Gosto do mal Feito

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Me desculpem os que amam praia, adoram o sol. Eu gosto da chuva. Tempo "feio" como dizem, tudo nublado, céu fechado, bem escurinho. Olho para janela e nesses raros momentos vejo que faço parte em alguma coisa desse mundo. O barulho da chuva, o cheiro de terra molhada que ela provoca são para mim de uma beleza e uma significação meio doida de explicar. Banho de chuva então? Liberdade total. Alma lavada. Acho que gosto tanto da chuva porque para mim é a representação do céu chorando. O sol, como já disse anteriormente em algum texto, não combina comigo. Já a chuva...Ah! a chuva. Sinto como se fossemos uma só. Lágrimas de dor e alegria por todos os lados. Celebração da autêntica solidão que os tempos nublados nos trazem. Eu gosto disso: Legitimidade.
Claro que o sol é lindo e legitima para mim uma alegria perfeita. Mas eu não sou perfeita, nem tão alegre assim. Entendo-me melhor com a chuva.

O verdadeiro vencedor vence, porque sabe bem o gosto amargo que tem a derrota.

Gosto,
desse
seu gesto doce,
de me oferecer flores.
Fico sempre a imaginar…
_ Que flor hoje eu terei do meu amor?
O coração pula…
Me emociono.
Pois sei!
Só se oferece flor,
a quem se ama e quer bem.

Eu gosto de encontrar a beleza nas coisas imperfeitas e estranhas. São muito mais interessantes..

Certo dia confessaram-me:
"Eu não morreria por nada deste mundo, porque eu gosto realmente é de viver. Nem de amores eu morreria, porque eu gosto mesmo é de viver de amores".

Encantava-me aquela tarde de domingo...

Estava cheia de graça...

Linda! Era por causa do amor!

Os espaços eram serenos...

O ontem já não significava, e nem no amanhã pensava...

Apenas delirava naquela tarde em Itapoã.

Ninguém nem desconfiava que eu, sim, morreria de amores...

Não sabia que eu possuia a eterna desventura de viver a sina do amor...

De amar tão desesperadamente a ponto de insultar a insanidade...

Ninguém sabia que o amor corroi-me e fere minh'alma a cada fim de tarde em Itapoã.

Eu sei que morrerei de amores!

E revigoro-me quando lembro que não há abolição para minha escravidão.

Tudo e nada, dois opostos com o mesmo gosto.

Quero o gosto da sua boca
com meu gosto

Tenho mania de escrever e nenhuma pretensão em ser reconhecida por isso. É um gosto. Talvez um vício.

Nosso último beijo teve
gosto de cigarro
Um sabor amargo e triste.

Amanhã nesta mesma hora
Aonde você estará?
Em quem estará pensando?

Você sempre será meu amor
Mesmo eu me apaixonando por outro algum dia.
Eu me lembrarei de amar
Como você me ensinou.
Você sempre será único
Agora ainda é uma triste canção
Até que eu cante uma nova canção.

As horas que estavam paradas
estão começando a se movimentar,
E há coisas que eu não quero esquecer.
Amanhã nessa mesma hora
Estarei certamente chorando,
pensando em você.

Você sempre estará no meu coração
E sempre existirá um lugar só seu.
Eu espero que exista um lugar em
seu coração também.
Agora e sempre...você é único
Agora ainda é uma canção triste
Até que eu cante uma nova canção.

Você sempre será meu amor
Mesmo eu me apaixonando
por alguém
Eu me lembrarei de amar
Como você me ensinou
Você sempre será o único
Ainda é uma triste canção
Agora e sempre

Guardo um desassosego na bolsa. Gosto de revogar o que não foi dito. Sinto fome pelo mistério, mas uma sede pela verdade. Exploro verdades. Nem que seja a verdade que está dentro de mim, no mais profundo de mim, por mais que eu não descubra a que está dentro de você.

Se eu gosto de mim? Por quê? Existe alguém que não goste de mim?

