Grandes Coisas fez o Senhor por nos

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Na América, todo mundo quer atingir grandes feitos, incluindo esses truques gigantes à lá David Copperfield. Vocês querem que eu seja grande, mas vocês nunca querem que eu diga que sou grande?

Os grandes momentos da vida são cheias de dúvidas.
Grandes encontros da vida são cheias de dúvidas.
Quando o grande momento chega, você acha que tem respondido a todas as perguntas, acha que você está pronto. Por esta altura, você acha que tem as respostas e reage. Mas há sempre novas perguntas.


O quê, como, quando, onde e porquê. Isso é o que sempre perguntamos.
Será que isso importa onde estamos?
Existe uma razão para fazer o que fazemos?
Pausa ao vivo com perguntas. Para onde vamos?
Qual o caminho?
Que sentido faz isso?
Estamos cheios de perguntas. E se não chego?
E se eu encontrar você?
E se eu perder?



O quê? Como? Quando? Onde? Por quê?


Todas as perguntas têm a mesma resposta. O que é isso? Uma viagem.
Como eu cheguei aqui? Viajando.
Quando? Durante a viagem.
Onde eu estou? Na viagem.
Por quê? Para a viagem.
De volta a casa, a lua, o centro da terra ou dentro de si mesmo. Tudo é uma grande jornada, que nós sabemos onde começamos, mas não onde chegamos.
E isso... é o mais divertido da viagem.

"O importante não é convencer com grandes palavras. É surpreender com grandes atitudes"

Pequenas pessoas deixam histórias.
Grandes pessoas,deixam Grandes legados!

Homens adultos não existem. O que existe são garotos grandes com cartões de crédito.

Seja forte como as grandes ondas do mar e leve como a brisa que atravessa seu olhar.

Muitas vezes pessoas estranhas se tornam grandes amigas e demonstram ser capazes de nos ajudar sempre que necessário, nos seguram na mão bem melhor do que "VELHOS AMIGOS" e nos fazem ter ânimo para caminhar! É sempre tempo de fazer novas amizades, é sempre tempo de ser feliz e encontrar sorrisos nos teus dias, basta VOCÊ QUERER e lutar para isso. Tenha coragem e tudo você conseguirá!

Meus olhos grandes de medo revelam a solução, meu coração tem segredos que movem a solidão

Pequenos homens fazem intrigas, já os grandes fazem história.

Não troque seus grandes sonhos por moedas falsas.

O meu problema é achar que pequenas ações demonstram grandes sentimentos, isso me machuca.

As grandes idéias são como as grandes paixões, elas não morrem ficam quadradas esperando a hora de existir outra vez..

Não tente ganhar uma pessoa com grandes palavras. Mas surpreenda com pequenas atitudes.

INSTRUÇÕES PARA A VIDA:

· Considere que grandes amores e conquistas envolvem grandes riscos.

· Ao perder, não deixe de aprender com a lição.

· Siga os três R's:

Respeite-se.
Respeite os outros.
Responsabilize-se por todas as suas ações.

· Entenda que, às vezes, não conseguir o que você quer pode ser um grande golpe de sorte.

· Aprenda as regras para, quando necessário, quebrá-las de maneira apropriada.

· Não permita que discordâncias sobre questões menores prejudiquem uma grande amizade.

· Ao perceber um erro, aja imediatamente para corrigi-lo.

· Reserve um momento para si mesmo todos os dias.

· Esteja aberto a mudanças, mas sem abandonar seus valores.

· Considere que o silêncio, em certas ocasiões, é a melhor resposta.

· Viva de forma honrada. Assim, ao refletir sobre o passado na velhice, você poderá se alegrar novamente.

· Cultive uma atmosfera de amor em sua casa, pois é a base de sua vida.

· Em desentendimentos com entes queridos, concentre-se no presente. Não traga à tona problemas passados.

· Compartilhe seu conhecimento. É uma maneira de buscar a imortalidade.

· Cuide da terra.

· Ao menos uma vez ao ano, visite um lugar onde nunca esteve.

· Lembre-se: o melhor relacionamento é aquele em que o amor mútuo supera a necessidade que um tem pelo outro.

· Avalie seu sucesso pelo que você teve que renunciar para alcançá-lo.

· Amor: entregue-se de forma plena e sem reservas.

Grandes homens são quem são porque seguiram adiante com sonhos que eram, supostamente, maiores que eles.

Hegel
A Idéia, A Natureza, O Espírito

Os três grandes momentos hegelianos no devir dialético da realidade são a idéia, a natureza, o espírito. A idéia constitui o princípio inteligível da realidade; a natureza é a exteriorização da idéia no espaço e no tempo; o espírito é o retorno da idéia para si mesma. A primeira grande fase no absoluto devir do espírito é representada pela idéia, que, por sua vez, se desenvolve interiormente em um processo dialético, segundo o sólito esquema triádico (tese, antítese, síntese), cujo complexo é obejto da Lógica; a saber, a idéia é o sistema dos conceitos puros, que representam os esquemas do mundo natural e do espiritual. É, portanto, anterior a estes, mas apenas logicamente.

Chegada ao fim de seu desenvolvimento abstrato, a idéia torna-se natureza, passa da fase em si à fase fora de si; esta fase representa a grande antítese à grande tese, que é precisamente a idéia. Em a natureza a idéia perde como que a sua pureza lógica, mas em compensação adquire uma concretidade que antes não tinha. A idéia, todavia, também na ordem da natureza, deveria desenvolver-se mais ou menos, segundo o processo dialético, das formas ínfimas do mundo físico até às formas mais perfeitas da vida orgânica. Esta hierarquia dinâmica é estudada, no seu complexo, pela Filosofia da natureza.

