Gosta de Mim do meu Jeito

Cerca de 277167 frases e pensamentos: Gosta de Mim do meu Jeito

⁠Senhor, eu não quero uma unção de aparência.
Quero a Tua glória que transforma.
Queima em mim tudo o que for vaidade.
Eu aceito o Teu fogo,
o Teu silêncio,
o Teu tempo.
Não me deixes fugir do processo,
porque sei que o azeite verdadeiro só desce sobre o vaso que foi moído.

Inserida por Miriamleal

⁠Chamado Não É Palco, É Cruz
“Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, tome cada dia a sua cruz e siga-me.”
(Lucas 9:23)

Inserida por Miriamleal

⁠Quando eu não me conhecia eu culpava a mim mesmo pelo erro do outro.
Quando eu não me conhecia a minha beleza era resumida pelo olhar do outro.
Quando eu não conhecia o amor próprio era limitada ao amor do outro.

Inserida por SUCHOAS

⁠Como pode um amor ser tão incrível, paciente e atencioso como o amor de Jesus por mim? Um amor que é de filha, mas também de noiva—aquele amor que o noivo busca, que anseia, mas que, muitas vezes, a noiva não procura com a mesma intensidade. Nos perdemos nos devaneios do mundo, acreditando que o que é passageiro e doloroso tem mais valor. E, assim, nos afastamos do amor verdadeiro, do amor puro, que é o único capaz de nos preencher por completo.

Inserida por natybisp_

⁠🌾 Bahia em Mim

Na Bahia, onde o tempo dançava devagar,
Eu corria descalça no terreiro, sem pressa de voltar.
O cheiro do mato era doce e forte,
E eu me achava dona do mundo, sem saber da sorte.

Minha avó me ninava com canto e café,
Meu avô contava causos sentado no pé do jatobá.
E lá vinha bisavó com seu riso cansado,
E bisavô Caxias, firme e encantado.

A saudade bate forte, feito vento em tarde quente,
De quando a gente brincava de pique atrás da gente.
Os primos riam alto, correndo entre os animais,
Um subia na árvore, o outro caía demais!

Tinha guerra de mamão, banho de bacia no quintal,
Galinha fugindo da gente — era sempre carnaval!
Eu tropeçava no terreiro, ria até do tombo,
Com a cara suja de barro, era feliz do meu modo.

E quando a festa chegava — ô trem bão de lembrar!
A cidade virava dança, na Terra das Vaquejadas a vibrar.
Tinha cavalo, forró, bandeirola no céu,
Cheiro de carne assada e alegria a granel.

À noite, o céu virava palco de estrela,
E eu deitada na rede, sentindo a vida tão bela.
Com riso nos olhos e o coração que se expande,
Levo comigo a Bahia, mesmo estando distante.

Porque crescer é isso: guardar no peito a raiz,
Ser livre, mas lembrar do que um dia me fez feliz.
E quando a saudade me visita, sem avisar,
Fecho os olhos... e volto pra lá.

Inserida por maria_julia_lima_2

⁠...✍️

Pra mim, solidão
significa liberdade pra refletir
e reflexão
pra escrever poesia.

***

Inserida por ostra

⁠"Eu pertenci àquele momento, e ele pertenceu a mim, mas agora somos apenas lembrança um do outro."

Inserida por WillianNihil

⁠Carrego em Mim a Minha Gente

Quem disse que eu ando só?

Sou uma, mas trago em mim muitas. Carrego vozes que vieram antes de mim, risos que ecoam pelas ruas, olhares que enxergam além do que se vê. Minha caminhada não é solitária — ela é feita de memórias, de histórias contadas à beira do Rio Real, de passos que seguem o ritmo das tradições.

Minha arte não é apenas minha. Ela é reflexo do meu povo, das mãos que moldam, dos sabores que alimentam, dos gestos que traduzem um pertencimento. Em cada clique, há um pedaço da nossa identidade. Em cada imagem, um registro da essência que nos torna únicos.

Indiaroba não é só um lugar, é um sentimento. Está no cheiro da comida caseira, no colorido das feiras, na fé que nos une, no talento que se manifesta em cada detalhe. Sou feita dessas raízes e, através do meu olhar, levo comigo tudo o que somos.

Eu represento.
A arte, a cultura, a força do meu povo.

Inserida por Jorgeanesquivel

⁠Sorrio por mim
Vejo o mundo girar
Plenitude sou.

