Geografia
Lugar é geografia, um local para a política; comunidade evoca as dimensões sociais e pessoais de lugar. Um lugar se torna uma comunidade quando as pessoas usam o pronome “nós”.
Para quê estudar tanto,se o que eu quero está na HISTÓRIA de sua vida,na GEOGRAFIA de seu corpo e na QUÍMICA de seus beijos???
Física dos ventos
Química dos beijos
Geografia dos sonhos
Português da dança
Matemática do som
Arte do amor.
Permanência
Não peçam aos poetas um caminho.
O poeta não sabe nada de geografia celestial.
Anda aos encontrões da realidade
sem acertar o tempo com o espaço.
Os relógios e as fronteiras não tem
tradução na sua língua.
Falta-lhe o amor da convenção em que nas outras
as palavras fingem de certezas.
O poeta lê apenas os sinais da terra.
Seus passos cobrem
apenas distâncias de amor e de presença.
Sabe apenas inúteis palavras de consolo
e mágoa pelo inútil.
Conhece apenas do tempo o já perdido;
do amor
a câmara escura sem revelações;
do espaço
o silêncio de um vôo pairando
em toda a parte.
Cego entre as veredas obscuras é ninguém
e nada sabe— morto redivivo.
Tudo é simples para quem
adia sempre o momento
de olhar de frente a ameaça
de quanto não tem resposta.
Tudo é nada para quem
descreu de si e do mundo
e de olhos cegos vai dizendo:
Não há o que não entendo.
Passei toda a minha vida a estudar,e oque eu queria saber era a geografia do teu corpo,a quimica dos teus beijos,o desenho do teu coração,a matemática do teu sorriso e o português da tua lingua.
Na geografia da vida existem montanhas, abismos, vales e desertos...
Quando estamos no topo da montanha só conseguimos rir o dia todo e ficar exaustos de tanta excitação e alegria...
Até que alguma coisa acontece e nos precipitamos montanha abaixo...
O tombo pode ser maior ou menor, os arranhões mais ou menos profundos, porém a dor é sempre a mesma... mas ninguém a conhece, pois não há ninguém caindo junto com você.
Quando chegamos lá no fundo, ficamos machucados e doloridos por um tempo, deitados em nosso abismo... mas o tempo que demorem nossas feridas em sarar dependerá somente de nossa disposição para nos levantar.
Chega então o tempo de atravessar o deserto, o tempo das lamentações e das lágrimas, e de avançar arrastando os pés e a alma, mas a medida que avançamos a dor vai se transformando em meditação e finalmente, em aprendizado... e quando queremos lembrar, nosso deserto tem-se transformado num verde vale.
Chegaremos então novamente ao topo da montanha, e voltaremos a exultar de alegria, e o ciclo recomeçará...
Estranhamente, não produzimos frutos quando estamos no topo da montanha, nem quando estamos agonizando no abismo de nossa dor... só produzimos frutos de sabedoria enquanto atravessamos o deserto.
Sábio não é aquele que nunca cai, mas sim aquele que lembra o que aprendeu com cada cicatriz...
"se hundió en una amable geografía, en un mundo fácil, ideal, un mundo como diseñado por un niño, sin ecuaciones algebraicas, sin despedidas amorosas y sin fuerza de gravedad.
Conhecer a geografia da Terra Santa lhe fará apenas conhecedor. Conhecer a altura, a largura e a profundidade do amor de Deus, lhe fará pleno.
Conheço fatos!
Geografia, história e ficção!
Mas em meio a tantas coisas!
Em meio a ilusão!
Saber se o que vivo é real ou não!
Seria louco se dissesse pra onde vou!
Ou talvez que tempo me restou!
Se a mesma pergunta ainda perdurou!
Esta é e sempre será: Quem eu sou?
Colina , montanhas e curvas!
Geografia do teu corpo…
Fazem mapas que percorrem
Brevemente…. minha mente…
Antes mesmo do esboço.
