Graça
Basta a gente observar o tanto de certezas, armadilhas e verdades que os líderes das mais diversas instituições e segmentos tentam empurrar pela goela abaixo da sociedade que nos novos tempos, com mais abertura, informação e liberdade, tem a possibilidade de perceber que não passam de jogadas políticas, interesseiras e oportunistas pra gente considerar e refletir com mais sabedoria sobre como as coisas eram conduzidas nos séculos passados levando em conta a falta de informação, a falta de liberdade e as limitações intelectuais da sociedade onde a humanidade era obrigada a digerir, e facilmente se encantava e acatava, todas as arbitrariedades, verdades, certezas e pecados manipuladas pelos poderosos.
Provoque!
A zona de conforto e a alienação do outro é uma conveniência que sobrecarrega quem está se mexendo por todos.
Aqueles que incomodam o outro, especialmente a consciência deste, com a sua visão de realidade sobre a vida e sobre o comportamento do ser humano são, em geral, tidos como pessoas negativas, pessimistas, mal amadas e mau humoradas quando na verdade o que acontece mesmo é que a visão realista destas pessoas desconstrói a falsa imagem da perfeição, energia positiva, otimismo e bondade humana, diferenciada, que muitos vendem de si para angariarem plateias, elogios e massagens no ego e com isto se autoafirmarem cada vez mais atrás das suas "cortinas" de humildade, amor incondicional ao próximo, senso de humanidade e evolução espiritual, logo a única saída para alguns destes, muitas vezes estagnados no berço do encantamento e da vaidade, universo que a verdade incomoda, bem como da superficialidade é rebaixar a inteligência, a independência, os sentimentos e a energia de quem ousa não ser um dos seus iguais.
Cada um ocupando, secretamente, o seu espaço no submundo social e moral e, supostamente, "um por todos e todos por um" habitando o mundo superficial e magistral.
Otimize o seu tempo intelectual e emocional respondendo ao interlocutor antes mesmo dele fazer a pergunta quando este tiver um histórico de se repetir sem interesse de entender.
Um povo que experimentou a ditadura, com todas as suas nuances de covardias e humilhações, tende a acreditar que qualquer ação do seu gestor político que não promova feridas na sua carne e não o cale, explicitamente, sob os olhos da justiça e da imprensa, seja uma ação de democracia plena. E neste povo haverá sempre quem chore quando a democradura vencida por uma Constutuição faz com que ele se sinta perdendo o chão e os horizontes do futuro, porque é no passado que ele vive.
Sem a hipocrisia não formaríamos uma sociedade e teríamos apenas indivíduos compartilhando o mesmo espaço.
Tem gente que mata em nome do amor
Tem gente que discrimina em nome de Jesus
Tem gente que depredra em nome da democracia
Tem gente que adoece em nome da saúde
Tem gente que se enfeia em nome da beleza
Tem gente que trai em nome da amizade
Tem gente destroi em nome de uma construção
Tem gente que se cala em nome do saber
Tem gente que se expõe em nome da discrição
No mundo há gente para tudo
Para tudo, no mundo, não há ninguém
Quem aceita feliz ser recrutado para lutar numa batalha perdida é o jovem arrebatado, o adulto inocente e o religioso imprudente.
Não existe aprendizado quando o professor é limitado, o que existe é a multiplicação, bem elaborada e bem assimilada, da capacidade humana de ter uma mente restringida.
Dispense essa felicidade que existe com o único objetivo que é tirar fotos para serem expostas nas redes sociais e prefira a felicidade sem filtro, sem lugar, sem plateia, sem objetivo apenas uma felicidade para ser vivida.
Viver de desafios é muito bom, é estimulante e enriquecedor o problema é quando temos uma vida, única e exclusivamente, pautada neles, porém não saímos do lugar, não crescemos, não prosperamos, não usufruímos de nenhum benefício ou aprendizado que um desafio possa proporcionar e ainda ficamos satisfeitos por nos mantermos socialmente confortáveis na autopromoção que fazemos através de um marketing de inovação da nossa vida que não retrata a condição real de estarmos sendo desafiados, apenas muda o status da vaidade que a pronúncia e o sentido da palavra injetam no nosso emocional após soar aos ouvidos alheios, bem como da aparência que a ideia de mudança que a palavra "desafio" promove mesmo não transformando obsolutamente nada na vida da gente, o desafiado.
Livre é aquele que consegue se desprender das formalidades espirituais e se conecta ao divino através da sua natureza e do seu potencial interior elevando-se com a intimidade e com a limpidez necessários para estar em sintonia com as energias supremas.
O brasileiro tem uma vocação absurda para sentir pena, mas para o sentimento de justiça ele depende de alguns fatores, porque a justiça só não basta já que ele tem que demonstar-se sensível às causas, bem como encaixar o seu dom piedoso no cenário que exige apenas justiça esquecendo que para esta existir é preciso caber o "justo" no contexto, sentido que a piedade muitas vezes o faz abrir mão da justiça.
Prefira a companhia das borboletas, desde que você não seja um urso, porque vai ser muito difícil para elas fazê-lo voar, mesmo que este voo seja pela alma, por uma questão não só da sua natureza de urso, mas, especialmente, porque o seu tempo de hibernação é longo demais e os sonhos não se permitem existirem que não seja enquanto estivermos acordados. As borboletas não se permitem ser casulos por muito tempo.
As pessoas estão cada vez mais com menos tempo, graças a otimização do tempo nos App's de mensagens que faz com que o tempo seja perdido com futilidade, e o tempo que sobra não dá tempo pra nada
Liberdade não é só se libertar das prisões, mas, especialmente, ter o poder de decidir não voltar nunca mais para elas.
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