Gestos
Certamente amor não é aquele que entra pelos ouvidos ou com gestos e sinais poucos valorosos aos sentimentos reais;
Mas sim o que modifica toda uma vida sem desconcertar a pessoa amada, fazendo o melhor para com o caminho determinado;
É triste saber e ter certeza
que a pessoa que eu amei
substituiu, transferiu, os gestos de amor que eu tinha com ele,
para outra pessoa.
Ele encontrou um outro amor, e só agora eu percebi que quem transfere aos outros aquilo que recebe, na verdade nunca te amou.
Quem ama, guarda.
-Ouço, mas não sigo palavras,acredito em gestos.
-Ajo exatamente como o outro age.
-Acho fútil objetos de valor porque a minha alma que tem valor ou não.
-Se tiver que ser será! Não perco mais tempo em procuras.
-O meu passado é a minha resposta do hoje porque tudo que sou e penso devo a ele.-
Os que me aceitam do jeito que sou terão o meu respeito eternamente. -
-As minhas rugas eu não admiro-as, mas as entendo.
-Corro riscos, mas não dou a mão a palmatória.
-A vida pode me tirar as verdades, mas não as minhas convicções.
-Aceito manchas nas minhas roupas,mas não no meu caráter."
Ao meu amor
Por seus gestos, me faz tão inseguro
Ah, o meu amor, me confunde e
Mas como é belo sentir um pouquinho do seu amor...
Como é bom amar, e tudo isto se resume em uma palavra, amor.
SAUDADE!
Saudade é o sorriso do coração agradecido
Por lembranças dos gestos que bem lhe fez
Os sentimentos que o olhar revelou quando as palavras emudeceram.
__Eliani Borges.
Eu, você – O mar e nós.
Saudade das pequenas coisas, saudade dos pequenos gestos. Sobre saudade, sei lá, eu não sei se tu vais me entender. Saudade pra mim é algo indefinível. É a ausência do presente. É andar em grupo e não se sentir parte dele, porque o pensamento está voltado para trás. Para aquela rosa vermelha que alguém colheu. Para as ondas de um mar no verão passado. É olhar o jardim e ver nele um outro. Talvez mais feio ou mais florido. Mas é aquele outro..
O nome ele era sinônimo de saudade. Os braços dele envoltos em minha cintura, sua risada baixa, sua pele quente. Sua forma de passar a mão direita sobre o cabelo escuro quando estava nervoso. Saudade é o modo como ele passava os dedos por meu corpo, contornando minha estrutura e desregulando meus princípios mais supremos. Quando ele beijava minha clavícula e acariciava minha têmpora com as costas das mãos, afirmando que nada possuía mais efeito do que meus olhos brilhando por nós e gritando o seu nome. Ainda não consigo definir. Saudade é acordar na cama dele e ter a honra de vê-lo dormir. Ar tão sublime parecia inofensivo, parecia ser meu por alguns instantes. Saudade é o choque que nossas peles ecoavam quando entravam em sintonia, o modo como nossas pernas se encaixavam, a forma como nossas almas se embalavam. Ainda não sei se me compreendes. Saudade era quando os motivos para ficar superavam os que queriam que eu fosse embora. É sentir o coração martelar e mesmo assim permanecer dormente e gostar da dor. É fazer da tua dor a minha dor. Da tua cama a minha cama. Da tua vida a minha. Saudade era aquela cabana pequena onde o telhado de palha nos permitia contar as estrelas, saudade se dava devido ao fato da tua voz rouca falando besteiras no contorno dos meus ouvidos, me abraçando mais forte a cada poema declamado à luz da lua. Ainda não consigo compreender. Saudade era quando teus olhos sorriam ao encontrar os meus. Trágico fim. Tu fugiste com a beleza da noite. Enfim, chorei. Senti frio, tua ausência. Meus pés pesados, minha mão gélida. E uma lágrima sempre rolava, dos olhos que antes sorriam. Saudade. Senti a carícia da areia fina que não machuca, do silêncio gritante a cada pequena