Gostar do Ex
Não peço a ninguém para gostar de mim, contra a própria vontade!
Nem preciso de suspiros de piedades ao meu caminho de luta
Espero sinceridades, sem omissão mesmo com frieza...
Pois estou pronto para o barulho e não ao silêncio;
Percebo que vivo eu apenas com o mundo
E da perfeição eu não esqueço
Sem pensar no medo de acertar;
Você só irá saber quando parou de gostar de uma Pessoa, no dia em que você passar por ela, e ter certeza de que seu Coração não se abalou quando-a viu.
Quem foi que disse que alguém tem que gostar da gente?.... Quem foi que disse que a sua felicidade e responsabilidade dos outros?
Ninguém é responsável pela sua felicidade, a única pessoa responsável é você mesmo.. e ninguém é obrigado a gostar de você, SOMOS OBRIGADOS APENAS RESPEITAR, mas respeito não se obriga e sim conquista-se... então se você não se respeita, não poderás exigir respeito, e se você não tem amor próprio também não poderei te AMAR!!!.
As pessoas que mais te magoa são aqueles que vive dizendo que te ama, ou aquelas que dizem gostar de você, são sempre as que estão ao seu lado.. porque seus inimigos nunca vão te magoar porque na verdade eles já são seus inimigos, e não tem como esperar coisas boas de um inimigo.
Descobri que o segredo da felicidade é dizer mais “sim“ do que “não“
É fazer o que gosta e gostar da segunda feira porque é dia de trabalhar
É reclamar menos da vida e ajudar mais pessoas a melhorarem de vida
As vezes fico a pensar quão simples é meu gostar,
me agrado com pouco, ou será isso apenas um desejo louco?
Serpente perigosa, esgueirosa, rápida, quando atinge, já é tarde;
abalou-lhe o espírito, e na loucura anuncia em tamanha demasia:
- Não é mais 100!, vi a virgula.
- Menino apressado, até quando aguentará tantos machucados?
Mas é bom aprender sem sofrer?, é só saber ler A, B, C?
isso é crescer? Amadurecer?, não! Isso é esperar acontecer;
e só à você é dado-lhe o privilégio de escolher o futuro que quer ter.
É você que faz acontecer, conseguiu agora perceber?;
é seu dever lutar pelo sonho que quer viver, seja qual for,
se ficar parado está morto sem vida, sem rosto.
Acorda! Saia do querer e comece a fazer,
pare de pensar, comece a realizar; garanto,
podes fracassar, mas se persistir, vida nova verás existir.
nem todas as pessoas vão gostar de você
mesmo você sendo uma ótima pessoa
quem não te conhece imagina tudo
então os que sabem como você e de verdade ame eles.
NOSTALGIA
Hoje acordei com uma sensação diferente. Um gostar diferente. Um espírito de tranquilidade e de conforto, de serenidade e amor. Hoje acordei pensando nas muitas coisas da vida; me recordei dos novos e dos velhos amigos, de antigos amores, da uma infância longínqua no calendário, mas caleidoscópio e turbilhão na mente, que a traz sempre viva. Recordei passagens, umas boas, outras nem tanto, destas quase quatro décadas de um bom viver. Revi livros, letras e músicas. Me recordei que muito me apaixonei, que por amor não-correspondido de uma adolescência divertida, sofri (e quem não sofreu?); me lembrei da primeira professora, do cheiro do corredor e do refeitório da escolinha onde tudo começou. Me lembrei daquelas coisas bacanas de uma época deliciosa e feliz. Da primeira namorada... Me veio à mente a bala-boneco, o ioiô cream, a bisnaga comprada em papel enrolado no fino barbante lá do armazém... Por onde andam o Crush e o Grapette? Quantos não se divertiram nas festinhas americanas (meninos levam bebida, meninas levam comida)? Quem não se lembra dos imensos trabalhos de História na folha de papel almaço, numa época em que a hoje velha Olivetti era luxo? Dos trabalhos com colagens na branca folha de cartolina, que davam às meninas das saias de tergal acima do joelho e dos rabos-de-cavalo um charme que causava até brigas na hora do recreio? Por onde anda aquela inocência perdida, das incríveis tardes em que brincávamos de salada-mista? Será que ainda existe aquele sabor todo especial do primeiro beijo? Hoje acordei com uma nostalgia, com saudade da casa da avó, das macarronadas de domingo, regadas à muita “coca-litro” e risadas com os primos. Das peladas na rua, da primeira revista de “mulher pelada” que escondíamos no fundo falso das nossas gavetas... alguém sabe por onde anda o vendedor de algodão-doce? E a bala de leite kids, “a melhor bala que há”? (
27 de Dezembro de 2013 23:50
O problema, é que sempre que estou começando a gostar de alguém eu sinto medo. E esse medo muitas vezes me faz se afastar. E aos poucos eu vejo que estou me fechando de novo. Eu fico imaginando que vai ser como antes, que vai doer o quanto doeu. Então eu evito, evito qualquer coisa para não passar por isso, pois o amor é lindo no começo, mas ele vai acabando aos poucos.