Inserida por NicolauMansi

⁠Felicidade, profeta!
Sempre esteve em mim
Mas sempre fui poeta
Atrás d’outro Enfim!
Que coisa mais tardia
Chegar querendo cálculo
Da minha alegria
Se vivo ali no palco.
Choro, rio, jogo-me e sou
Nem plena e nem desatenta
Nem mesmo o que restou
Nem oito ou oitenta.
Entre as análises das dores
E das lições também dos risos…
Nunca deserto, nem flores.
Entre batimentos e juízos.
Nem tristeza e nem euforia,
Ainda que muito as seja,
Sou mesmo é a carniçaria
Aberta na bandeja.
E quando eu alcançar tudo
O que me dói nos rins,
Diga a eles que inda acudo
Meus saberes, nãos e sins.
Quando tudo fizer sentido,
Quando toda resposta houver,
Diga a eles que meu eu perdido
Inda lerá o que nem se é.
Fico mesmo é nesse papel
Branco, decalcado,
Nessa arte tão cruel
De tentar
Significado.
Fico mesmo é na importância
De fugir da infelicidade
Porque mais do que ser feliz
Ser poeta
É ser verdade.

Inserida por poeticos

⁠O respeito a mim mesma é inegociável.

Inserida por JaneSilvva

"⁠Não sei poetar,
só sei encoisar as coisas
que coisam em mim"
Haredita Angel
23.02.20

Inserida por HareditaAngel



Enquanto andava pelas ruas cinzas da cidade, as pessoas passavam por mim como se fossem flechas, rápidas e implacáveis. Seus rostos eram borrões, expressões perdidas no turbilhão do dia a dia. Eu, porém, estava em outra dimensão. Não era uma dimensão fantasiosa, com dragões ou castelos flutuantes, mas um espaço interno, silencioso e profundo, onde meus pensamentos vagavam livres, descolados da realidade imediata.

O ritmo frenético da cidade, o barulho constante dos carros e o apito distante de uma sirene, eram apenas um murmúrio distante, um fundo sonoro para a sinfonia silenciosa da minha mente. Recordações, sonhos, planos futuros – tudo se misturava em um fluxo contínuo, um rio de consciência que me carregava para longe do asfalto e das pessoas-flecha.

Vi uma mulher com um casaco vermelho vibrante, uma mancha de cor em meio à monotonia cinza. Por um instante, nossa visão se cruzou. Ela não era uma flecha, mas um ponto de luz, um pequeno desvio no fluxo constante. Senti uma pontada de conexão, um breve momento de humanidade compartilhada, antes que ela desaparecesse na multidão, voltando a ser mais uma flecha no fluxo.

Continuei andando, absorto em meus pensamentos, até chegar a um pequeno parque. Ali, o ritmo desacelerou. As pessoas caminhavam mais lentamente, algumas sentadas em bancos, outras alimentando os pombos. Ainda sentia a distância, a sensação de estar em outra dimensão, mas a cidade parecia menos ameaçadora, menos frenética. O parque era uma ilha de calma em meio ao caos.

Sentei-me em um banco, observando as folhas caírem das árvores. A cidade das flechas ainda estava lá, ao meu redor, mas dentro de mim, a outra dimensão permanecia, um refúgio tranquilo em meio à agitação do mundo exterior. E, naquele momento, percebi que talvez essa fosse a única maneira de sobreviver à cidade das flechas: mantendo um pedaço de mim em outra dimensão, um lugar onde a paz podia existir, mesmo que apenas dentro de mim.

Inserida por eliette_ribeiro

Confio em mim, mas às vezes não sou eu.

Inserida por PedrodeVizela

⁠"Se não sabe respeitar o anjo que vive em mim, vai ter que lidar com o inferno que mora atrás dele."

Inserida por CahlGranvier

⁠“A quem enviarei, e quem há de ir por nós? Então, disse eu: eis-me aqui, envia-me a mim”.
Isaías 6.8

Inserida por Alexsandrogomes

Não gostam de mim,por eu ser rebelde e desobediente.
Eu nunca vou ser o que eles querem.⁠

Inserida por BrioneCapri






O amor,
é uma parte de mim
Que vira poesia
todos os dias...

Inserida por marcio_henrique_melo

⁠Quando olhar para mim,
não apenas com os olhos,
mas com a alma.

O que você busca,
não está na superfície,
está no que você sente.

E se procurar com o coração,
talvez encontre o que sempre quis.

Inserida por norisilva

⁠Título: Eu devo

Tudo em mim veio a moldar,
Devo ao presente que me abraça,
Devo ao passado que me guia,
Mas o futuro, com sua mordaça...
Já traz a fatura a cobrar,
Pois nunca dá trégua,
Nem perdoa ao chegar.

Inserida por Zeta

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