Graça

⁠Os que só se preocupam com quem dormir, se privam da graça de descobrirem com quem valha a pena acordar.

A religiosidade cobra aquilo que não podemos ser, mas Jesus nos diz: A minha graça te basta.

⁠O que de bom está acontecendo no mundo não é o amor graça ou fé, cada pessoa é um credo por sobrevivência.

⁠Depois da queda, o homem para as coisas naturais, precisa da Graça comum; Para as coisas espirituais, precisa da Graça sobrenatural.

⁠A Graça de Deus não é dada para que sejamos salvos sem a obediência aos mandamentos de Deus. Ela é dada para que sejamos purificados e reconciliados de nossa desobediência, para podermos obedecer aos mandamentos de Deus.

⁠Todos que vivem conscientes da Graça de Deus em suas vidas e segundo os princípios do Evangelho do Reino são “gentios” para religião.

⁠A Graça é como um oceano. Nós somos os peixes. O peixe não tem o oceano. O oceano, no entanto, tem o peixe. Portanto, minha segurança é porque creio que vivo num oceano onde tudo é Graça.

⁠O Cordeiro foi morto antes da fundação do mundo! A graça é o alfa e o Ômega da viagem humana na Terra.

⁠Todos nós estamos amparados e sustentados, pura e unicamente na Graça maravilhosa de Jesus. Ninguém pode comprar seu lugar na casa do Abba, mas foi Jesus, que por meio da Sua vida nos garantiu vida eterna.

⁠Somente a Graça! Todas as bênçãos que Deus concedeu ao homem são de Sua mera graça, generosidade ou favor. Seu livre e imerecido favor, favor completamente não merecido, o homem não tendo reivindicação a menor de Suas misericórdias. Foi graça livre que formou o homem do pó da terra, e soprou nele uma alma vivente e estampou naquela alma a imagem de Deus.

⁠Graça Divina: Ela é gratuita a todos aos quais ela é dada. Ela não depende de qualquer força ou mérito no homem, nem em nível algum, nem no todo, nem em parte. Ela não depende, em nenhum sentido, das boas obras ou justiça do receptor, nem de quaisquer coisas que ele (a) tenha feito ou quaisquer coisas que ele (a) seja. Ela não depende de esforços. Ela não depende de sua boca índole, desejos bons, propósitos bons e intenções boas, pois todos estes fluem da Graça Livre de Deus. John Wesley – “Free Grace”, IN, ED. Albert C. Outet. Nashville: ABINGDON, 1985. V.3, P.545.

⁠Como Te exigir alguma coisa se vivo por Tua misericórdia? Tua Graça me basta Senhor.

⁠A graça é, simplesmente e absolutamente, necessária para a iluminação da mente.

⁠Quando entendermos que a graça de Deus é o único caminho para alcançarmos nossa redenção das forças do pecado, perceberemos que não são nossos próprios esforços, determinação ou resiliência que nos conduzem ao arrependimento. Ao invés disso, é a total dependência da graça de Deus, uma manifestação de Seu amor e misericórdia, que transforma nosso interior pelo poder do Espírito Santo.

Quando aprendermos a depender da graça de Deus mais do que do próprio ar que respiramos, compreenderemos que ela é a unção e a capacitação que nos levanta todas as vezes que caímos espiritualmente. Por meio dessa graça, somos habilitados a andar em santidade e arrependimento, impulsionados pelo poder do Espírito Santo, que opera em nosso interior, produzindo a verdadeira vida.⁠

Quando colocamos toda a nossa dependência na graça, no amor e fidelidade de Deus, vemos que elas nos levam a compreender o quanto somos amados por Ele. Esse amor que Ele tem por nós é puro, cheio de misericórdia e incondicional.⁠

Quanto mais profundas forem nossas raízes no solo fértil do amor, da graça e da sabedoria de Deus, mais O veremos nos conduzindo a níveis mais profundos de intimidade com Ele, e assim seremos inabaláveis Nele.⁠

⁠A graça de Deus, quando compreendida à luz do amor divino, é o bálsamo mais eficaz para a alma cansada, a mente atribulada e o espírito oprimido. Essa dádiva, como uma unção celestial, possui o poder de nos restaurar por completo.

E ainda há quem ache graça, na indelicadeza velada por trás de um sorriso cínico.

Os dias não são todos iguais. Se iguais fossem seriam enfadonhos e a vida não teria a menor graça.
Há dias, que assim como o sol, o sorriso não vai aparecer. Há outros em que a subida é mais íngreme, exigindo de nós mais fôlego, mais força, mais coragem. Há ainda aqueles que o inverno vai nos castigar impiedosamente, que o cansaço vai nos abater, que a fé vai enfraquecer. Nesses dias, é necessário manter a leveza do olhar, a suavidade dos gestos, a doçura da fala. É exatamente nesses dias que a esperança deve ser preservada, as preces intensificadas e o amor redobrado. Dias ruins vêm para nos ensinar e não para nos castigar.