Gosto do Perigo
As vezes é preciso aprender algumas receitas até entender que não tem gosto melhor do que o do amor próprio.
Gosto quando o céu se enubrece,
Aprecio o frio da tarde, o aroma da terra molhada, o som da chuva.
Acredito que essas sutis mudanças surgem para tranquilizar o tumulto dos dias. Os dias de chuva são os melhores. Silenciosos, envoltos na escuridão e sem ninguém. 🌧️💧
Religião é só um delírio coletivo causado pelo ópio do povo, engana que eu gosto e o faz me rir de padres e pastores.
aí aí...se eu gosto de você?
gosto não.
só amo seu jeito,
seu cheiro,
seu cabelo,
tudo que você fala
e tudo que você faz...
mas acho que eu não gosto não.
Gosto do jeito que me
chama de amor,
quando em meu ouvido
sussurra eu te amo,
do jeito que o seu sorriso
namora com o meu.
ah, como eu amo amar você
e saber o quanto de você
está em mim
e o quanto de mim está
em você
alma com alma,
coração com coração.
_ Sueli Matochi
E quando você diz. E tá tudo bem...
Que calmaria é te ouvir em meio a tempestade.
Gosto muito de você amiga(o).
Eu adoro monstros. A aparência e o som, e o jeito que eles vivem. Até me perguntei que gosto eles teriam.
Quero tudo esquecer
Não consigo de ti gostar
Por mais que finja me amar
Não gosto desse seu orgulho
Sentimentos vindos de você, recuso
Não consegue enxergar os próprios erros
As memórias contigo, já foram a enterro
Talvez meus sentimentos estejam errados
Talvez eu seja um ingrato
Meus erros consigo ver
Mas se você já disse não gostar de mim
Não há como eu gostar de você
Pelas coisas boas que já fez por mim, quero sentir
Pois as ruins, já esqueci
Esse é meu jeito de ser
Por mais errado que eu esteja
Quero que você me esqueça
Quero que você seja feliz
Por mais que não goste de você
Sentimentos ruins, não consigo ter
Tudo de ruim, quero o fim.
Solidão ou solitude
Às vezes tenho a sensação de não
pertencer a este lugar.
Não gosto de estar entre multidão
de pessoas, prefiro lugar calmo.
Onde o vento passa mansinho
e as árvores cheias de pássaros.
Ouvir o som das águas e até o canto do galo.
Cheirinho de chuva misturado com do café.
Onde a grandeza é a simplicidade.
Desacelerar...
Não peitar o tempo e fingir que ele parou.
Dar corda pro sonho e dizer que eu posso.
Não é solidão, é a alma pedindo espaço.
Pensamento autoria de #Andrea_Domingues ©️
Todos os direitos autorais reservados 16/01/2024 às 09:30 hrs
Manter créditos de autoria original _ Andrea Domingues
Não sou de me deixar ficar onde não gosto de estar, uma prisão seria e me fazer ficar… pode tentar, mas o conseguir? Duvidoso… não existem correntes que prendam coração de fogo!
Espírito livre não tem amarras que o possam segurar… corre em liberdade como cavalo selvagem!
Acontece que eu gosto muito da sua filha. Ela é bem madura para a idade e eu gosto de passar tempo com ela.
"Eu gosto do transporte público, pois é lá que realmente sou eu e eu e mais ninguém. Às vezes, estar com pessoas desconhecidas é muito mais confortável do que estar com pessoas próximas. Será que isso significa que eu não confio nas pessoas que me conhecem? Ou será que eu tenho medo de me revelar para elas? Como disse o escritor argentino Jorge Luis Borges, ‘somos nossa memória, somos esse quimérico museu de formas inconstantes, esse montão de espelhos quebrados’."
O gosto do amor
Pode-se gostar de uma mulher, mas o beijo, não há como despistar o beijo. Enganar o beijo.
O beijo diz se devemos ficar ou não. O jeito do beijo. O temperamento do beijo. O caráter do beijo. Não se mente o beijo. É como se não houvesse um corpo, um degrau, é um sopro circulado, uma neblina desenhada, a respiração voltando.
O beijo. O beijo que já foi filha, já foi namorada. Não é o beijo com medo. É o beijo que me faz beijar de um único jeito. Com o beijo dela. É ela que beija o meu beijo.
Não há mudança de beijo, é um só beijo, que não se interrompe mesmo com a voz ou com o silêncio. É um beijo vírgula do beijo. Um beijo possessivo que anda. Um beijo que não engole. Um beijo que cede espaço para a mão. Um beijo gentil, não menos apaixonado. Um beijo que deixa a língua ser língua, o dente ser dente, que não cala. Um beijo que fala enquanto beija. Um beijo que não lava, que leva, um beijo que protege para se expor. Um beijo que é decidido, não arrogante. Não um beijo que conduz, um beijo que informa.
Não o beijo solitário, o beijo viúvo, o beijo desquitado. Não o beijo de provocação, o beijo carente, que poderia ser feito sozinho.
Há beijo que é mais boca do que beijo, um beijo que é mais escova do que esponja, mais pausa do que pouso. Um beijo que não volto. Sei pelo beijo que não volto. Não volto quando é um beijo de quem não chupa, um beijo de quem realmente não foi beijada mesmo beijando, não foi sinceramente beijada, não fechou os olhos pelo beijo, não imaginou o próximo beijo beijando o primeiro beijo. Não volto quando é um beijo imitando beijo, simulando o beijo, ensaiando o beijo.
O beijo é a vontade da perna quando o braço cansa, é a vontade da cintura no pescoço. Meu beijo, um beijo que nunca completa a saudade.
Há beijo que boceja no beijo, beijo que lê no beijo, beijo que não beija porque lambe ou sussurra, porque morde ou varre, preocupado em ser outra coisa que não o beijo.
Não gosto do beijo que vai colando selos. Sem língua. Um beijo de afogado. Um beijo sem personalidade, que logo separa o corpo, porque é mais corpo do que beijo.
Se um não está apaixonado, o beijo é uma boca sem ritmo. Uma boca sem repetição. Uma boca sem vizinho, sem ouvido, uma boca acenando porque esqueceu de seguir.
O beijo é traficante. O beijo é viciado. O beijo não quer ser nada mais do que beijo. O beijo é trocar o parágrafo, não trocar de texto.
O beijo me chama antes do nome. O beijo avança os seios dela. O beijo quase me atrapalha. O beijo vento de seu beijo.
Mas não adianta procurar o beijo que você ama em outra mulher. O gosto do beijo não é o gosto da boca. O gosto do beijo é o gosto do amor.
Meu futuro
Meu futuro...
Um tiro no escuro?
Um eixo oposto?
Um gosto ou um desgosto?
Água potável?
Água intragável?
Luz do sol?
Mofo da escuridão... do abismo mais profundo o fundo?
Sombra?
Ou luz que calibra meu caminho?
Âncora segura?
Câmara escura?
Meu futuro...
O que será de ti?
O que farás de mim?
Alargará as fronteiras?
Do precipício a beira?
Meu futuro...
Há algum veredito?
Ou será sempre o dito pelo não dito?
Meu futuro...
Bendito?
Maldito?
Medo crescente do que vem pela frente...
A única ansiedade que eu
gosto de ter é de falar
com você todos os dias, e
a certeza que ao acordar
vou ler o seu bom dia, e
que até o fim do dia, sua
presença ainda será
minha.
