Geração
Geração pós Coca-Cola
Todo mundo é uma receita,
Todos somos uma individualidade.
Não somos cordeiros para expiação,
Somos humanos sem religião,
Somos burgueses sem ostentação,
Somos ovelhas da Constituição,
Não somos o futuro da nação:
Geração pós Coca-Cola
Geração pós Coca-Cola
Depois de toda a vida na escola
Não é possível aprender
Com todo esse absurdo
De se viver sem se conhecer.
Nós herdamos a hipocrisia,
Que julgamos superar;
Pois toda essa alegria
É ilusão para se enganar.
Geração pós Coca-Cola
Geração pós Coca-Cola
Esperaríamos no passado uma geração de hoje influenciadora
Porém só vemos uma geração nem influenciada,e sim manipulada.
A educação é a chave para o desenvolvimento da próxima geração, e é gratificante fazer parte disso.
"Cada um de nós pertencemos a uma geração. Cada geração é moldada coletivamente pelo próprio homem, e, dificilmente, aceitamos comportamentos, gostos, hábitos de gerações posteriores. Porém, é preciso aprender a respeitar as diferenças de maneira que possamos aproveitá-las para a construção de um mundo melhor. "
Os professores ateus no Ocidente estão a educar uma geração mais jovem num espírito de ódio à sua própria sociedade.
O grande problema dessa nossa geração, é achar que apenas o ato de conquistar basta. Que meias palavras, meias atitudes, meios sentimentos demonstrados são capazes de atrair uma relação para vida toda. Mas não são. Não atraem. Não mantém. É preciso mais encanto para manter um relacionamento do que para se conquistar um.
Eu sou da geração Woodstock/Águas Claras, e quando criança, sonhava ser um Beatles ou Rolling Stones.
Hoje, continuo sonhando em lotar estádios, não mais como músico, mas como Reeducador!
BRILHO DA IDENTIDADE
Minha geração também faz parte da diversidade, dissemina força e coragem, brilho peculiar da identidade, de quem por respeito a ancestralidade, emana luz da dignidade, refletindo amor para humanidade, amparados por santidade
Uma geração má e adúltera pede um sinal; e nenhum sinal lhe será dado, senão o de Jonas. E, deixando-os, retirou-se. Mt 16:4
A advertência de Jesus nos ensina que a fé deve estar fundamentada no que Deus já revelou — sua Palavra e sua obra redentora. Continuar pedindo sinais pode ser um reflexo de dúvida e incredulidade. Ele nos chama a confiar n'Ele, mesmo quando não há milagres visíveis ou evidências espetaculares. Afinal, o maior "sinal" que Deus nos deu foi Jesus, sua morte e ressurreição, que são suficientes para transformar nossas vidas e nos dar esperança eterna.
Não quero aqui começar um debate:
Mas indago aos senhores.
Porque esta geração só imita e limita-se a copiar os maus?
Porque não replicam um:
Nelson Mandela,
Madre Tereza de Calcutá,
Martin L. King,
Tiradentes,
Dalai Lama,
Helena Blavatsky,
Jesus,
Sidarta Gautama(Buda),
Khalil Gibran...
Porque estamos nos espelhando só no que de pior está permeando a face da terra?
Estamos e gostamos do velho sofrer, e adeptos do masoquismo?
Que purgar e este em que colocamos no lugar do Criador o ego movido a ostentação e vaidade?
...É realmente os deuses estão loucos...
Se é que alguém me entende!?
O grande problema desta geração reside no fato de que muitas vezes as pessoas são usadas, as coisas materiais tornam-se o foco da dependência, e Deus não é honrado nem amado, com confiança plena Nele em todos os momentos da vida.
"Essa geração atual que está 'florescendo', não valoriza o Conhecimento e suas implicações para um futuro promissor, que promoveria evolução a sociedade e aos humanos. É triste ver como eles se perderam, em mera e tola ilusão momentânea de superioridade, em uma total alienação quanto a verdade sobre as coisas, perdidos em suas 'realidades simuladas', que nunca existirão".
GERAÇÕES
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Minha geração cresceu ouvindo Chico, Bethânia, Tony Tornado, Roberto, "Joões", Caetano, Gil, Jorge Ben, Clara Nunes... lendo Cecília, Bandeira, Ferreira, Drummond, Vinícius, Aghata, Cora, "Veríssimos"...
Minha geração cresceu combatendo, cada um ao seu modo, as ditaduras política, social, familiar... também cresceu aprendendo ofícios desde os dez anos. Assumindo responsabilidades aos quatorze. Quem queria estudar, precisava querer muito, e quando conseguia, tinha o respeito e as oportunidades que os formados de hoje não têm. Naqueles tempos, ter o "científico", análogo ao contemporâneo ensino médio, valia muito mais, tanto em conhecimento quanto em valia, do que ter o atual e defasado curso superior.
Minha geração cresceu sabendo que seria mantida pelos pais até o início de sua juventude, quando os pais é que passariam a ser mantidos por ela. Cresceu sem a proteção do termo adolescência, da lei contra o bullyng, cujo termo também não existia, e das leis contra os preconceitos e pelos direitos humanos.
Minha geração cresceu sob o peso dos erros da geração anterior... dos extremos que a fizeram sofrer muito, suar e se auto exigir, para sobreviver... mas acho que foi por isso que minha geração cresceu... porque não tinha como não crescer... era crescer ou morrer, oprimida por um sistema que não dava outra saída.
Mas a minha geração, pelas lembranças de nosso tempo, comete outros erros com a geração atual... outros extremos, como dar liberdade além do sensato, não exigir nenhuma responsabilidade, criar na barra-da-saia, oferecer o máximo sem exigir o mínimo... mimar, dizer todos os sins e ceder às chantagens emocionais de uma geração preguiçosa para fazer o certo e pensar nas gerações futuras, que pelo visto, serão ainda mais propensas a não crescer. Com todos os erros de uma geração que pelo menos teve o desejo de acertar, minha geração cresceu... cresceu crescendo... cresceu enquanto crescia.
Os valores não se acumulam: uma geração só produz algo novo pisoteando o que havia de único na geração precedente.
Sem a sede do ridículo, o gênero humano teria durado mais de uma geração?
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