Frases sobre Escrever

Goiânia tem histórias mais interessantes do que julga a vã filosofia dos ouvintes da música sertaneja universitária; ela, Goiânia, é intensa e sensível como são os acordes do piano eterno de dona Belkiss.(Do livro Romanceiro de Goiânia).

Escrevo para não enlouquecer. Para me divertir também, e para ter prazer. Tenho um prazer imenso em escrever. Escrevo para me salvar. Mas me salvar do quê? Será que alguém sabe por que escreve, por que faz música? Porque alguma coisa empurra a gente.

Haverá sentido no amanhã, se houver intensidade no viver.

Inútil é ficar disputando espaços que não nos comportam, ralar-nos por inteiro, quando somos grandes demais para o pequeno espaço oferecido ou não sermos grandes o bastante para preenchê-lo.

A maioria aprende a falar dos sentimentos ou a escrevê-los num diário. Eu aprendi a convertê-los em música.

Escrevo com o corpo. E o que escrevo é uma névoa úmida.

⁠"Quem observa pensa, quem escreve desabafa, quem ler sobrevive e viaja de graça".

A permissão para que todos aprendam a ler arruína, a longo prazo, não apenas a escrita, mas também o pensamento.

Quando se vive só não se fala muito alto, não se escreve também muito alto: receia-se o eco, o vazio do eco, a crítica da ninfa Eco. A solidão modifica as vozes.

Sabes, o que aprendi, com a tua ausência? Que ninguém morre, por sofrer, por amor. Pelo menos, não, no sentido literal, da palavra.

Mas, é necessário, muito tempo, para limpar feridas. Para elas sararem, e apenas, serem cicatrizes que passam despercebidas.

Os professores são tão explorados e desrespeitados que qualquer pessoa que escolha essa profissão hoje deve ter sua inteligência questionada e, portanto, não poderia nem mesmo ser autorizada a ensinar.

Há sempre uma música. Aquela, que define um casal. Aquela, com que cada casal, se identifica. Aquela, que cada casal, tem orgulho de dizer que é a sua música.

Nem todos os casais têm A TAL música… Nós, temos uma banda sonora inteira, só nossa…
Era, impossível, conseguir escolher, apenas, uma.

Bolas, raio de fotografia, tão perfeita. Bolas, o nosso olhar ser mesmo nosso, e não para a máquina.

É amor. É amor, que magoa, por não ser correspondido. É amor e não vai a lugar nenhum.

Sim... é possível amar de novo, conhecer alguém, deixá-lo entrar, deixá-lo pertencer e deixar-me pertencer.

Um dia gostava de ir falar com a tua ausência. Bater à porta, e dizer, minha amiga, temos muito que conversar.

Podias, ter partido, de uma forma mais simples, sabias? Partido, sem nunca, ter entrado na minha vida.

Não vou morrer por te amar. Pelo menos, não, no real sentido da palavra. Mas, vou-me arrastando e sentido a dor, que o nosso não reconhecimento me causa. Repito, não vou morrer por amor. Mas, vou sentido o desgosto, e esse tipo de morte é mais ingrata.