Gota
Eu sou a chuva no lago...
A cada gota um novo lago...
A cada lago um novo eu...
A cada eu uma nova chuva tristonha...
E lá estava eu
Na chuva novamente
No silencio de cada gota
Triste e solitário, como sempre
Apenas ouvindo a chuva e a solidão
Cada gota tocando meu rosto
Enquanto lembrava de seu sorriso
Um sorriso tão lindo
Mas que nunca será para mim
Eu te amava de todo o coração...
Cada segundo, cada momento...
Lá estava eu, te olhando
Com ele...
Você nunca se importou comigo
É difícil acreditar que nossa amizade simplesmente acabou de um dia ao outro
Mas não irei desistir de minha vida assim
Irei apenas lhe guardar no coração
E tentar te esquecer
Fugirei por toda eternidade
De tudo que lembre a ti
Adeus...
BOLHA DE GOTA
Para que, esse olha,
não olha...
Esse molho, esse olho,
olhe o malho... Alho orvalho
Tire a toalha do varal!
a chuva esta vindo, veja o temporal!
Ainda é tempo...
Não pense na gota,
na bolha...
A moldura da sua calçada,
pode esta zarolha,
enquanto, não molha as rolhas!
Recolha.
Antonio montes
SOU SOU
Sou uma pequena folha
Sou a erva fresca
Sou o som do vento
Sou a gota de orvalho
Que vive suspensa numa flôr
Sou a sombra da árvore
Sou a luz do sol
Sou uma núvem que passa
Sou a ave que canta
E voa até às estrelas
Sou um poema com o ritmo
Dos sons ao amanhecer
Sou uma raposa que vive na serra
Sou o lobo que uiva forte
No chamamento de cada poesia minha.
🌺 🌺2018
ÍNFIMO – Tão pequeno como gota de orvalho, como a imperceptível luz de vaga-lumes no jardim. Vago como o vento e sua asa que passa em sua casa e você não vê. Ínfimo. Como o canto do pássaro que você não escutou, como o beijo cálido do beija-flor na flor. Ínfimo. Como grão de areia no deserto do Saara; minúsculo peixinho azul invisível aos olhos humanos. (Escritor/jornalista Eugenio Santana)
Meu verso é chama ardente
Que ilumina a escuridão.
É sangue quente,
Que pinga gota a gota ao coração.
Vida.
A vida requer cuidado, reparo...
Está na gota de orvalho, na planta que cresce e na que morre, está na água que corre...
No vento que sopra, na brisa que refresca...
Nos pássaros que cantam em dias ensolarados...
E na tristeza escondida de um dia nublado...
Está nos detalhes, na aurora...
No tempo...
Está onde olhamos e onde não vemos...
Está dentro de nós e não percebemos...
Depois que chega ao fim é só lamento...
De não termos aproveitado todos os momentos.
Tormenta
Uamor é como flor qui só disabrocha na intimidadi
É como gota quiscurrega na bainha du vento
É como onda qui suspira na saia du mar
É a sinfonia mais pura du Zóio da Alma
Tô do dia, Todo dia!
Uma hora, noite
Uma hora, dia
Felicidade, tristeza, alegria
Uma gota de chuva
Uma gota de água
Todo dia
Todo dia
O dia todo
É um chamego bobo
Um louco alvoroço
Há mais pecado concentrado numa gota de presunção que num oceano de lascívia. O que precede a ruína é a soberba.
Para cada Solução
Uma concha de lágrimas, uma gota presa na garganta tem poder de oceano pode nos afogar.
Meditação do dia 09/03/2017
Uma única gota de chuva não é suficiente para que transborde o oceano chamado vida, porém essa mesma gota pode ser o que está faltando para inundar sua paciência serenidade e paz interior.
Tem sempre um pedaço do nosso coração em cada gota de chuva, queria fazer aquela ligação, mas no céu tá dando ocupado...saudades
Uma citação filosófica!
A gota que se destaca, que faz a diferença entre bilhões e bilhões...
Aquela diferença no meio de tanta poluição, de tanto lixo.
A gota que decidiu seguir seu próprio caminho, fazer sua própria história. Buscar a verdadeira felicidade no meio desse mundo de ilusão!
A gota que encanta, tão bela.
A gota que transmite um brilho, um sentimento.
Sua essência está em sua forma, em seu jeito de ser!
Por: Wellington Félix!
Caiu sobre ti uma gota de céu
Azul, tão azul que não podia nomear
Viraste nuvem branca e esfumaçada
E pelos raios dourados do sol foi coroada
Com o vento soprando o seu destino se pos a voar
Passeando sobre vales, montes e mares
Não podia mais voltar
Da saudade virou chuva, que regou muitos jardins
Inundou lagos, escorreu em rios, reinventou margens
Sobre a terra aconchegou-se, sob a folha cobriu-se
Agora não era mais nuvem, não era mais chuva
Não era...
Sugada por uma semente, se preparava para uma nova jornada
Guiada aos brilhos de luz, com raízes fincadas no chão
Renasceria em instantes em uma flor amarelada
Quanto mais leio, mais me convenço de que sei muito pouco; que o meu saber é uma gota d’água no oceano do conhecimento universal. Quanto mais vivo, mais admiro a arrogância de certos jovens, que mal sabem de onde vieram e para onde vão, e outros de qualquer idade, cuja verborragia ostentatória, pedante, superficial e acusatória sem causa confundem com saber. Falam como se fossem os mestres de seus próprios mestres e de todo o universo. Também é exasperante a arrogância militante dos neófitos que agem como discípulos de livros (seja sagrado ou não), como papagaios a repetirem slogans e verdades de dois lados, para que se escolham um, configurando um discurso ideológico auto-suficiente, auto-defensivo e tipicamente religioso, mas nada filosófico. Apesar de tudo, tento compreendê-los e ser paciente. Afinal: “Homo sum, humani nihil a me alienum puto” (Sou homem, nada do que é humano me é estranho).
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