A física e a química, a matemática e as letras, a história e a geografia, nenhuma dessas ciências até o momento, possui a verdade completa, elas revelam somente onde a luz humana chegou até certo conhecimento. Todos nós somos capazes de iluminar um pouco mais além e acrescentar algo novo nesse caminho.
A Geografia Pernambucana
Já fora terrenos de nenhuma edificação plausível.
Lavradores, senhores e escravos tinha de muito.
Marcado pelas revoluções, enchem-nos de emoção.
Nossa incrível cidade transparece satisfação.
Não existe lugar como este.
Pode-se até imaginar as belezas naturais,
Mas nada é mais belo,
Quanto o pôr-de-sol de Boa Viagem...
Sorria para mim...!
E sinta o silêncio da minha mão
A caminhar na geografia do teu coração
Convença-me de que o teu amor é maior
Grita pelas escadas...
Antes que teus beijos asfixicie-me
Quero chamar o teu nome
Entre os fundos e do outro lado da tua pele
Daniel Perato Furucuto
Na geografia do seu corpo,
tem história de nós dois
contada em literatura.
A nossa química
nem as leis da física explicam.
GEOGRAFIA IMATERIAL DA ESTRANHA LISTA FEIA
Ação!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Em um lapso de olhar meus orgãos de sentir
estavam sôfregos com tanta estranheza
Pobres Coitados ! Perderam as ilusões e a insane loucura
Nunca saberão que enxergar é inventar o infinito
e ainda me perguntam onde fica a árvore sagrada
das goiabeiras celestes e cerejas divinas?
Quer chegar lá?
Faça um close no intempestivo
Sabe o caminho?
Panorâmica no submarino estratégico da baía
Como assim…o caminho é o caminhar?
Veja um ponto fosforescente
onde toda a desrealidade se reencontra
chegando lá vá mais adiante e não se atrase
ao ver uma pele roxa desenhando cosmogonias individuais
não saia daí jamais…
somente se outra rosa silvestre tocar-te a superfície…
Em um giro-zoom o seu entorno monótono
o coro normatizado e descontente
retornará à tela do cotidiano
com suas aninhas e seus rosas encabeçando os papéis
e tantas outras pedreiras alimentando o desassossego
E já não haverá qualquer insert
que nos faça imaginar terrenos intensos
E dizem por aí, pelo dois de julho
que ainda seremos punidos e envergonhados
Pelas nossas virtudes
Enquanto os vícios e maledicências prosseguem
Com um líder cachorrão
Quem?
Aquele que me sugere em planos escondidos
De lapas fingidas e falsos alagados
Qual?
O que pinta as minhas unhas decepadas
com esmaltes de dor e ressentimento
Não me faça vedete da sua ignota irresponsabilidade civil…
Ainda que a hombridade se envergonhe nos bits da mordaça
E a vontade abandone
Nos bares entupidos de haitis
Tempestades estáticas e bestiários humanos
Ainda que as zonas de fratura de outras lisboas
E a vacuidade da droga Dourada…
a esperança dos ribeiros das velhas vilas
E das josefinas pouco educadas
Mostrem-se grávidas de medos e tristes paixões
Ainda que possamos intuir
o cinismo e a velhice dos encontros nada satânicos
e a frágil paralisia inventando uma macropolítica de indecisões…
ainda que o lento traveling do meu modo rochedo de existir
insira no osso e na pele encardida de uma memória física
a lentidão da cultura de butique arruinada…
devo insistir que o daltonismo…agora leve miopia
prossegue mundo afora…
e não é exagero algum
preferir ainda e sempre a essência
da pobre solidão povoada
aos abastados signos de uma Bonfim de infâmes
atordoando esse poema menor…
Corta!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Entre o corte brusco e a ação de tripé…
Entre as caras excusas
Que escondem a incompetência sobre o véu de homem-mídia...
E um passado de toupeiras
continuo desejando outras suavidades…
e bordejando em rios pós-quase nada
na repetitiva cidade dos cabotinos famintos e engessados….
Enquanto isso…
a lista feia engorda a nossa
nada estranha geopolítica imaterial…
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