Gostar
Se alguém nao gosta de você, não se ofenda. Releve e siga em frente entendendo que é perfeitamente normal que algumas pessoas não gostem de nós pela trajetória da vida. Agora, se todos não gostam de você, igualmente não se ofenda e releve, mas neste caso, se examine e tente descobrir e tratar as causas dessa antipatia em massa, pois isso sim, não é normal. Apenas não deixe a paranoia te fazer ‘achar’ que ‘todos’ nao gostam de você, quando apenas meia dúzia ocupar essa posição.
Você gosta de alguém pra ser mandada
Só que quem nasceu pra ser a mais amada
Não vai ficar sentada, esperando ser usada
Se fazer presente pode ser bom ou muito ruim. Quanto mais tempo um indivíduo passa perto de uma pessoa, essa pessoa passa a gostar menos do indivíduo. Pois nós sempre nos esforçamos pra mostrar apenas nossos bons atributos, mas esse é um esforço que só conseguimos fazer em um curto intervalo de tempo. Depois disso nossa verdadeira essência começa a se libertar, e trás junto consigo nossos atributos ruins.
Mas se nossas partes positivas forem interessantes o bastante para alguém, esse alguém pode se dispor a suportar nossas partes negativas e conviver com elas.
Como pode dizer que eu te amo?
Se te amasse eu correria atrás de vc, não na sua frente!
Como pode pensar que eu gosto de vc?
Se eu gostasse de vc, faria o possível pra te agradar e não o impossível para te desagradar!
É tão óbvio que não precisava eu explicar.
A cortesia gera um fruto de que todos gostam. O ser humano gosta de ser bem tratado. Gentileza gera gentileza.
Precisamos a todos agradar,
Todos que queiram por nós ser agradados...
O que não precisamos é mudar,
Para alguém gostar ou para nos sentirmos amados...
Não é que eu não goste do cristianismo, é que eu não vejo confiabilidade histórica que me faça validar a teologia proposta.
Entreter os sentidos ainda não é sentir. Apreciar é a verdadeira sofisticação. Só quem aprende a apreciar realmente vive. Que pobreza de espírito apenas gostar ou achar bonito; a apreciação não só vê, mas adiciona valor.
Meu querido!
Deixa-me que te diga
Que a paixão sempre desperta
A criança ingénua que mora em nós
Mas a idade já me pesa
E mais importante que a leveza das borboletas que deixas a colorir-me o estômago
São as atitudes maduras e responsáveis
Que fazem os meus olhos brilhar
Por isso, meu querido!
As palavras são apenas rebuçados
Para uma alma que se quer nutrida de gestos e afetos
E sempre bem resolvida
E gostar? - Perguntas tu…
Gostar nunca foi tudo.
Em meio ao turbilhão de responsabilidades e expectativas, muitas vezes me vejo perdido, esquecendo que a minha felicidade é tão importante quanto a de quem cuido. Cada gesto de atenção e cada sacrifício feito para agradar aos outros carrega em si uma história de amor e dedicação, mas também deixa marcas silenciosas de um sofrimento que insiste em me lembrar: estou deixando de viver a minha própria vida.
Desde cedo aprendi que o cuidado com o próximo era uma virtude, algo a ser celebrado e colocado acima de mim mesmo. No entanto, essa nobre missão, quando praticada sem limites, pode se transformar em um fardo. A constante busca por agradar, por ser o porto seguro de tantos, acaba por silenciar a voz interior que clama por momentos de paz, por espaço para respirar e se reencontrar. Cada sorriso que ofereço aos outros, quando forçado, se torna um lembrete do quanto estou abrindo mão da minha própria essência.
Sinto a tensão diária entre o desejo de ser útil e a necessidade urgente de cuidar de mim. Essa divisão interior gera uma dor sutil, mas persistente: a tristeza de não viver a vida que me faz bem, a angústia de me perder em meio às demandas alheias e a sensação de que, ao priorizar o bem-estar dos outros, estou relegando o meu próprio ao silêncio. O peso das expectativas, muitas vezes, se sobrepõe à leveza de ser, e o cuidado com o outro se transforma num espelho que reflete o que falta dentro de mim.
Entretanto, é na aceitação dessa dualidade que encontro a possibilidade de transformação. Cuidar dos outros é um ato de amor, mas cuidar de mim mesmo é um ato de sobrevivência e respeito. Permitir-me vivenciar momentos de alegria, de autoconhecimento e de liberdade não diminui o carinho e a dedicação que ofereço; pelo contrário, fortalece a minha capacidade de ser genuinamente presente para quem amo. Reconhecer essa necessidade é dar um passo importante rumo à reconstrução de uma vida mais equilibrada, onde a felicidade não seja privilégio de poucos momentos, mas um direito contínuo e essencial.
Hoje, ao olhar para dentro, escolho valorizar minha própria essência. Cada decisão de me colocar em primeiro lugar é um resgate da minha identidade, um lembrete de que minha felicidade é tão vital quanto o cuidado que ofereço aos outros. Que esse processo de redescoberta me permita, gradualmente, transformar o sofrimento em força e a dor em um impulso para viver de forma plena, honrando tanto a minha história quanto o meu direito de ser feliz.
Eu gosto de você.
Gosto do jeito como olha para o meu cabelo bagunçado com nenhuma admiração. Quase ouço você dizer “ajeita esse cabelo” só pela forma que você olha.
Gosto do formato da sua boca, gosto especialmente quando você está dormindo, a combinação dos seus lábios com os olhos fechados te deixa com cara de criança, e eu sorrio sempre que vejo essa cena.
Gosto do seu jeito carinhoso, mas eu gosto ainda mais quando você tenta ser debochado e faz piada sobre meu jeito “tô nem aí” de ser.
Gosto do quão é atencioso você é. Gosto mais ainda de quando você atentamente me escuta falar sem parar por horas. E sabe o que eu gosto mais que isso? Quando você fala por horas. Adoro quando você se abre comigo. Gosto quando fala do seu dia, do seu chefe, da sua cachorra ou dos teus planos futuros.
Eu gosto até de te ouvir falar sobre seu amor não correspondido. Gosto de saber do quanto você se dispôs a lutar por ela, é bonito. Gosto da sua sinceridade. Gosto do carinho que você tem pela sua ex. Gosto da saudade que você sente das suas duas lindas estrelas. Gosto de te consolar por isso. Gosto do seu abraço, e preciso admitir, me sinto estranhamente bem quando acordo em seus braços. Gosto do teu beijo, é intenso como meu. Dizem os astros que é uma boa combinação. Gosto do teu jeito moleque, e gosto mais ainda de quando sua maturidade supera sua idade. Gosto do teu cheiro, gosto tanto que usei a blusa que você estava na balada naquele sábado divertido por quatro dias seguidos só pra sentir seu cheiro na hora de dormir. Gosto da nossa amizade, e sou completamente fascinada pela nossa sintonia. Gosto da saudade que sinto de ti, tenho a sensação que é recíproca. Gosto do fato de você gostar do céu, isso me faz lembrar de ti sempre que vejo uma estrela. Eu gosto de sorrir para as estrelas, elas sempre sorriem de volta, e eu juro, consigo ver teu sorriso naquela luz brilhante no céu escuro. Isso faz com que eu sinta você pertinho de mim. Gosto de você, gosto tanto que nem sei dizer quanto, mas gosto especialmente de nós. Nossa amizade, nossa cumplicidade, nossa lealdade, nossos corpos tão grudados que quase sinto tua alma encontrando a minha. Gosto do singular, mas o nosso plural me encanta, me desmancha, são três letras e meu corpo já estremece: nós. Gosto de nós!
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