onda. Mas eu ansiava por dias melhores. Queria que em todos os dias a primavera ditasse paz e harmonia. Queria que o revés fosse esquecido. Que o passado não pesasse. Que o futuro atraísse. Mas é impossível quando tua alma multicolorida invade a cidade, encobre o céu e me enlouquece. Isso é saudade? Ficarias tu orgulhoso por ser o protagonista de todas as minhas desgraças? Aquelas as quais espalhei entre mil estrofes... Mas fique tranquilo, jamais contarei sobre o nosso segredo a alguém, ninguém nunca saberá daquela mania tosca tua de dizer que se importava comigo a cada maldito final de semana. E acabou. Eu estava a quinze mil pés do chão e mesmo assim ainda conseguia canalizar os pensamentos nele. Avistando tudo lá de cima, inconscientemente eu não me surpreendia, pois encontrava um azul mais anil e mais bonito quando olhava no fundo daqueles olhos. Os mesmos que refletiam o céu e traziam o ar infinito para si. Doce, fresco e perigoso. Meu veneno agridoce favorito que agora parecia não possuir resto nenhum em minha saliva. Saudade é incompreensível mesmo. Ilusória. Comparei-o com aquela nuvem ao longe tão sólida, entretanto que o ilusório vício me impedia de perceber que era só fumaça o tempo todo. Estas nuvens, as mesmas que em algum momento do passado já desbravei. Sim, eu toquei as nuvens. Vi um infinito errante através da pequena janela. A chuva caía e com ela minhas lágrimas acompanhavam a gravidade. Saudade é aquilo que captura as melhores demonstrações de afeto e as arremessa de uma forma intensa num presente considerável, é aquilo que te algema e aprisiona nos porões da loucura que não te deixam ir. Indo. Rindo. Remando. Re-amando. Não importa se sou um bom marinheiro, a tempestade dele me inunda e eu naufrago. Outra vez.
Eu vivi porque amei e amei até demais.
E nós morremos jovens.”
Quantas palavras para silenciar
O que vai por dentro
Quantos gestos para encobrir
O que o coração já não quer calar
Quando o amor chega
De que adianta dissimular
O que na alma está latente
Nos olhos vai se manifestar
O desejo contido
De tão oprimido
De tudo fará para se livrar
Quebrar as algemas que o embaraça
Tolhendo-lhe o prazer de voar
Quando o amor surge
A verdade abrolha
A luz insurge
O brilho dos olhos brota
Germina alegria
Desvendando o oculto
Que o coração tenta burlar.
Existe uma quinta estação ! talvez seja a estação dos sonhos não realizados ,o precipício dos gestos se jogam ,o cemitério das boas intenções ,onde o limite é a nossa imaginação dourada !
Lágrimas são respostas expostas na face quando não há mais palavras ou gestos para expressar a invasão de emoções que permeia e fragiliza a alma do ser humano.
Pequenos gestos de amor, respeito e educação podem deixar o mundo bem melhor. Seja você também um agente do bem. Vamos juntos vivermos a paz com mais amor e esperança em Deus (Nelson Locatelli, escritor)
TRISTEZA..
Sinto um vazio em meu ser ao saber que meus semelhantes perecem por falta de gestos mais humanos, sinto-me perdido em meio a multidões de almas se esvaindo na sombra da morte implorando apenas por pão e paz.....
Eu e essa minha mania de achar que sou o centro do mundo, que devo receber todos os olhares e gestos. Que todo abraço é caloroso e todo amor é eterno. Que é o primeiro e último, o único. Sempre iludindo, desiludindo e voltando a sonhar depois de um tombo, depois de amargar a realidade, volto a esse doce estado de fragilidade absoluta.
Fixe-se nos gestos e ações de uma criança, e pense: Com um simples doce, os fazem felizes, seu sorriso nos encantam e ao mesmo tempo nos ensinam.Riquezas e emoções que só uma criança nos passa.
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