Gostaria
Como eu gostaria se me tornar apática diante de ti. O que consigo? O que consigo é só desabar quando te vejo ou simplesmente ouço tua voz.
Você? Você sim é apático diante de mim, é o que transparece.
Quando estou longe de ti, me sinto curada desse amor, mas basta te ver, para que eu adoeça, me desfaleça de paixão.
Fico procurando motivos para te odiar, o que eu acho? Mais motivos para te amar. Quero ficar bem perto de você para descobrir seus defeitos e quem sabe assim te amar menos, que ilusão! Até seus defeitos amarei.
Teu sorriso provoca em mim encantamento, ao mesmo tempo tristeza, tristeza por esse sorriso não ser para mim, por mim.
Por de trás dos seus óculos, estão os olhos que quero ver bem de perto cada traço de cor.
Teu rosto gostaria de acariciar, do teu perfume me embriagar.
Meus lábios anseiam pelos teus. Dentro do teu abraço é onde quero estar.
O que fazer com esse amor? O amor que tu nem sabes que tenho por ti. Será que desconfias? Afinal está estampado em mim.
Queria me tornar apática diante de ti, você poderia ser menos apaixonante, talvez assim te amaria menos.
Gostaria que meu coração não coubesse tanto,
Coubesse apenas o essencial,
O mais importante.
A minha poesia!
Não existe nada pior que está preso,
Quem você é,
E quem você gostaria de ser.
Não há como viver uma novela de faz de conta,
Uma hora você precisa cruzar a linha
E seguir com suas escolhas.
E as conseqüências do que se abriu mão.
E só no final você poderá saber,
Se foi valido ou não.
Pessoas para mim sempre serão exemplos tanto de algo que gostaria de ser, como de algo que espero e pretendo NUNCA me tornar. É o que eu digo sobre pegar o bom, e jogar fora o ruim.
Eu até gostaria que fosse menos, mas o fato é que já faz seis anos. Na época, eu cursava jornalismo na UCPel, e tinha um mundo inteiro para descobrir (sempre se tem, não é mesmo?). Minha vontade era clara: queria trabalhar com jornalismo escrito e fugia do assunto quando me diziam que eu tinha que ir para a televisão, como âncora de algum telejornal. Sempre gostei das palavras e de como elas informam com liberdade. Acho que ler para saber é sempre mais livre e rico do que ouvir ou do que ver. E talvez essa ideia venha desde o tempo da escola, quando a professora chegava, escrevia um fatídico primeiro parágrafo no quadro e terminava com insuportáveis reticências. E a turma ainda tinha que ouvir: - “Sejam o mais criativos possível!”. Eu sentia uma frustração terrível quando percebia que a minha criação só começava depois dos três pontinhos. Hoje escolho as palavras com a cerimônia de quem escolhe feijões na mesa da cozinha. Liberdade caça jeito, já dizia o poeta.
Mas agora é totalmente diferente. Não estou na faculdade, muito menos na escola, estou pedindo licença para retornar, para retomar o que eu deixei quando parti de Pelotas.
Enquanto cursava a faculdade, mandava textos para este jornal e, para a minha surpresa, depois de um tempo insistindo, eles foram publicados. E era uma felicidade imensa poder "me ler" no jornal da cidade. Era uma sensação de ganhar outros que compartilhassem ideias, um anonimato da imagem. Ser esmiuçada em palavras sempre me envaideceu mais do que comprar um vestido de festa.
Na adolescência, tive a oportunidade de deixar o Sul para desbravar outras fronteiras. E como nessa época, geralmente, a gente acredita que precisa sair do lugar para ir mais longe, eu aceitei.
Fui me despedindo aos poucos de cada pessoa que era importante para mim. Quando partimos, nunca sabemos quando (e se) um dia voltaremos. Faz parte da poesia de ir embora, fantasiar um voo sem trégua.
E nunca esqueço quando o jornalista Clayr Rochefort, então diretor de redação deste periódico, me desejando tudo de melhor, mas quase como quem exige uma promessa, recomendou: “Só não deixe de escrever!”
Noite dessas, no meio de um aniversário, recebo a ligação da minha mãe. Achei um canto onde eu pudesse ouvi-la e ela disse que seria breve. Queria apenas me contar que, reformando a casa, teve que desmontar um armário e, numa caixinha, encontrou meus primeiros brinquedos de infância, a roupinha que eu usei com apenas 24 horas de vida, ao sair do hospital, o primeiro lençol da minha cama de “adulto”. Quando minha voz falhou, coloquei a culpa na telefonia. Não seria fácil justificar algumas lágrimas de saudade numa noite de festa. Mais difícil ainda seria conseguir estancá-las. Saudade das origens é um tipo que não tem cura.
