Me alegro mais em conversar com o simples jardineiro, do que com o grande intelectual, pois o primeiro me fala das flores e de seu perfume ideal, ao contrário do segundo, que apenas me mostra a existência dos problemas e das dificuldades de nossa vida real.
Ao passar por onde vivi...
Deu saudade dos tempos de guri...
Não vi mais a tapera...
Mas lembro como ela era...
Mas pude ver a casinha da forneira...
No último pau da porteira.
A vida é como nossos batimentos naqueles monitores de hospitais... É cheia de altos e baixos até que chega um momento que a linha fica reta não temos objetivo e por fim morremos...