Gosto da maneira de como as lembranças se encarregam de reviver cheiros e sensações jamais esquecidas. Gosto de mudança, de ver que o tempo realmente cura toda a dor, mas nos apresenta uma nova. Gosto da culpa que nos privamos de sentir quando algum princípio ou regra é quebrado. Gosto do medo de escuro que sempre é responsável pelos pés cobertos. Gosto de não precisar de você, mas te adorar com toda a força que posso, depositando qualquer resto de esperança ainda viva. Gosto de poder sentir que o amanhã é responsável por mais algumas dores e mágoas, e mesmo assim, não ter vontade alguma de desistir (ou resistir).

Gosto da dualidade de sentimentos que me causa, que mesmo tranquila sinto tudo pulsar, é o tipo de exagero sensato, o equilíbrio que tanto prezo, fazendo com que a importância seja dada ao que de fato merece, por isso gosto de cada momento, aceito cada incerteza e aproveito o que de melhor vier, sem anseios, apenas vivendo um momento de cada vez, respeitando cada limite e estabilizando exageros, sendo estes benéficos, pois na medida certa.

Hoje acordei com uma vontade mórbida, um desejo cético aguçado, um gosto amargo em meus lábios, um fogo ardente em tudo o que vejo, uma dormência em meu corpo, mas depois percebi que ser traído é algo bem pior do que imaginava.

Eu sou daquelas que gostam de amores proibidos, doloridos, sofridos, gosto de sentir, gosto de ser impulsiva, gosto porque gosto mas eu sei que daqui uns dias, meses, eu vou acabar não gostando mais, acabo esquecendo os fatores, os sentimentos, e o vazio toma conta novamente.

Não preciso de roupas de marca ou de estilistas famosos.
Não preciso ir a lugares que não gosto, só para me enturmar.
Não preciso mentir ou me omitir para parecer popular.
Não quero distribuir sorrisos falsos e falar pelas costas.
Eu sou assim, vivo a vida do meu jeito, não preciso de muito pra ser feliz.
Tenho quem amo, faço o que quero e consigo tudo aquilo que a minha persistência me faz conseguir.

Gosto quando dizem que eu enlouqueci, que nada do que eu digo faz sentido e que eu estou errada, isso me faz chegar a uma única resposta: “Leia as entrelinhas”. Eu escrevo com todo o cuidado possível, para não errar, mas quando isso não funciona, o momento passa, e a caneta se desgasta nas folhas, vão se apagando com o tempo, e logo logo somem, mas sempre podemos desvendar as palavras com uma brecha de letras. E assim você percebe o quanto é difícil e desastroso se envolver.

Eu gosto da rosa branca
Que nasceu no me jardim
Também gosto da sua mãe
que criou você pra mim!

Não gosto do comodismo...
Mas as vezes, tenho medo de ousar.

As lembranças da minha infância na casa de minha mãe tem um gosto de nostalgia, sabor de inocência e uma propriedade muito particular, voltar aqui foi apenas para admitir que falhei. Hoje dei o braço a torcer e vim ver a carcaça da casa e os restos empoeirados que ainda insistem em resistir ao tempo, pois, ela não está para me receber, dói. Perdi minhas asas e levei um grande tombo, fiquei no mesmo lugar engolindo todo o choro para não ter que olhar para tudo que lançei ao vento, destrui. Eu só queria ser acordado por você, ter um olhar sincero de amor incondicional, ouvir sermões e preocupações, sorrir silenciosamente sobre as visões que tinha sobre o mundo, desapareceu. Agora retorno à aqueles dias de menino através do álbum de fotografias, a única forma de me manter vivo, agonia. Acho que vou ficar por aqui, irei abrir todas as portas e janelas e deixar o sol entrar e iluminar um novo caminho, eu devo isso a todas as pessoas que magoei quando fui embora cheio de ideais, perspectivas e sonhos, recomeço.

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

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