Frases Indiretas para Pessoa Odiada
Aprenda a se controlar: Quando não souber o que falar, não fale, não seja inconsequente, fique calado que é melhor!
"Cada época resulta da crítica da época precedente e dos princípios subjacentes à vida civilizacional da mesma."
"O porta-voz de desventuras sempre é nomeado por isso. Além do estigma, perde pra sempre o vínculo com a pessoa que alertou.
Ninguém se relaciona com a causa de seu trauma."
Coração não têm caução
"Assim como a fé o amor é uma aposta.
Sem blefes, pois há crença. Apostamos sem garantias que dará certo, apostamos porque vale a pena arriscar."
"Um mundo sem contingências, seria um mundo desumano.
Somente na transgressão do óbvio percebemos uma possível liberdade."
Metamorfose
"Como!
Um bicho tão feio?
Impossível de acreditar.
Se for verdade...
ainda há esperança pra nós!"
"Feliz é aquele que encontrou alguém
que fala coisas bonitas, mesmo dormindo.
Certas pessoas são o próprio poema."
A Íbis, a ave do Egipto
Pousa sempre sobre um pé
O que é
Esquisito.
É uma ave sossegada,
Porque assim não anda nada.
A cor das flores não é a mesma ao sol de quando uma nuvem passa ou quando entra a noite.
(Do livro Fernando Pessoa Obra Poética II, Coleção L&PM, Organização: Jane Tutikian, pág. 69.)
"Minha alma é como um pastor,
Conhece o vento e o sol
E anda pela mão das Estações". (O guardador de rebanhos)
“Os Deuses, se são justos em sua injustiça, nos conservem os sonhos ainda quando sejam impossíveis, e nos dêem bons sonhos, ainda que sejam baixos”.
(Do livro do Desassossego - PDF – Bernado Soares)
Nunca sei como é que se pode achar um poente triste.
Só se é por um poente não ter uma madrugada.
Mas se ele é um poente, como é que ele havia de ser uma madrugada?
( Alberto Caeiro [Heterônimo de Fernando Pessoa])
Cada dia é tão só-um!
Dura tão pouco e arde tanto!
Quanto mais de mim me espanto
Mais o tédio □
(escrito em 17.5.1913), In Poesia)
"Sento-me à porta e embebo meus olhos e ouvidos nas cores e nos sons da paisagem, e canto lento, para mim só, vagos cantos que componho enquanto espero”.
( Bernardo Soares [Semi-heterônimo de Fernando Pessoa],no Livro do Desassossego. (Org.) de Richard Zenith - Assírio E Alvim, 2008.)
"Assim a brisa nos ramos diz, sem o saber, uma coisa imprecisa, coisa feliz".
(Sem título: 09/05/1934)
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