Fúria
Eu quero a fúria dos seus beijos, o aconchego dos seus abraços e acordar pela manhã ouvindo sua voz suave me chamando de amor.
A Fúria do Pôr do Sol
Algo
frio está no ar,
uma aura de gelo
e catarro.
Todo o dia eu construí
uma vida inteira e agora
o sol afunda-se
desfazer.
O horizonte sangra
e suga seu polegar.
O pequeno polegar vermelho
sai da vista.
E eu me pergunto sobre
esta vida comigo mesmo,
esse sonho que estou vivendo.
Eu poderia comer o céu
como uma maçã
Mas eu prefiro
perguntar à primeira estrela:
por que estou aqui?
por que eu vivo nesta casa?
quem é o responsável?
hein?
Um dia haverá de morrer em mim esta paixão, esta fúria que é o amor quando arrasta a gente pra dentro de um vulcão, que nos enlouquece, nos faz perder a razão e o juízo.
Esta maldição de se amar quem não nos merece!
Um dia haverei de nem lembrar mais o teu nome, teu cheiro e estas tantas outras coisas que ainda me arrepiam só de pensar.
E eu espero que você sinta a minha falta, se contorça de tanto arrependimento, chore, implore e sofra!
Não é só um desejo… é uma praga mesmo!
Quem eu Sou
Eu sou a natureza que doa vida
e sou a natureza em fúria
Uma ventania, um vendaval
uma tempestade, um dilúvio
A Terra que se abre, a terra que desaba
O Sol que aquece, a neve que cai.
A sagrada constância,
a necessária mudança.
Eu sou algo muito além
de um simples corpo humano
Em sintonia com o intangível
em essência impere imortal
acima de qualquer jogo de formas
planando entre o bem e o mal.
Sei os Porquês, sinto em meu âmago
vivendo apenas o eterno momento
em eterna alegria e plena satisfação,
com fé e esperança inabalável
buscando alcançar as metas
da paz e harmonia universal.
Eu existo antes do passado ter começado
e vou continuar depois que o futuro se acabe
"Existem dois tipos de furia;O odio de pessoas más,e o odio de pessoas machucadas.
O mesmo pensamento,tambem se aplica ao amor."
O tempo é correnteza que vai
E não tem dia para voltar.
A fúria das horas é indomável!
A nós, só resta saber esperar.
A fúria pode cessar, a ira vai embora, mas o pecado é um mal tão terrível que, mesmo tratado, nos assola noite e dia.
FEITO “BOBOS ALEGRES”
incêndio poético...
incendiada pela fúria das palavras “engasgadas”...
Em “labaredas” me consomem
as paredes de vento e nuvem
que se fazem ciranda andança ...
A nossa dança é em fogo poetizada...
fogo que se espalha e se espelha
em nossos “sorrisos bobos”...
de fogo atada e espetada em
alada capela musical...
Sem sinal de fumaça... somos sinais
de chamas em labaredas...
Enredadas e “mancomunadas”
estão nossas peles em fogo sagrado e alto...
Alta voltagem... em contagem
Regressiva e progressiva somos nós...
“Nós” em acabamento de “deslumbramentos”...
momentos lentos e envolventes...
Hoje estou apaixonado pela vida, acredito que toda aquela fúria e angústia que estava sentindo, foi por que me encontrava sozinho pela primeira vez na vida, e aprendi aceitar, que tudo tem um porque, não devemos nos deixar ser guiados pela solidão temos que ser a luz na escuridão!!!.
Fraternal, Polivalente:
Opondo-me a fúria dos rivais
Arrisco-me exercer a cidadania
A ter voz e vez, com democracia
Ajudando prover direitos sociais.
Exorar por deveres fundamentais
Havendo saúde pública universal
A sociedade sendo plena e plural
Ávida por ações socioambientais.
A comunidade lutando consciente
Sendo digna, solidária e preparada
Jamais omissa, nem indiferente.
A empatia social seja alcançada
O amor ao próximo seja evidente
Sendo humano fraternal polivalente.
(por Virgílio Alcides de Farias
Advogado ambientalista
28 de abril de 2021)
Amor
Amor é maldição
Fúria e sutileza
Não o cobiço e não o cobiçarei
Embora vil seja minha convicção…
Pudor ao teu notar-me
Esquivo dessa desgraça
Amor é adereço
E não quero isso em mãos!
Seus olhos estavam fechados. A expressão de fúria tinha desaparecido. Uma expressão de serenidade inabalada assumiu o lugar dela.
Num bater de asas emanei toda fúria que sentia. Toda história se repetia diante de meus olhos, mas não me conformava.
Culpava o mundo, o azar, a sorte e principalmente a mim mesmo.
Tempestades de fogo, raios e furacões. Mantinha longe seus intrusos. No recanto da montanha, a fera voando solitária.
Ilha
Na rebentação em fúria
Lembranças antigas despertam
Em ciclones e tormentas.
Maré alta, noite inteira
Clama ventos, que a norte chegam
Bramindo desassossegos
Protestos por Selena ausente,
Em édredons, escondida
Eu e a ilha, somos um só
Fustigados num inferno
Em tempestades de inverno
Estrondos retumbantes
De memórias que chagam mentes
Na calada dos silêncios
Até que Selena apareça
Para que o vento se acalme
E, enfim, eu adormeça.
Eu e a ilha, somos um só!
Ser feliz vai além de momentos de alegria, ser feliz é ter a coragem de enfrentar a fúria de um leão como se fosse a brisa das ondas do mar.
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