Grandes Coisas fez o Senhor por nos
Minhas asas São tão grandes
como o imenso azul do mar
só não são maiores que a esperança
que um dia você irá me amar.
Como tudo pode estar perdido
se ainda posso sorrir?
Se há alegrias grandes ainda
não as perdi
Vejo olhos brilhando e consigo
sumir
Sumir desse lugar que passo
apertado
Desse mundo desajeitado
Que só faz mal a si
Estou sem grades a meu redor
Não tenho medo do pior
Da matéria tenho meus filhos
Que só posso indicar o melhor
Enquanto a mim, não posso mentir
Sofro, mas pq cada vez mais
Tento ser feliz!
Grandes homens são quem são porque seguiram adiante com sonhos que eram, supostamente, maiores que eles.
Hegel
A Idéia, A Natureza, O Espírito
Os três grandes momentos hegelianos no devir dialético da realidade são a idéia, a natureza, o espírito. A idéia constitui o princípio inteligível da realidade; a natureza é a exteriorização da idéia no espaço e no tempo; o espírito é o retorno da idéia para si mesma. A primeira grande fase no absoluto devir do espírito é representada pela idéia, que, por sua vez, se desenvolve interiormente em um processo dialético, segundo o sólito esquema triádico (tese, antítese, síntese), cujo complexo é obejto da Lógica; a saber, a idéia é o sistema dos conceitos puros, que representam os esquemas do mundo natural e do espiritual. É, portanto, anterior a estes, mas apenas logicamente.
Chegada ao fim de seu desenvolvimento abstrato, a idéia torna-se natureza, passa da fase em si à fase fora de si; esta fase representa a grande antítese à grande tese, que é precisamente a idéia. Em a natureza a idéia perde como que a sua pureza lógica, mas em compensação adquire uma concretidade que antes não tinha. A idéia, todavia, também na ordem da natureza, deveria desenvolver-se mais ou menos, segundo o processo dialético, das formas ínfimas do mundo físico até às formas mais perfeitas da vida orgânica. Esta hierarquia dinâmica é estudada, no seu complexo, pela Filosofia da natureza.
Finalmente, tendo a natureza esgotado a sua fecundidade, a idéia, assim concretizada, volta para si, toma consciência se si noespírito, que é precisamente a idéia por si: a grande síntese dos opostos (idéia e natureza), a qual é estudada em seus desenvolvimentos pela Filosofia do Espírito. O espírito desenvolve-se através dos momentos dialéticos de subjetivo (indivíduo), objetivo (sociedade), absoluto (Deus); este último se desenvolve, por sua vez, em arte (expressão do absoluto na intuição estética), religião (expressão do absoluto na representação mítica), filosofia (expressão conceptual, lógica, plena do absoluto).
Com o espírito subjetivo, a individualidade empírica, nasce a consciência do mundo. O espírito subjetivo compreende três graus dialéticos: consciência, autoconsciência e razão; com esta última é atingida a consciência da unidade do eu e do não-eu. O espírito subjetivo é estudado, em sentido vasto, pela psicologia, que se divide em antropologia, fenomenologia do espírito, psicologia propriamente dita. Não estando, pois, o espírito individual em condição de alcançar, no seu isolamento, os fins do espírito, de realizar a plena consciência e liberdade do espírito, surge e se afirma a fase do espírito objetivo, isto é, a sociedade. No espírito objetivo, nas concretizações da sociedade, Hegel distingue ainda três graus dialéticos: odireito (que reconhece a personalidade em cada homem, mas pode regular apenas a conduta externa dos homens); amoralidade (que subordina interiormente o espírito humano à lei do dever); a eticidade ou moralidade social (que atribui uma finalidade concreta à ação moral, e se determina hierarquicamente na família, na sociedade civil, no estado).
A sociedade do estado transcende a sociedade familiar bem como a sociedade civil, que é um conjunto de interesses econômicos e se diferencia em classes e corporações. O estado transcende estas sociedades, não porque seja um instrumento mais perfeito para a realização dos fins materiais e espirituais da pessoa humana (a qual unicamente tem realidade metafísica); mas porque, segundo Hegel, tem ele mesmo uma realidade metafísica, um valor ético superior ao valor particular e privado das sociedades precedentes, devido precisamente à sua maior universalidade e amplitude, isto é, é uma superior objetivação do espírito, segundo a metafísica monista-imanentista de Hegel, daí derivando uma concepção ético-humanista do estado, denominada por Hegel espírito vivente, razão encarnada, deus terreno.