Mesmo que algum tempo tenha passado, eu continuei a escrever e hoje, com grande alegria, anuncio a minha frequência a ser debulhada nessas páginas tão familiares.
É que mesmo que a gente voe pelo mundo, encontre outras línguas, outras culturas, outros cheiros e amores, sempre fica num armário guardado, na cidade que nos embalou a meninice, bastante do que fomos. E, principalmente, aqueles que continuam nos vendo com os mesmos olhos de antes. Raízes, rio que sempre corre, mesmo quando a chuva estia, obrigada por terem me deixado ir e, sobretudo, por terem me lembrado de voltar.
Publicado pelo Diário Popular de Pelotas.
Não posso lhe dizer o que gostaria de dizer pois não sei o que quero lhe dizer, e não sabendo o que lhe dizer e falando agora alguma coisa, no futuro será uma mentira.
Eu gostaria de olhar bem nos seus olhos e lhe dizer com toda certeza que você é a mulher da minha vida.
Você !
Gostaria de estarmos na mesma mesa,
Pois neste momento haveria no ar beleza,
Nada de tristeza.
Faria de mim pessoa mais linda,
Daria me um banho de água fria,
Sua fisionomia , Eu estanharia.
Evidente claro,
Estranharia mesmo,
Pois dentro de si acha que sou pequeno,
Sentiu olhou não meu coração, o,
Estava esta contigo todo tempo.
Por este motivo lhe mando este bolo bonito.
Eu gostaria de deixar a todos vocês o meu "BOA NOITE",
na certeza de que dormirão em paz
e terão um amanhecer esplendido...
mel - ((*_*))
Que tal Eu e você ?
Gostaria qualquer dia lhe convidar,
Pra ambos saborear,
Dentre isto muito riso dar,
Não vai nos atrapalhar.
Momentos estes só MEU e SEU,
Que, ambos jamais conheceu,
Será horas nós muito se entre teu.
Assim espero penso imagino ,
Lhe convidar como amigo,
Espero que, aceite estar contigo,
Pois, sou simples é meu jeito antigo.
Isso à tempo só escrevo, vero,
Ah necessidade da atitude, fato,
Como hoje os tempos estão avançado,
Gostaria, você dar o primeiro passo,
Minha timidez iria ser perder no seu compasso.
"Um anjo perdido no seu olhar"
Eu gostaria que um anjo tocasse em minhas asas quebradas, assim, eu sentiria a sua presença sobre qualquer falta de olhar.
Eu gostaria de ser invisível, para permanecer ao seu lado, apreciando os seus momentos de felicidades, para quando você estiver não apenas "notavelmente feliz" ou apenas escondendo o que sente, eu pudesse acariciar o seu rosto e segurar com o meu amor as suas lágrimas.
Eu gostaria de falar todas as línguas, para quando você dizer estranhas palavras... Eu as compreende-las com o meu olhar e responde-las com o meu coração.
Eu gostaria de te dar mais vida, para quando você tiver que partir, eu segurar o céu e deixar mais um pouquinho de você no mundo.
Eu gostaria de sentir o sabor de suas lágrimas, não por não se importar comigo, mas por ter feito um anjo se jogar do céu, não por promessas... Mas por "você existir". Por você sorrir.
Eu gostaria de continuar com a metade que estou, pois uma vez dando-se as circunstâncias... Encontrar alguém que você mais enxergou, a metade te preenche. Por que a outra esta batendo em outro peito.
E assim, nos tornamos invisíveis, nos tornamos o "tempo"... E com a passagem dele, podemos ser lembrados ou tocados... Depende da forma que você "o"(a) sente.
E a única certeza que podemos ter é que: - Deus coloca um anjo na vida de cada ser, e poucos conseguirão enxergar. Mas um dia, num sonho, num gesto ou num sorriso perdido, não há como negar. Não há como ignorar. Apenas... Um pensamento... Um sentimento...
Um anjo perdido no seu olhar.
Gostaria que cada pessoa neste mundo compreendesse os motivos e as razões de cada uma outra pessoa ser ela mesmo ou ser apenas do jeito que é.
Milukgil
Penúltima noite do ano, penso e reflito. Gostaria que todos fizessem o mesmo. Pensar e refletir em tudo que fizemos, deixamos de fazer, o que dissemos de importante e o que poderia ser importante se tivéssemos falado. Realmente, é impossível pensar em tudo, porém, podemos repensar em nossos conceitos e atitudes que teremos no próximo ano. Passar de um dia para outro, quando se trata de um fim de ano, psicologicamente, acreditamos que tudo é novo. Seria se partisse de nós mesmo a mudança interior que nos faz viver melhor e com mais entusiasmo. Portanto, não necessariamente precisamos de um novo ano para termos uma nova vida. Pense nisso!
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