amigos legais são aqueles que são para sempre que não seja maloqueiro.
e se vocé gostar dele ele tem que ser uma pessoa de bom caráter e da igreja FIM
E quando se deixa de amar, para simplesmente gostar, Quando deixa de querer a presença e se acostuma com a ausência, é ter que aceitar que você já não é mais planos para o futuro, mas sim uma lembrança do passado.
Por você passei a gostar das coisas mais tolas.
Como me deslumbrar com um simples voo de uma borboleta.
Porque você faz eu te amar assim? Sim, não me diga que não, porque você parece gostar que eu te ame. Você parece que fica feliz em saber disso, mas não demonstra. Quantas vezes você veio até mim fazendo e dizendo coisas agradáveis que você sabia que fariam eu me apaixonar ainda mais? Era como se você dissesse: me ame! E como um filho de Afrodite, você conseguia isso. Então eu me perguntava por que você faz isso comigo, sendo que você não tem a intenção de me amar? Eu cheguei á conclusão de que, às vezes, nos teus momentos de solidão, quando ela não te quer, você precisa de um consolo. Você precisa saber que eu estou pensando em você.
Sabe, eu tenho medo de gostar de você mais do que antes, e tudo acabar de repente. Eu vejo o seu sorriso, logo lembro de como eu amava ouvir tua voz, que de tão doce, passa a ser amarga por esse medo.
Sinto-me impotente, e isso nao é bom. Você... mesmo com tao poucas palavras, já me conquistou outra vez, sou tão tola a ponto de tentar me impedir de gostar de você de novo. Tão tola que fico boba quando se refere a mim com palavras de afeto, mesmo que no fundo eu saiba que são só palavras.
E eu me deixo em qualquer lugar quando falo com você. É tão estranho te dizer algo sem parecer ser algo pensado, mas não é... eu só queria saber o porque desse medo do qual vc faz parte e é por você que o sinto. Sei lá, só é estranho tudo isso.
“Pense nas casualidades que fizeram você gostar de quem se gosta, conhecer quem se conhece. Pense nas milhões de escolhas que levaram você a estar lendo este conto. Ou em como cada ação pode ser modificada em um pequeno instante.
Pense nas aleatoriedades que levaram Cecília a conhecer Enzo.
A maioria das pessoas não se dá conta de que um simples acaso pode mudar qualquer rumo. Em uma escolha, seu inimigo pode virar seu chefe, ou em outra, seu chefe pode transformar-se no amor de sua vida. Vai entender..
Era dezembro de 1963.
Uma eventualidade numa fila de cinema. Um encontro. Uma história. Tempos difíceis. E o escondido passara a ser comum e deliciosamente perigoso. Ela lia histórias para ele, já ele cantarolava pra ela. E assim o tempo passava. Enzo era um destemido viajante que possibilitou Cecília a ser desafiada, encarando um mundo fora de sua zona de conforto. Mas não podiam ficar juntos. Enzo era liberdade bruta e ela um diamante lapidado de estímulos bem pensados. Cecília era medrosa, acima de tudo.
