Gestão Ambiental
Decisões tomadas com base em impulsos e emoções tendem, na maior parte das vezes, a gerar erros e arrependimentos.
"Algumas pessoas não deveriam ter cargo de liderança. Ter um cargo não significa ter permissão para tratar mal os funcionários."
"Quem é líder de verdade não faz só o que gosta. Quem é líder de verdade faz o que precisa ser feito."
"Se você tratar seus funcionários como prioridade, eles vão tratar seus clientes como prioridade. Tudo é ação e reação."
"É muito melhor trabalhar com pessoas que buscam uma solução ao invés de trabalhar com pessoas que só procuram saber quem é o culpado."
"Se não te ajudaram quando você começou, você não precisa agir da mesma forma, agora que você tem mais experiência. Quebre o ciclo, seja gentil!"
"Empresas que cuidam muito bem dos clientes e que cuidam muito bem dos funcionários, não ficam com medo de concorrentes."
A moral administrativa
A moral administrativa não deve ser encarada apenas como mero símbolo ou estilo de vida, não se trata de simples regra escrita numa folha de papel, simplesmente descartável ou embrulhado num papel de pão; deve ser algo transcendente, grandioso, apanágio da vida pública. Todos esperam que no exercício de função pública o gestor deva possuir obrigatoriamente comportamento escorreito no cumprimento da vontade do povo; zelar pelos bens e serviços públicos; não valer-se do cargo para lograr proveito pessoal em detrimento da dignidade da função; cuidar do erário público, com zelo e amor, não permitindo apropriação indébita do patrimônio público nem do dinheiro do pagador de impostos; abster-se de perseguir servidores públicos que se dedicaram de corpo e alma e deram sua vida pela Instituição; abster-se de receber comissões, presentes e vantagens de qualquer espécie em razão das atribuições; deve assumir protagonismo na defesa dos direitos humanos de índole petrarquiano; impõe a todos o dever de tratamento com urbanidade, respeito e cortesia; importa afirmar que a moral administrativa exige conduta endógena e exógena do gestor público; o agente público além de cuidar dos bens e interesses públicos, como se afirma linhas atrás, deve se pautar de forma a evitar comportamentos pessoais desviantes; assim, não deve fazer uso de bebidas alcoólicas em pleno exercício do serviço, não proceder de modo incompatível com a honra dignidade e decoro de suas funções, não valer-se do cargo para lograr proveito pessoal ou de outrem, em detrimento da dignidade da função pública, não praticar assédios morais nem sexuais no exercício de seu mister ou fora dele; não utilizar-se do cargo para promoções pessoais, não utilizar-se de bens e serviços públicos no interesse de atividades particulares, além de tantas outras atividades pecaminosas. A gestão pública exige qualificação e tecnicismo profissional; e por via de consequência, indicações de gestores, sem nenhum critério técnico, meramente, de cunho político, para atender o fisiologismo partidário, resulta claramente em sintomas de fracasso e derrocada do serviço público.