Segundo a dialética hegeliana, naturalmente a sucessão e o predomínio dos vários estados na história da humanidade são necessários, racionais e progressivos; e necessária, racional e progressiva é a luta, a guerra, grças à qual, ao predomínio de um estado se segue o predomínio de um outro, a um povo eleito sucede um outro. Este, no fundo, tem razão sobre o vencido unicamente porque é vencedor, e aquele tem culpa unicamente porque é vencido. A história do mundo - com todo o mal, as injustiças, os crimes de que está cheia - seria destarte o tribunal do mundo. (O que se compreende, quando se faz coincidir o "ser" com o "deve ser", como acontece de fato no sistema hegeliano, graças à dialética dos opostos, em que os valores - verdadeiro-falso, bem-mal, etc. - são nivelados, porquanto igualmente necessários para a realização da idéia).
Se bem que no sistema hegeliano a vida do espírito culmine efetivamente no estado, põe dialeticamente acima do espírito objetivo o espírito absoluto, em que, através de uma última hierarquia ternária de graus (arte, religião, filosofia), o espírito realizaria finalmente a consciência plena da sua infinidade, da sua natureza divina, em uma plena adequação consigo mesmo.
Na arte o espírito tem intuição, em um objeto sensível, da sua essência absoluta; quer dizer, o belo é a idéia concretizada sensivelmente. Portanto, no momento estético, o infinito é visto como finito. Na religião, pelo contrário, se efetua a unidade do finito e do infinito, imanente no primeiro; mas em forma sentimental, imaginativa, mítica. Hegel traça uma classificação das religiões, que não passa de uma história das mesmas, segundo o seu sólito método dialético. Nessa classificação das religiões o cristianismo é colocado no vértice como religião absoluta, enquanto no ministério da encarnação do Verbo, da humanação de Deus, ele vê, ao contrário, a consciência que o espírito (humano) adquire da sua natureza divina.
Acima da religião e do cristianismo está a filosofia, que tem o mesmo conteúdo da religião, mas em forma racional, lógica, conceptual. Na filosofia o espírito se torna inteiramente autotransparente, autoconsciente, conquista a sua absoluta liberdade, infinidade. Como as várias religiões representam um processo dialético para a religião absoluta, assim, os diversos sistemas filosóficos, que se encontram na história da filosofia, representariam os momentos necessários para o advento da filosofia absoluta, que seria o idealismo absoluto de Hegel.
Na galeria dos grandes homens da história não vemos nenhum lugar destinado aos fracos e desanimados, pois só há lugar para aqueles que construíram a história que conhecemos.
Amor não é só palavras, mas pequenos e grandes gestos em beneficio do outro, que fazem o casal entender que a vida a dois vale apena, porque se ambos não abrirem mão de pequenas atitudes por um pouco a mais de paz,então o relacionamento esta fadado a fracassar.
Grandes tristezas vêm com grandes feridas ou grandes superações. A parte injusta é que isso depende de quem as carrega, não de quem as causou.
As grandes idéias são como as grandes paixões, elas não morrem ficam quadradas esperando a hora de existir outra vez..
INSTRUÇÕES PARA A VIDA:
· Considere que grandes amores e conquistas envolvem grandes riscos.
· Ao perder, não deixe de aprender com a lição.
· Siga os três R's:
Respeite-se.
Respeite os outros.
Responsabilize-se por todas as suas ações.
· Entenda que, às vezes, não conseguir o que você quer pode ser um grande golpe de sorte.
· Aprenda as regras para, quando necessário, quebrá-las de maneira apropriada.
· Não permita que discordâncias sobre questões menores prejudiquem uma grande amizade.
· Ao perceber um erro, aja imediatamente para corrigi-lo.
· Reserve um momento para si mesmo todos os dias.
· Esteja aberto a mudanças, mas sem abandonar seus valores.
· Considere que o silêncio, em certas ocasiões, é a melhor resposta.
· Viva de forma honrada. Assim, ao refletir sobre o passado na velhice, você poderá se alegrar novamente.
· Cultive uma atmosfera de amor em sua casa, pois é a base de sua vida.
· Em desentendimentos com entes queridos, concentre-se no presente. Não traga à tona problemas passados.
· Compartilhe seu conhecimento. É uma maneira de buscar a imortalidade.
· Cuide da terra.
· Ao menos uma vez ao ano, visite um lugar onde nunca esteve.
· Lembre-se: o melhor relacionamento é aquele em que o amor mútuo supera a necessidade que um tem pelo outro.
· Avalie seu sucesso pelo que você teve que renunciar para alcançá-lo.
· Amor: entregue-se de forma plena e sem reservas.
" Todos nós
Cometemos erros pequenos ou grandes
Mais com o mesmo peso da culpa
E da maldade que praticamos em nossos pensamentos
E ações.
Porém...
O perdão e o arrependimento
São bálsamos para o espírito que acorrentados
Estavam...
E quando eles
São verdadeiros quebram elos ruins e anelam sentimentos
Bons
onde a luz da vida renasce
Em nós mais uma vez!
E evoluído à noss'alma
Para Deus cada dia mais."
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