Frases dos Melhores Pensadores

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⁠Sem dúvida, uma guerra é uma tolice, o que não a impede de durar. A tolice insiste sempre, e nós a compreenderíamos se não pensássemos só em nós.

Albert Camus
A peste (1947).
Inserida por MarcioAAC

⁠Quando a inocência tem os olhos vazados, um cristão deve perder a fé ou aceitar que lhe furem os olhos.

Albert Camus
A peste (1947).
Inserida por MarcioAAC

Havia os sentimentos comuns, como a separação ou o medo, mas continuavam a pôr-se em primeiro plano as preocupações pessoais. A maior parte era sobretudo sensível ao que perturbava os seus hábitos ou atingia os seus interesses.

Inserida por dia_marti

⁠"Compreendia muito bem que as pessoas me esquecessem depois da minha morte. Já não tinham nada a fazer comigo. Nem sequer podia dizer que me custava pensar em semelhante possibilidade. Não há, no fundo, nenhuma ideia a que não nos habituemos"

Inserida por dia_marti

⁠É preciso tempo para viver. Como toda obra de arte, a vida exige que se pense nela.

Albert Camus
A morte feliz. Rio de Janeiro: Record, 1993.
Inserida por PensamentosRS

⁠É um fato bem conhecido que sempre reconhecemos nossa pátria no momento em que estamos prestes a perdê-la.

Albert Camus
Lyrical and Critical Essays (1967).
Inserida por pensador

⁠deixam-se matar pelas ideias ou ilusões que lhes dão uma razão de viver (o que se denomina razão de viver é ao mesmo tempo uma excelente razão de morrer).

Albert Camus
O mito de Sísifo. Rio de Janeiro: Record, 2019.
Inserida por estudos_pae

⁠O mundo romanesco não é mais que a correção deste nosso mundo, segundo o destino profundo do homem. Pois trata-se efetivamente do mesmo mundo.

Albert Camus
O homem revoltado. Rio de Janeiro: Record, 2011.
Inserida por Frankfiking

⁠... este mundo sem amor era como um mundo morto e que chega sempre uma hora em que nos cansamos das prisões, do trabalho e da coragem, para reclamar o rosto de um ser e o coração maravilhado da ternura.

Albert Camus
A peste (1947).
Inserida por MarcioAAC

O absurdo nasce desse confronto entre o apelo humano e o silêncio irracional do mundo.

Albert Camus
O mito de Sísifo. Rio de Janeiro: Record, 2019.
Inserida por mi_v_t_

Corpo e alma.
Descartes via dois em um
Aristóteles um
e eu vejo apenas em minha frente
sentido apenas pelos piscar de seus olhos
que me denunciam o iceberg de emoções aí dentro
a cor deles me dizendo pra ser forte
e aguentar os dias quentes
que os frios que juntos passaremos
aqui ou acolá
há de chegar

Inserida por caiopedra

Um grande erudito e um idiota, estes são personagens que podem ser facilmente encontrados vivendo sob um mesmo teto.

Inserida por FabioSilvaDN

“Os instintos, sob a grande energia repressiva, volvem para dentro: isso é o que se chama interiorização do homem; assim se desenvolve o que mais tarde denominar-se-á ‘alma’”!

Inserida por profeborto

O orçamento deve ser equilibrado, o Tesouro Público deve ser reposto, a dívida pública deve ser reduzida, a arrogância dos funcionários públicos deve ser moderada e controlada, e a ajuda a outros países deve ser eliminada, para que Roma não vá à falência. As pessoas devem novamente aprender a trabalhar, em vez de viver às custas do Estado.

Albert Camus escreveu: “Abençoados são os corações que podem dobrar, eles nunca se partirão.” Mas eu me pergunto… se não se partir não haverá cura, não havendo cura, então, não haverá aprendizado. E se não houver aprendizado… Então não haverá luta. Mas a luta é uma parte da vida, então, devem todos os corações partirem?

Há uma frase sábia de Rousseau que diz que o homem é produto do meio... mas se nos tornamos produtos do meio seremos egoístas, frios, rancorosos e mesquinhos. Por isso, precisamos nos tornar PRODUTO DA NOSSA FÉ e brilhar diante de tanta escuridão. Levar a paz onde há contenda, e levar o amor no meio de tanta indiferença.

O que fala semea;o que ouvi recolhi.

Inserida por Francisneto

Diante de si, o homem encontra a Natureza, tem possibilidade de dominá-la e tenta apropriar-se dela. Mas ela não pode satisfazê-lo. (...) Ele só a possui, consumindo-a, isto é, destruindo-a. Nesses dois casos, ele continua só.

A arbitrariedade das ordens e das proibições com as quais me confrontava denunciava-lhes a inconsistência.

Escravidão: esse fenômeno é consequência do imperialismo da consciência humana que procura realizar objetivamente sua soberania.