Frases sobre Produzir textos
Quando se vive só não se fala muito alto, não se escreve também muito alto: receia-se o eco, o vazio do eco, a crítica da ninfa Eco. A solidão modifica as vozes.
Inútil é ficar disputando espaços que não nos comportam, ralar-nos por inteiro, quando somos grandes demais para o pequeno espaço oferecido ou não sermos grandes o bastante para preenchê-lo.
O texto de um cronista pode revelar um papel fraco, depressivo, corajoso, hilário, colérico ou, simplesmente, doce e afetuoso.
Goiânia tem histórias mais interessantes do que julga a vã filosofia dos ouvintes da música sertaneja universitária; ela, Goiânia, é intensa e sensível como são os acordes do piano eterno de dona Belkiss.(Do livro Romanceiro de Goiânia).
Escrevo com o corpo. E o que escrevo é uma névoa úmida.
Dê um basta na “bagunça” que vc acumulou na sua vida durante anos. Coloque a sua “casa” em ordem, e quando falo de casa, eu me refiro a vc, ao seu coração. Pare de espirrar com o cheiro de poeira e de coisas velhas, limpe o que tem deixado a sua vida desordenada. ;)
Sabes, o que aprendi, com a tua ausência? Que ninguém morre, por sofrer, por amor. Pelo menos, não, no sentido literal, da palavra.
Mas, é necessário, muito tempo, para limpar feridas. Para elas sararem, e apenas, serem cicatrizes que passam despercebidas.
Há sempre uma música. Aquela, que define um casal. Aquela, com que cada casal, se identifica. Aquela, que cada casal, tem orgulho de dizer que é a sua música.
Nem todos os casais têm A TAL música… Nós, temos uma banda sonora inteira, só nossa…
Era, impossível, conseguir escolher, apenas, uma.
Bolas, raio de fotografia, tão perfeita. Bolas, o nosso olhar ser mesmo nosso, e não para a máquina.
Sim... é possível amar de novo, conhecer alguém, deixá-lo entrar, deixá-lo pertencer e deixar-me pertencer.
Um dia gostava de ir falar com a tua ausência. Bater à porta, e dizer, minha amiga, temos muito que conversar.
Podias, ter partido, de uma forma mais simples, sabias? Partido, sem nunca, ter entrado na minha vida.
Não vou morrer por te amar. Pelo menos, não, no real sentido da palavra. Mas, vou-me arrastando e sentido a dor, que o nosso não reconhecimento me causa. Repito, não vou morrer por amor. Mas, vou sentido o desgosto, e esse tipo de morte é mais ingrata.
Durante muito tempo, quis ter-te de volta. Quis, que voltássemos a ser apaixonados, um pelo outro. Confesso que me enganei!
Hoje agradeço-te. A ti, à tua dureza, à tua frieza, à tua incompreensão e indiferença.
Hoje, não sei, francamente, o que sinto. É uma mistura de sentimentos.
Mas, sei que, não te quereria de volta. Desejo-te, o melhor, mas só isso. Longe.
