Frases para Paquerar

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⁠A política é como um
relacionamento amoroso
que começa cativante
como o namoro,
E depois segue repetindo
o caos do casamento;
Ninguém deve ser punido
por ter acreditado,
Nesta vida é sempre muito
pior nunca ter tentado.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Meu Beija-flor-dourado,
confesso que namoro
com ele todos os dias
de um jeito diferente,
O meu amor tem a beleza
deste nosso continente
e o tamanho do Universo,
Não há outro destino
a não ser os braços dele.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Noite de desejo!
O amor penetra e ilumina
Quando a luz se apaga...

O amor-próprio contribui mais para nos enganar do que o artifício dos outros.

Esta coisa absurda e magnífica, entre o muito mau e o bem supremo, que se chama com ligeireza amor.

Os tiranos do amor foram sempre reverenciados.

O amor nos outros é para nós quase sempre incompreensível.

Irmãos, a um mesmo tempo, Amor e Morte, / criarei a sorte. / Coisas assim tão belas / no resto do mundo não há, não há nem nas estrelas.

As mulheres escreveram o poema do amor; os homens comentaram-no, mas não o compreenderam.

Se Deus quisesse que o amor fosse eterno, teria feito que se mantivessem as condições do desejo.

O amor é a paixão das grandes almas e faz-lhes merecer a glória quando não dá volta ao juízo.

Os arrufos entre amantes podem ser renovações de amor, mas entre os amigos são deteriorações da amizade.

O mais belo momento de uma mulher (...) é aquele em que, seguros do seu amor, ainda o não estamos dos seus favores.

O nosso amor-próprio suporta com mais impaciência a condenação dos nossos gostos que a das nossas opiniões.

O amor, como a vida inteira, está cheio de lugares-comuns.

Impõe-se ter mais espírito para inspirar amor do que para comandar um exército.

Aquilo que o homem vê, o Amor torna invisível,
e o invisível faz ver o Amor.

A castidade é a sombra do amor.

A espécie compromete-se com um casal a que haja amor entre os dois. Mas logo que se apanha servida, vira-lhes as costas e eles que se arranjem.

Vergílio Ferreira
FERREIRA, V., Pensar, Bertrand, 1992

O amor na mocidade é ocupação; na velhice, distração ou alienação.