Fúria

Cerca de 512 frases e pensamentos: Fúria

Ela é leve como uma pluma. Mas apaixonada, e magoada, compete com uma manada de elefantes. Na fúria e no peso!

Inserida por LiAzevedo

⁠Intensidade

Há mulheres que trazem
o mar no coração
Não por sua fúria...
Mas pela capacidade de
transbordar sua imensidão

Há mulheres que trazem
o sol no olhar
Não porque queimam...
Mas pela capacidade de
se iluminar

Há mulheres que trazem
borboletas na alma
Não por viver entre as flores...
Mas pela capacidade de
esperar a metamorfose

Há mulheres que trazem
a poesia no sorriso
Não por sua beleza...
Mas pela capacidade de
fazer a diferença

Há mulheres que trazem
o universo nos pés
Não por sua força...
Mas pela capacidade de
levar o mundo todo nas costas;
E ainda assim continuar bela
Poema autoria #Andrea_Domingues ©️

Todos os direitos autorais reservados 06/10/2023 às 22:00 hrs

Manter créditos de autoria original Andrea Domingues

Inserida por AndreaDomingues

⁠A fúria do tempo

É o tempo passou e ela não fez
aquela viagem.
Não viveu nenhuma loucura.
Não perdeu o sono por um livro.
Não se elogiou no espelho.

É o tempo passou e ela não
usou aquele vestido longo.
Não ousou pintando seus cabelos.
Não deu chance ao desconhecido.
Não gastou com aquele perfume caríssimo.

É o tempo passou e ela não
desnudou sua alma.
Não desacelerou para
aproveitar o caminho.
Não saiu sem destino.
Não teve um encontro
com ela mesma.

É o tempo passou e ela não
se recolheu do varal.
Deixou-se tanto para depois.
Que perdeu as forças...
Perdeu prazeres;
Viveu pra todos.
Menos pra ela!
Autoria #Andrea_Domingues ©️

Manter créditos de autoria original

Todos os direitos autorais reservados 23/01/2024 às 14:00 hrs

Inserida por AndreaDomingues

⁠A fúria multiplica os braços, e abre velozmente clareiras e estradas: clareiras e estradas onde não devia. Forca e alavanca, traça progressos em direção a ruína.

Inserida por sammisreachers

⁠"Insana "

Eu sou a fúria que arranca a pele
A sede que queima
Rasgando a garganta
A dor fervente , abrindo a ferida

Eu sou inevitável
Aos corações quebrados
Eu me parto a pele sangrenta
Eu esfolo

A dor corroída insípida
Cuspida , escarnecida
Aos cacos de vidro
Mastigados engolidos

A fome negra , a fúria intermitente
A tempestade regida
A chuva de mim
Que sai pra fora

De que não ver a hora
De derramar espinhos
Em te , desapareça
Desapareça

De mim

Inserida por Ariane28

Invídia

Estou tão longe,
Longe dos espíritos maus
Mas, que possuem uma fúria de bestas,
Que ecoam sons a esgoelar.

Esbravejam o meu nome
Na esperança de secá-lo
Com um amor de inveja
Prestes a lhes trucidar.

Não, não mereço tanto amor assim,
Não mereço que vivam a mim,
Não se degolem ainda
A hora não se faz.

Sei que sou este mal necessário
Que suplanta os desejos
Alimentando ódios
Nas meninas dos olhos.

É sofrimento que abunda
Nos sorrateiros
Que não possuem espírito próprio
Desejando ser a mim, por inteiros.

Ainda hão de se enganar,
Competir com a minha valente alma
Requer hercúleo esforço, e o meu espírito,
Não lhes irão encarnar.

Inserida por MariadaPenhaBoina

⁠Quem é ela II

Quem é ela? pedra e tempestade
Com a fúria do trovão me invade
Na leveza da brisa me conforta
E na mesma dança minha alma corta

Seu olhar, um abismo sem fim
Me perco nela como num confim
Dura como rocha desafiadora
Mas na voz,
Um tom que me devora


Me rasga com a faca da paixão,
Desenha meu destino com precisão
Quem é ela? meu tormento e cura
Seu rastro queima como a lua mais pura


É o silêncio antes da explosão
Me pega, me solta em pura aflição
Tão feroz quanto um animal selvagem
Mas serena
Conduz minha miragem


Na ponta das sombras ela flutua
Entre o breu e a luz sua dança atua
Me tatuou com fogo e solidão
Seu nome ecoa, dilacerando meu chão


Me rasga com a faca da paixão
Desenha meu destino com precisão
Quem é ela? meu tormento e cura
Seu rastro queima como a lua mais pura

Inserida por linamarano

⁠O Peso do Silêncio

Há palavras que nunca foram ditas,
presas no peito como mar em fúria.
Ondas que batem e se repetem,
mas nunca tocam a areia nua.

O silêncio pesa como o tempo,
como as cartas que nunca enviei.
Cada suspiro é um segredo,
um eco mudo do que calei.