Finalmente, tendo a natureza esgotado a sua fecundidade, a idéia, assim concretizada, volta para si, toma consciência se si noespírito, que é precisamente a idéia por si: a grande síntese dos opostos (idéia e natureza), a qual é estudada em seus desenvolvimentos pela Filosofia do Espírito. O espírito desenvolve-se através dos momentos dialéticos de subjetivo (indivíduo), objetivo (sociedade), absoluto (Deus); este último se desenvolve, por sua vez, em arte (expressão do absoluto na intuição estética), religião (expressão do absoluto na representação mítica), filosofia (expressão conceptual, lógica, plena do absoluto).

Com o espírito subjetivo, a individualidade empírica, nasce a consciência do mundo. O espírito subjetivo compreende três graus dialéticos: consciência, autoconsciência e razão; com esta última é atingida a consciência da unidade do eu e do não-eu. O espírito subjetivo é estudado, em sentido vasto, pela psicologia, que se divide em antropologia, fenomenologia do espírito, psicologia propriamente dita. Não estando, pois, o espírito individual em condição de alcançar, no seu isolamento, os fins do espírito, de realizar a plena consciência e liberdade do espírito, surge e se afirma a fase do espírito objetivo, isto é, a sociedade. No espírito objetivo, nas concretizações da sociedade, Hegel distingue ainda três graus dialéticos: odireito (que reconhece a personalidade em cada homem, mas pode regular apenas a conduta externa dos homens); amoralidade (que subordina interiormente o espírito humano à lei do dever); a eticidade ou moralidade social (que atribui uma finalidade concreta à ação moral, e se determina hierarquicamente na família, na sociedade civil, no estado).

A sociedade do estado transcende a sociedade familiar bem como a sociedade civil, que é um conjunto de interesses econômicos e se diferencia em classes e corporações. O estado transcende estas sociedades, não porque seja um instrumento mais perfeito para a realização dos fins materiais e espirituais da pessoa humana (a qual unicamente tem realidade metafísica); mas porque, segundo Hegel, tem ele mesmo uma realidade metafísica, um valor ético superior ao valor particular e privado das sociedades precedentes, devido precisamente à sua maior universalidade e amplitude, isto é, é uma superior objetivação do espírito, segundo a metafísica monista-imanentista de Hegel, daí derivando uma concepção ético-humanista do estado, denominada por Hegel espírito vivente, razão encarnada, deus terreno.

Segundo a dialética hegeliana, naturalmente a sucessão e o predomínio dos vários estados na história da humanidade são necessários, racionais e progressivos; e necessária, racional e progressiva é a luta, a guerra, grças à qual, ao predomínio de um estado se segue o predomínio de um outro, a um povo eleito sucede um outro. Este, no fundo, tem razão sobre o vencido unicamente porque é vencedor, e aquele tem culpa unicamente porque é vencido. A história do mundo - com todo o mal, as injustiças, os crimes de que está cheia - seria destarte o tribunal do mundo. (O que se compreende, quando se faz coincidir o "ser" com o "deve ser", como acontece de fato no sistema hegeliano, graças à dialética dos opostos, em que os valores - verdadeiro-falso, bem-mal, etc. - são nivelados, porquanto igualmente necessários para a realização da idéia).

Se bem que no sistema hegeliano a vida do espírito culmine efetivamente no estado, põe dialeticamente acima do espírito objetivo o espírito absoluto, em que, através de uma última hierarquia ternária de graus (arte, religião, filosofia), o espírito realizaria finalmente a consciência plena da sua infinidade, da sua natureza divina, em uma plena adequação consigo mesmo.

Na arte o espírito tem intuição, em um objeto sensível, da sua essência absoluta; quer dizer, o belo é a idéia concretizada sensivelmente. Portanto, no momento estético, o infinito é visto como finito. Na religião, pelo contrário, se efetua a unidade do finito e do infinito, imanente no primeiro; mas em forma sentimental, imaginativa, mítica. Hegel traça uma classificação das religiões, que não passa de uma história das mesmas, segundo o seu sólito método dialético. Nessa classificação das religiões o cristianismo é colocado no vértice como religião absoluta, enquanto no ministério da encarnação do Verbo, da humanação de Deus, ele vê, ao contrário, a consciência que o espírito (humano) adquire da sua natureza divina.

Acima da religião e do cristianismo está a filosofia, que tem o mesmo conteúdo da religião, mas em forma racional, lógica, conceptual. Na filosofia o espírito se torna inteiramente autotransparente, autoconsciente, conquista a sua absoluta liberdade, infinidade. Como as várias religiões representam um processo dialético para a religião absoluta, assim, os diversos sistemas filosóficos, que se encontram na história da filosofia, representariam os momentos necessários para o advento da filosofia absoluta, que seria o idealismo absoluto de Hegel.

Não idolatre as conquistas alheias, idolatre as suas próprias conquistas, sendo elas grandes ou pequenas, porque elas são realmente suas.

Às vezes os pequenos detalhes são grandes o suficiente para me partirem em pequenos pedaços.

Para ser reconhecido entre os grandes,vença-os."

Pequenas ações atraem grandes realizações.