Gostaria de te Pedir Perdão
Sou uma santa pessoa. Sou. Tão santa que me perdoo todos os meus erros. Tão pessoa que não me privo de cometê-los.
Que me perdoem os casados… Eu odeio casamento!! O casamento mata aos poucos tudo de bom que existe num relacionamento. Sufoca as emoções e consegue fazer com que qualquer situação seja sem graça, sem cor. Eu sei que é horrível admitir isso sendo uma pessoa casada, mas não dá pra negar a insatisfação. A triste impressão que fica pra mim é que não se consegue ser casada e feliz ao mesmo tempo, é contraditório… Quem bem soubesse (ou raciocinasse) não se casaria nunca! Pra quê? Casamento não significa amar, pode-se amar a vida toda uma pessoa sem precisar se casar com ela. O casamento desgasta o amor, é o primeiro passo para uma separação. E sabe o que é pior? Só se descobre tudo isso depois que a “merda” já está feita! Todo mundo sonha em se casar, sem saber que a rotina do casamento consome aos poucos todos os sonhos, as empolgações, a felicidade. Como sempre acontece poucas são as pessoas que tem coragem de externar com total sinceridade o que acham do casamento, mas (como sempre também) eu sou uma pessoa boa, e deixo aqui um alerta para todos os solteiros desta vida: Não se casem!!
♡O verdadeiro homem de Deus♡
não guarda nem aculuma mágoas
dentro do seu coração☆
O saber perdoar e reconhecer suas próprias falhas
o torna melhor♡Sempre☆
Dramatizar,encrencar,julgar uma manifestação do ser humano limitadora.
Amar, perdoar,confiar,uma manifestação do ser humano audaciosa.
Qual escolhemos?
LFB. —
"Sou cheia de falhas e defeitos.
Nem sempre sei perdoar quem
me ofendeu. As vezes amarga
as vezes doce. Mais este meu
jeito de ser é que me faz especial,
para aqueles que me amam".
Sonhei com você a noite passada, daí a necessidade de dizer que me perdoei pela série de erros cometidos. Acho que perdoei seus erros também. E espero que você me perdoe.
No sonho, várias cenas, cenários e situações se embolaram e embaralharam completamente minha cabeça. Primeiro nos víamos de longe e a cada sonho (foram vários na mesma noite) você chegava mais perto. No último nos tocávamos, e foi tão real quanto dois anos atrás.
Eu não lembrava do seu rosto, acredita? Ok, talvez evitasse lembrar. Ele apareceu sem convite e inesperadamente abriu meia dúzia de feridas.
Acordei cansada, exaurida pela tentativa de te fazer ficar. Doem tantas dores quando penso em você. Talvez porque não nos despedimos. Talvez porque eu não saiba mais quem você é. (Eu soube algum dia?)
Estou bem melhor agora. Sou mais feliz. Não tão magra, mas com certeza mais completa. As coisas saíram mais ou menos como eu queria: faculdade, projetos, trabalho. E você, como o tempo tratou suas expectativas?
Se a gente se encontrasse hoje acho que eu seria mais séria e menos corajosa. Chamo de maturidade.
A nossa história é tão feia e ao mesmo tempo tão importante pra mim. Pensar em você fecha minha garganta, arranha minha paz, me dá vontade de chorar. Sofro porque sei que nunca haverá um final feliz. E olha, não falo de um enredo romântico. Falo de nós, do que éramos e de como nos transformamos em nada um pro outro. Você era meu melhor amigo e só havia descanso na sua voz, no seu abraço, no seu sorriso. Eu lia Drummond e tinha certeza de que ele havia escrito aqueles poemas pra você.
Fico me perguntando se destruí tudo sozinha e a resposta é sempre a mesma: não. Acho que estragamos juntos. Estragamos quem éramos. Estragamos a história. Graças a deus Drummond está morto e não pode testemunhar nossos vacilos.
Cavei um buraco tão fundo que só recentemente consegui sair dele. Acho que cheguei a sentir raiva por isso: enquanto eu cavava, você vivia. Foi difícil entender que a única opção válida é viver.
Não te espero, nunca esperei. Não penso em voltar. Não tenho ilusões. Não amo mais. E mesmo assim dói. E mesmo assim… Nem sei.
Por que não agimos como adultos? Por que não culpamos um ao outro, cuspindo os erros e apontando os defeitos, dizendo que estaríamos melhores sozinhos?
Eu falaria alto, você diria que faço escândalo e que cansou. Fingiríamos que foi consensual e ambos chorariam abraçados ao travesseiro por alguns dias, até restar só birra e saudade.
Mas nós simplesmente sumimos, como aqueles rostos estampados em caixas de leite nos filmes americanos.
Você sumiu da minha vida e passou a existir apenas aqui dentro. Em certo ponto eu nem sabia discernir o que era lembrança e o que era invenção.
Odeio você. Amo você. Sinto raiva. Sinto sua falta. Não tenho a menor ideia do que sinto.
Se Drummond estivesse vivo eu pediria ajuda para um poema com ponto final
Em um relacionamento o ódio pode provoca brigas, mas quando se tem amor, se perdoa todas as ofensas.
Olha, me perdoe pelo meu ciúme excessivo. Sei o quanto deve ser chato e talvez até possa te magoar. Não é desconfiança, e sim saudade, medo e principalmente insegurança. Esse medo que só serve para me fazer sofrer, essa insegurança que tem me feito sofrer cada dia mais. Quando fico inseguro, penso besteira, fico com ciúmes… Isso tudo por causa da distância, por você estar aí vivendo tua vida enquanto espero ansiosamente pelo teu amor e carinho. Tenho guardado na memória todos os nossos momentos, desde quando nos conhecemos até o dia em que nos encontramos e isso me dói, dá aquele aperto no peito, sabe? Distância é algo extremamente torturante, que apenas a força de vontade e a confiança de cada um é capaz de fazer um relacionamento resistir a um amor à "distância". Entre aspas porque não estamos tão distantes assim, só estamos distantes do dia em que poderemos ficar juntos de verdade, mas, sério, a única coisa que pode nos ajudar a suportar é se entregar e amar intensamente um ao outro. Coisa que eu to superdisponível a fazer, só não entendo por que você não está, já que diz sentir o mesmo que eu sinto 😕
Perdoa esse coração burro
Esse homem que te ama mas ao mesmo tempo te o faz odiar
Perdoa esse amor puro
Que por muitas vezes vai errar por te amar.
Metendo os pés pelas mãos
Fazendo coisas sem sentido pra chamar sua atenção
Que te quer só para ele
Que não sabe dividir
Perdoe o amor daquele
Que jamais a deixará partir!
Deus perdoa os adúlteros, os mentirosos, os ladrões e até os assassinos, mas não perdoa quem não perdoa.
Perdoar não é só sentimento, não é apenas uma questão emocional, mas questão de decisão, de vontade. Perdoar é libertação, mas não é magico, é vontade e muita decisão. O perdão é gradativo.
Poucos entendem que a religião não existe para suprimir o pecado, mas para perdoá-lo tantas vezes quantas seja necessário para você começar a gostar mais do amor divino que de qualquer outro objeto de desejo. Deus não é moralista, é apenas ciumento: quer que você goste mais d’Ele que de qualquer outra coisa.
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