E se um dia o vento ouvir,
se espalhar pelo mundo o que escondo,
talvez eu descubra, enfim,
que o silêncio sempre foi um grito profundo.

Inserida por isadorabastos

⁠O silêncio imposto ao povo não apaga a chama da sua voz, apenas acende a fúria da sua resistência.

Inserida por valdeciogama

⁠Todo homem paciente
Tende a ser misterioso
Cuidado com a fúria dele
Que pode ser perigoso.

Santo Antônio do Salto da Onça RN
25/03/2024

Inserida por gelsonpessoa

⁠Quer conhecer a fúria de uma mulher? Toque na integridade física ou mental de seu filho!

Inserida por edinaiane

⁠O fogo da juventude arde sem rédeas — e apenas a sabedoria é capaz de conter sua fúria.

Inserida por joemarro

⁠Fúria

Hoje sou vento de tempestade,
um grito sufocado na escuridão.
O sangue ferve em minha carne,
feito lava queimada no chão.

Trago no peito um nó impossível,
um peso que o tempo não leva.
Mágoa afunda como âncora fria,
e a raiva, feroz, me envenena.

Queria rasgar o silêncio com fogo,
destruir as mentiras e a dor,
mas só me resta o gosto amargo
do que se quebrou sem remorso, sem cor.

O passado grita em ecos distantes,
um nome que já não posso tocar.
A saudade me afoga sem trégua,
me mata sem me deixar sangrar.

E no fim, sou só cinzas e vento,
um vulto perdido na escuridão.
Com ódio, com raiva, com tudo,
mas sem ter de volta meu coração.

Inserida por samia_lourena

⁠A verdadeira força do tigre não está em suas garras, mas na fúria silenciosa de seu coração—ele não anuncia sua tigritude, apenas ruge e domina.

Inserida por layssa_andressa

⁠"A mais pequenina e silenciosa das invejas é um ato de fúria".

Inserida por CarlaGP

⁠⁠Noite. E em teus olhos, amada, não vejo estrelas,
Mas sim a fúria gélida de luas estilhaçadas,
O eco persistente de antigas procelas,
As sombras disformes, por medos abraçadas.

Teu peito é um mausoléu de mágoas não ditas,
Um jardim devastado onde só espinhos ousam florir.
E eu? Eu sou o coveiro faminto que visita
Cada cripta da tua alma, sem jamais fugir.

Que venham teus demônios! Que urrem e se contorçam!
Eu os recebo com a fúria faminta do meu desejo.
Rasgo suas carnes espectrais, que me devorem!
Em cada ferida deles, o meu amor eu vejo.

Teus traumas são tapeçarias que eu venero,
Bordadas com o sangue escuro do teu penar.
Eu beijo cada nó, cada fio austero,
E neles encontro o mais sagrado altar.

Não tente esconder a angústia que te corrói,
O veneno lento que gela tuas veias finas.
Entrega-me! Deixa que meu beijo o destrói,
Ou que se misture ao meu, em danças assassinas.

Teus receios são bestas? Eu serei o caçador!
Não para matá-los, mas para domar sua ira.
Montarei em seu dorso, com selvagem ardor,
E farei da tua escuridão a minha lira.

Eu não vim para curar, nem para trazer a luz.
A luz é frágil, mente sobre a podridão que resta.
Eu vim para fincar minha bandeira na tua cruz,
Para reinar contigo nesta noite funesta.

Abraça-me com tuas garras de pavor cravadas,
Deixa teu caos sangrar sobre meu peito aberto.
Sou o guardião voraz das tuas alvoradas
Quebradas, o amante do teu deserto.

Em meus braços, teus monstros encontrarão espelhos,
E em meu toque feroz, um reconhecimento brutal.
Sou o santuário profano dos teus pesadelos,
O inferno seguro, teu paraíso mortal.

Então, chora tuas dores em meu ombro de granito,
Liberta as sombras que insistes em acorrentar.
Eu as devoro, as acolho, as bendigo e as incito.
Pois amar-te, minha sombria flor, é abraçar o teu lugar mais maldito
e chamá-lo, enfim, de lar.

Inserida por fabricio_ferreira


O Lago ficou triste

A fúria da Natureza
Rebelou-se deixando tristeza
Quem sabia?
Sebastião não sabia!
O João não sabia !
Capitólio está de luto
Foi-se esperanças
Foi-se planos
Foi-se vidas, ninguém previa
Uma rocha se desprendia
Todos se surpreendem
Um paredão que cai
Um pedaço de cada parente se vai
E nós quem somos? expectadores curiosos da Tv
O Ibope foi grande !
Não tão grande quanto as lágrimas dos entes queridos,
Um estrondo num segundo
Resta um pedaço de rocha no fundo.

Ademir Missias

Inserida por MIssias

⁠"A Fúria que Não Tem Nome"
(versos de fogo para uma alma que já cansou de engolir fumaça)

I
Há um nó aqui dentro.
Não sei há quanto tempo ele mora em mim,
mas sei que ele cresceu.
Como tumor que ninguém vê,
mas todo mundo sente o cheiro.
Um cheiro doce de podridão.
Um perfume de promessas esquecidas,
de perdões que eu concedi,
mas que ninguém nunca me pediu.

