor, impede aos cristãos de hoje, nos queimar.

Inserida por asafe_santis

⁠O diabo tem as perspectivas mais amplas sobre Deus; e por isso se mantém tão à distância; o diabo, em verdade, e o amigo mais antigo do conhecimento.

Inserida por asafe_santis

⁠Em última análise, amamos nossos próprios desejos, não a coisa desejada.

Inserida por asafe_santis

Colocar-se apenas em situações em que não se pode ter virtudes aparentes, em que, como o funâmbulo sobre uma corda, ou se cai ou se fica em pé – ou se escapa…

Friedrich Nietzsche
Crepúsculo dos Ídolos. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.
Inserida por pensador

Que importa que eu venha a ter razão? Eu tenho razão demais. – E quem hoje ri melhor também ri por último.

Friedrich Nietzsche
Crepúsculo dos Ídolos. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.
Inserida por pensador

⁠O que é bom? Tudo o que aumenta no homem o sentimento do poder, a vontade de poder, o próprio poder.
O que é mau? Tudo o que nasce da fraqueza. (...)
Os fracos e os fracassados devem perecer: primeiro princípio da nossa caridade. E há mesmo que ajudá-los a desaparecer!
O que é mais nocivo do que todos os vícios? A compaixão da ação por todos os fracassados e fracos: o Cristianismo...

Friedrich Nietzsche
O anticristo (1895).
Inserida por Dmartins08041999

A ⁠doutrina da igualdade! Não existe veneno mais venenoso: pois parece ser pregado pela justiça, enquanto é o fim da própria justiça.

Inserida por Ketteiteki

Somente se escolhe a dialética quando não se possui outro recurso.

Friedrich Nietzsche
Crepúsculo dos ídolos. Porto Alegre: L&PM, 2009.
Inserida por Paulohgl

⁠Quanto sangue e quanto horror há no fundo de todas as "coisas boas".

Friedrich Nietzsche
Genealogia da moral (1887).
Inserida por Ketteiteki

Aceitar uma crença simplesmente porque é um hábito aceitá-la – isso não seria agir de má fé, ser covarde, ser preguiçoso! – A má-fé, a covardia, a preguiça seriam, portanto, a condição primeira da moralidade?

Friedrich Nietzsche
Aurora (1881).
Inserida por Ketteiteki

[Deve-se] morrer orgulhosamente quando já não é possível viver com orgulho.

Friedrich Nietzsche
Crepúsculo dos ídolos (1899).

O amor por um único ser é uma barbárie: porque acontece em detrimento de todos os outros seres. Mesmo o amor de Deus.

Friedrich Nietzsche
Além do bem e do mal. Curitiba: Hemus, 2001.
Inserida por pensador

Quando se tem caráter ainda se tem na vida a própria aventura típica, que sempre se renova.

Friedrich Nietzsche
Além do bem e do mal. Curitiba: Hemus, 2001.
Inserida por pensador

O orgulhoso conhecimento do privilégio extraordinário da responsabilidade, a consciência dessa rara liberdade, desse poder sobre si mesmo e o destino, desceu nele até sua mais íntima profundeza e tornou-se instinto, instinto dominante – como chamará ele a esse instinto dominante, supondo que necessite de uma palavra para ele? Mas não há dúvida: este homem soberano o chama de sua consciência...

Friedrich Nietzsche
Genealogia da moral. São Paulo: Companhia das Letras, 2009.
Inserida por Eltom

⁠A mais bela glorificação da castidade foi escrita por aqueles que, em sua juventude, levaram a vida mais libertina e mais abominável.

Friedrich Nietzsche
Aurora. São Paulo: Escala, 2008.
Inserida por pensador

⁠Que coisa estranha nossa maneira de punir! Não purifica o criminoso, não é uma expiação: pelo contrário, suja mais que o próprio crime.

Friedrich Nietzsche
Aurora. São Paulo: Escala, 2008.
Inserida por pensador

A obra de um deus sofredor e atormentado me parecia então o mundo.

Friedrich Nietzsche
Assim falou Zaratustra. São Paulo: Companhia das Letras, 2011.
Inserida por janainaimthurm

Bem e mal e prazer e dor e tu e eu – eram, para mim, colorida fumaça ante olhos criadores. O criador quis desviar o olhar de si mesmo – então criou o mundo.

Friedrich Nietzsche
Assim falou Zaratustra. São Paulo: Companhia das Letras, 2011.
Inserida por janainaimthurm

Sempre houve muito povo enfermo entre aqueles que poetam e têm ânsia de Deus; odeiam furiosamente aquele que busca o conhecimento e a mais jovem das virtudes, que se chama: honestidade.

Friedrich Nietzsche
Assim falou Zaratustra. São Paulo: Companhia das Letras, 2011.
Inserida por janainaimthurm

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