Frases Espiritas Filhos

"A vida não ensina nada à ninguém. Ensinar é sentar e conversar. A vida te dá socos, te espanca até você aprender a se esquivar dos golpes. Isso não é ensinar. É impor experiência à força. "

"E, pela primeira vez na vida, estou escrevendo sem usar o sangue de minhas feridas como tinta."

Ter amigos verdadeiros é como possuir uma fonte de positividade no coração.

Fazei das pedras,
Do seu caminho,
Degraus para o topo.

A ansiedade impede que o progresso seja eliminado do coração.

Foco e quando você entende que o objetivo está mais longe que hoje e mais perto que ontem

Nem todo conflito tem confronto, mas todo confronto tem conflito!

Quando se tem amor no coração, o pior se transforma em flores.

A beleza é algo que nasce na alma e morre nos olhos

Quero que a vida seja mais alegre no mundo que nois vivemos a falsidade corre nos olhos do seu próximo.

Tudo que eu faço e pensando em você e os momentos difíceis eu tenho que vencer e por você e para nossa relação igual ao nosso amor não existe não

"Alguns segredos morrem. Outros matam".

No meu sorriso o amor próprio faz morada.

Se o conhecimento é de fato infinito, somos eternamente desinformados.

"A felicidade é um bem que só Deus pode creditar em sua vida."

"Quem é mau aprende a falar inúmeras línguas para enganar multidões. Mas háapenas uma única língua que a maldade jamais aprendeu a falar e ou ler: a do amor."

“A tal criatura chamada de ‘Impossível’ é nome fantasia da falta de conhecimento.”

Um dia, eu desejo que alguém olhe para mim do mesmo jeito como eu olho para as estrelas.

Sabe aquilo que não fazia sentido? Parei de me importar quando começou a fazer.
A saudade que antes sentia, parei de ter quando fui esquecido.
Os momentos de lucidez acabaram quando me importava com a chuva.
Ela me lembrava você, engraçado, sempre achei que fosse meu sol.

Sabe por que a fofoca existe? Há pessoas que usurparam tanto a vida alheia que tornaram-se altamente estranhas de si. Assim, a única maneira de não ter que encarar o próprio “eu” é perambulando a existência do “outro”.