Frases Paisagem de Fernando Pessoa

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Eu quero o diferente. Cansei de pessoas iguais, sonhos iguais, modas iguais, conversas iguais.

A gente se acostuma com tudo nessa vida, mas a arte de fazer cada encontro ser diferente, essa eu deixo passar porque contigo o imprevisível é sempre a melhor opção.

Embora estivessem no mesmo barco, as maneiras de remar podiam perfeitamente ser diferentes.

O ridículo é que só no chão você percebe que caiu. Então é tarde demais.

Quase novembro, a ventania de primavera levando para longe os últimos maus espíritos do inverno.

Sempre acreditei que toda vez que a gente entra numa igreja pela primeira vez, vê uma estrela cadente ou amarra no pulso uma fitinha de Nosso Senhor do Bonfim, pode fazer um pedido. Ou três. Sempre faço. Quando são três, em geral, esqueço dois. Um nunca esqueci. Um sempre pedi: amor.

Então e assim, somos presente, passado e futuro. Tempo infinito num só, esse é o eterno.

Gosto de pensar assim que quem já morreu fica num lugar quentinho, que a gente não vê, cuidando de quem ainda não morreu. E se você quiser agradar a essa pessoa, é só fazer coisas que ela gostava. Aí ela fica ainda mais quentinha e cuida ainda melhor da gente.

imagino que isso que chamamos de amor. Algo assim. Porque tudo que vivi e senti antes me parece agora bobagem, brincadeira.

Amor? Não sei. É meio paranóico. Parece uma coisa para enlouquecer a gente devagar.

Eu quero o diferente. O inusitado, o novo, o original, o autêntico. Cansei de pessoas iguais, sonhos iguais, modas iguais, conversas iguais.

Senti pena. Foi isso. Pena. A pior coisa que se pode sentir por alguém.

Não tenho mais paciência nem cabeça para esse tipo de coisa miúda.

Ele disse: - Eu não vou me esquecer de você.
Ela disse: - Nem eu.

Você nada está me devendo; Por isso, meu bem, não entendo; Porque anda agora falando de mim.

E tanto tempo terá passado, depois, que tudo se tornará cotidiano e a minha ausência não terá nenhuma importância. Serei apenas memória, alívio.

Caio Fernando Abreu

Nota: Caio 3 D: o essencial da década de 1980, pág. 106

Essa morte constante das coisas é o que mais dói.

(...) só guardei três gostos na boca; de vodca, de lágrima e de café.

Com a faca da nostalgia do longe cravada fundo no peito. Às vezes dói, mas logo passa também.

Deixa que a loucura escorra em tuas veias. E quando te ferirem, deixa que o sangue jorre enlouquecendo também os que te feriram.

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