Frases de Saudades de quem Nao Merece

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A autoridade se baseia na razão.

A verdade é que nós amamos a música sobre todas as coisas e as prima-donas como a nós mes­mos.

Machado de Assis
Gazeta de Notícias, 9 set. 1894.

E cada instante e diferente, e cada
homen é diferente, e somos todos iguais.
No mesmo ventre o escuro inicial, na mesma terra
o silêncio global, mas não seja logo.

Eu estava sonhando.
E há em todas as consciências um cartaz amarelo:
"Neste país é proibido sonhar".

O amor é a força mais poderosa que existe. O amor é a fruta de todas as estações.

O Amor faz cair por terra todas as maldições.

Às vezes a gente só precisa abrir os olhos pra perceber que nós temos pessoas muito preciosas do nosso lado que a gente até então não sabia. Demora o jeito de olhar para as pessoas, que você vai descobrir seus amigos de verdade.

Em tudo, se o rosto é igual, a fisionomia é diferente.

Machado de Assis
Dom Casmurro (1899).

Esquece-se o real e palpa-se o impossível.

Machado de Assis
Falenas. Rio de Janeiro: B. L. Garnier, 1870.

Sem a crença em uma vida futura, a presente seria inexplicável.

“As promessas só comprometem aqueles que as recebem.”

"O que falta a muita gente para ser feliz ,é ter sido infeliz."

De todas as aberrações sexuais, a castidade é a mais estranha.

Na vida você tem de escolher entre tédio e sofrimento.

O ser busca o outro ser, e ao conhecê-lo acha a razão de ser, já dividido. São dois em um: amor, sublime selo que à vida imprime cor, graça e sentido.

Ouvi falar de amor como de um crime...

A angústia invade quer o inquieto, exclusivamente deslumbrado por aquilo que arde com uma luz vaga, quer o poeta cheio de amor pelos poemas que nunca escreveu o seu, quer a mulher apaixonada pelo amor, mas incapaz de devir por não saber escolher.

Mas é tempo de tornar aquela tarde de novembro, uma tarde clara e fresca, sossegada como a nossa casa.

Machado de Assis
Dom Casmurro (1899).

Mas, onde cessava ali a realidade e começava a aparência? Vinha de tratar com um infeliz ou um hipócrita?

Machado de Assis
Helena (1876).

O que importa notar é que todas essas multidões de mortos – por uma causa justa ou injusta – são os figurantes anônimos da tragédia universal e humana.

Machado de Assis
Gazeta de Notícias, 23 fev. 1896.