Frases de Saudades de quem Nao Merece

Sete anos de pastor Jacob servia
Labão, pai de Raquel, serrana bela;
mas não servia o pai, servia a ela,
e a ela só por prémio pretendia.

Chegou um tempo em que não adianta morrer. Chegou um tempo que a vida é uma ordem.

Não há nada mais tenaz que um bom ódio.

Não desanime de você, ainda que a colheita de hoje não seja muito feliz. Não coloque um ponto final nas suas esperanças. Ainda há muito o que fazer, ainda há muito o que plantar, e o que amar nessa vida.

Se quiser falar ao coração dos homens, há que se contar uma história. Dessas onde não faltem animais, ou deuses e muita fantasia. Porque é assim – suave e docemente que se despertam consciências.

Não é a ocasião que faz o ladrão, dizia ele a alguém; o provérbio está errado. A forma exata deve ser esta: "A ocasião faz o furto; o ladrão nasce feito".

O amigo: um ser que a vida não explica
Que só se vai ao ver outro nascer
E o espelho de minha alma multiplica...

Há medicamentos para toda a espécie de doenças, mas, se esses medicamentos não forem dados por mãos bondosas, que desejam amar, não será curada a mais terrível das doenças: a doença de não se sentir amado.

Não convencerás, se também não estiveres convencido.

Não há pior vilão que o vilão consciente.

Me procurei a vida inteira e não me achei - pelo que fui salvo.

As nossas paixões não aceleram nem moderam o passo do tempo.

Quando a gente anda sempre para a frente, não pode mesmo ir longe…
(O Pequeno Príncipe)

Não existem grandes talentos sem grande vontade.

Cuidado com os amores passageiros… eles costumam deixar marcas dolorosas que simplesmente não passam.

Não era ódio. Era amor. Alguns sintomas são os mesmos.

O amor tem o poder de prolongar as distâncias.
Os passos perdem a pressa. Chegar não é mais importante.
O encanto está no ir. Um ir eterno, sem destino, sem tréguas.
Um chegar que não chega nunca.

A minha salvação não depende do que os outros acham de mim, mas do que Deus sabe ao meu respeito.

Onde há música não pode haver maldade.

Não é mau este costume de escrever o que se pensa e o que se vê, e dizer isso mesmo quando não se vê nem pensa nada.