II
Quantas vezes calei?
Mais do que se conta com dedos,
mais do que se escreve com sangue.
Porque sim, já sangrei.
E ninguém percebeu.
Ou perceberam...
mas disseram que era drama.

III
Eles sempre dizem.
Drama.
Mimimi.
Vitimismo.
Mas não vi ninguém rindo quando precisei sorrir por todos.
Não vi ajuda quando o peso era meu,
mas as mãos? Nunca.

IV
Segura tua raiva, diziam.
Seja maior.
Engole.
Sorria.
Concilie.
Ceda.
Por quê?
Por que sempre eu?
Por que sempre os bons precisam ajoelhar?
Por que sempre quem ama é quem apanha mais?

V
Ah, como me disseram que isso passaria.
Que o tempo cura.
Mas o tempo só deixa a ferida cheirar mais forte.
Ela não cicatriza.
Ela lateja.
Ela me acorda às 3 da manhã,
quando lembro do que fiz por quem não faria nada por mim.

VI
Fui escudo.
Fui abrigo.
Fui chão.
E agora sou caco.
Cacos que ninguém quer varrer.
Porque ferem.
E ninguém quer se cortar com os pedaços da dor que causaram.

VII
Quanta covardia com nome de amor.
Quantas mentiras com cheiro de cuidado.
Quantas mãos estendidas, mas só para me empurrar.

VIII
Sabe aquela vontade de gritar?
Ela já virou música dentro de mim.
Sinfonia de gritos mudos.
Orquestra de socos que nunca dei.
De tapas que minha alma levou —
e que ninguém viu,
porque eram com palavras.
E palavras doem mais.

IX
Às vezes quero quebrar tudo.
Mas não por fúria.
Por justiça.
Por sanidade.
Por mim.

X
Já perdi a conta de quantas vezes repeti:
"tá tudo bem."
Mentira.
Nunca esteve.
Mas era mais fácil assim.
Mais fácil do que explicar um coração que transborda raiva
e ninguém quer ouvir.

XI
Agora chega.
Se você leu até aqui,
sinta.
Não fuja.
Essa ardência nos olhos não é fraqueza.
É acúmulo.
É história.
É verdade que ninguém quis escutar.

XII
Deixa arder.
Deixa queime.
Não por vingança.
Por libertação.
Mas escolha bem:
não se torne quem te quebrou.
Não mude tua essência —
mude tua direção.

XIII
O ódio, sim, é uma faca.
Mas quem segura decide onde cortar.
Se nas correntes…
ou nos outros.

XIV
Olha em volta.
Olha dentro.
Lembra de tudo.
Lembra de cada vez que engoliu seco.
De cada ‘deixa pra lá’.
De cada ‘tanto faz’.
De cada ‘isso passa’.

XV
Agora, grita por dentro.
Mas grita alto.
Até que só reste o eco.
Até que tua garganta interna sangre.
E então…
silêncio.

XVI
Porque depois do grito, vem a decisão.
Não te direi quem merece tua fúria.
Teu ódio.
Tua ruptura.
Teu fim.
Mas eu sei que você sabe.
E saber já é o começo da vingança que liberta.

Inserida por vct_games

⁠A ausência de controle do domínio da fúria em qualquer instância é o que torna um ser perigoso para a comunidade em que está inserido!

Inserida por julianaalvescoach

⁠A tempestade vem!

Vem a tempestade...vem a tempestade.
Ela vem com fúria...força...
Vai levar tudo? Para onde irei?
Talvez só restará a saudade...

É inevitável...sinto o vento anunciando
Destruição...lamentos...lágrimas.
Mas tudo Está sob o poder do Altíssimo...
Restará algo para recomeçar?
Quem me socorrerá?

Mas o aviso veio...em sonhos...
Ele nunca faz sem avisar,
Só resta se preparar...
Para a tempestade do renovo.

As vezes, tudo deve mudar.
Começar do zero...reiniciar...
E com força tudo levar...
Um novo recomeço ao horizonte...
Passado? Onde estás?
Apenas lembranças...de uma vida com feridas...
E mágoas...dor...
Tudo se foi...mas não o amor...

A minha direita...a destruição...mas a esquerda...ouço nova canção.
Uma nova e renovadora melodia
Que um dia desejei na agonia...
Ele ouviu, e com sua mão escreveu,
A nova música do coração.

E agora, cruel tempestade?
Tão forte e tão destruidora...
Sem perceber te chamei...
Aquela lágrima foi reveladora...
Algo mudou...a canção não cessou...

Agora é apenas aguardar...
O propósito será realizado.
Ouvi uma voz...serena...mansa...
Outro coração? Ou seria outra canção?
Mas o som...o som acalmou a minha alma...de verdade...
Então...entendi...venha logo tempestade!

Inserida por Houliem

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