General
No próximo mês já é Natal,
não há nenhuma notícia sobre
a liberdade da tropa e do General,
a esperança vem do diálogo
no México porque o cálice tem
sido incontestavelmente amargo.
O General está preso desde
o dia treze de março
do ano de dois mil e dezoito
por ter elevado a voz
contra todo o tipo de desgosto,
ele continua sem perspectiva
e sem ver brilhar o Sol da Justiça.
No próximo mês já é Natal,
menos para a tropa e o General
que optaram em ser presos
de consciência onde a Justiça
deles não tem sequer clemência
e seguem no calvário prolongado.
O relógio do tempo tem sido
implacável com todas as esperas,
nem o Esequibo tem escapado,
espero que a Corte restabeleça
a justiça e para a Venezuela
seja perpetuamente devolvido
para a Nação reencontrar o destino.
Nesta véspera de Natal,
nada se sabe da tropa
da liberdade do General
e tampouco do Esequibo,
Só sei que eu continuo
por milagres insistindo.
Versos latino-americanos
ao general e à uma tropa
que contam as histórias
destes e de outros presos
de consciência subjugados
a tragédia do autoritarismo
sob o Hemisfério Celestial Sul.
Vivendo o Natal nesta região
onde ninguém descansa
e nada se sabe sobre a liberdade
do General e da tropa,
apenas ontem ouvi a prece
do pastor pedindo a liberdade
de todos no seu clamor.
Ainda recordo do Chile
e seus presos da revolta,
vivemos numa região
que ninguém descansa,
e ainda tenho a esperança
de diálogo, reconciliação
e a reaproximação com
o sentido de viver com pacificação.
O General continua
preso injustamente,
sem devido processo
legal desde o dia treze
de março do ano
de dois mil e dezoito,
E vem passando
sem merecer por todo
o tipo de desgosto.
O General é notório
preso de consciência
de um calvário
que não há sequer
uma só notícia
de quando irá acabar.
(Só que hoje é mais
um aniversário dele,
e continuarei a pedir
para o Sol da Justiça
brilhar até conseguir o libertar).
Recebi notícias que
libertaram o General,
Este poemário
chegou ao final,
Amanhã é Aniversário
do General!
O destino de regresso
para a liberdade, o General
e o Esequibo está escrito
em oito poéticas estrelas
da Pátria de Amor Infinito.
É quatro de fevereiro
e devemos sempre lembrar
de quem se doou por inteiro:
-"O tempo passa demente".
Não existe tempestade ou mal
que dure para sempre,
Intocável é tudo o quê os pertence;
No meu coração coloquei
o sofrimento de toda esta gente.
A guerra só é VENCIDA com a união dos soldados em obediência ao General.
"Diz o Senhor dos exércitos"
#Profético
—By Coelhinha
"Sou a espada flamejante nas mãos do meu General de guerra. É Ele que me conduz à rama seca para a qual deve ser cortada."
— By Coelhinha
"Estamos na guerra e venceremos todas as batalhas, porque nosso general é Deus. E nossa arma é Jesus. Eita glória.
—By Coelhinha
Calar a voz recuar esperar o tempo soprar a favor, é a estratégia do general experiente para não comprometer o seu exército.
GENERAL
Poucos saberão o enredo
Daquele olhar meio zambaio
Quem sabe já teve até medo
Mesmo sendo um tanto zagaio
E tratado como brinquedo
Revestido como um cipaio
Atado na ponta dos dedos
Fazendo da vida um ensaio
Havia de ter seus segredos
O nosso amigo Nanaio.
Enquanto a liberdade não
vem para um General preso
injustamente por uma falsa
acusação de instigação
a rebelião e para uma tropa
em igual política prisão,
Desde o dia treze de março
do ano de dois mil
e dezoito tenho
escrito este poemário.
Não pertenço
ao continente e a essa
região de indiferentes
inundada de prisões
políticas intermitentes.
Não pertenço
ao continente e a essa
região de indiferentes
que se esqueceram
que o Sol da Venezuela
nasce no Esequibo,
e que ali fica a nossa
dupla fronteira
venezuelana e brasileira.
Sem nenhuma perspectiva
de justiça e uma suposta
notícia de mudança
para o cárcere de Yare,
O velho tupamaro
em greve de fome resiste.
Não pertenço
ao continente e a essa
região de indiferentes
que se cala para
os cinquenta imigrantes
mortos encontrados.
dentro de um
caminhão no Texas.
Eu sou brasileira nacionalista
e filha da América Latina
vibrante pela própria Soberania,
e por cada restituição
histórica nutro a estima.
Uma das coisas mais tristes e desprezíveis que já vi acontecer em igrejas nesses 20 anos de pastoreamento é a ingratidão. Pessoas falarem mal de alguém que só lhes fez o bem. O único exército que depois de vencerem a batalha atiram em seus próprios generais.
Os fatos levam à conclusão de que será sempre preferível suportar um mau governo a fazer uma boa revolução. A terapêutica revolucionária agrava os males do doente - a democracia - quando não o mata. Mais de três quartos de século de vida me permitem essa conclusão definitiva.
A sociedade que separa os eruditos dos guerreiros será pensada por covardes e defendida por idiotas.
É perda de tempo ficar discutindo com quem não quer paz. Em momentos como esse, só precisamos nos revestir de oração e deixar nosso General lutar por nós.