Como uma história de final premeditado, a pequena Cecília viu-se obrigada a partir. Medo. Prometera que seria a última vez que veria seu amado. Numa bela tarde nas montanhas, ela chorava, desarmada.
“-Não se preocupe, Cecília. Não se preocupe que nada reluz mais do que o brilho do teu sorriso.” – disse Enzo enxugando suas lágrimas.
Por um momento ela acreditou e sorriu pela última vez. O pôr do sol era um aviso e o nascer dele uma advertência imutável. Ah Enzo, mal sabias tu que nunca mais tornaria a ver Cecília.
Enzo nunca conseguira compreender o que fizera de errado para ser esquecido daquele jeito.
Mas é assim mesmo, pessoas vem e vão, entretanto algumas não conseguem partir. São as mesmas que não conseguem expulsar o que já deveria ter ido embora há muito tempo. Não se consegue encontrar a força com que as outras pessoas têm de desatar esses nós de convivência com tamanha facilidade. Você tem medo de quê uma vida não seja suficiente e que só lá no final perceba o que a sensibilidade nunca lhe pareceu consentir. Que a gente morre. E renasce. Re-descobre. Re-conquista. E morre de novo, mas nunca é igual. Era para ser revigorante, evolução obrigatória. Era pra ser. Observa-se que o coração palpita, mas está morto. As ilusões o abastecem e a esperança o deixa pulsando leve. Encontra-se um vazio. Levando todos os pensamentos de toda uma vida à uma falência múltipla de um todo. É como um sopro. É um fantasma emocional que transpira arrependimentos e lhe faz notar que não existe apenas um rumo, eles são infinitos.
Esta é Cecília no dia de hoje.
Ela não gostaria tanto assim dele se não fosse aquele cinema em 1963. Não o conheceria.
Não visitaria a velha sala de cinema a cada década mesmo sabendo que aquele instante nunca retornaria. Saudade é aquele sentimento egoísta o qual não queremos que a pessoa saia de perto e não admitimos que elas possam ser felizes distantes de nós. Enzo não conseguiu ser feliz. Ela também não. Apenas com ele, Cecília aprendeu que o futuro é incerto e o presente é realmente um presente. Uma dádiva.
Mas o futuro deles nunca existiu. Não se pode reprimir a coragem e fazê-la ser menor que o medo. 1963. O trem saía às 12hs e tanto ele quanto Enzo partiram sem Cecília. Medo de novo.
A única coisa que Cecília recordava era de que Enzo sempre ria alto quando James Dean roubava um beijo da moça bonita do filme. Enzo nunca a roubara um beijo, mas iria pedi-la em casamento assim que se acomodassem no tal trem, contudo ela nunca aparecera.
Cecília tinha medo de que não fosse o que queria para si ou que não realizaria seus sonhos de menina ao lado de Enzo. Que covardia. Mal sabia ela que se jogasse suas malas num vagão rumo ao Leste de algum lugar, nunca seria tão feliz e completa. Ah Cecília, vocês teriam filhos lindos. Ela ainda lembra-se do olhar cinzento de Enzo a convencendo de que qualquer problema seria resolvido num abraço e palavras confortáveis.
Ela não esquecera os lugares da poltrona vermelha, assim como o número da plataforma, o mês, o ano.. Ela apenas esquecera de que o tempo não era seu amigo e que apesar de viver por tantos anos, não sabia de onde tirar algumas histórias felizes para contar aos seus netos. Ah Cecília, quantos desenganos.
Mesmo depois de décadas ela ainda consegue ouvir as gargalhadas dele ecoando nas paredes do tal antigo cinema. O que a deixa momentaneamente feliz e a faz se arrepender amargamente por não se entregar de corpo e alma a loucura quando teve chance de ser plenamente feliz. Indo ao encontro de Enzo na plataforma 7 naquele dia de chuva...”
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