Frases de Quase um ano de Namoro

Amar é um cuidar que se ganha em se perder.

Não preciso de dez mandamentos para viver, me basta só um: não interferir na vida dos outros.

Por viver muitos anos dentro do mato
Moda ave
O menino pegou um olhar de pássaro -
Contraiu visão fontana.
Por forma que ele enxergava as coisas
Por igual
como os pássaros enxergam.

É triste esquecer um amigo. Nem todo mundo teve um amigo.

Sou um crente - e por que não o ser? A fé desentope as artérias; a descrença é que dá câncer!

Senhor fazei de mim um instrumento de vossa paz.

Os contos de fadas são assim.
Uma manhã, a a gente acorda
E diz: "era só um conto de fadas..."
E a gente sorri de si mesma.
Mas, no fundo, não estamos sorrindo.
Sabemos muito bem que os contos de fadas
São a única verdade da vida.

Pronominais

Dê-me um cigarro
Diz a gramática
Do professor e do aluno
E do mulato sabido
Mas o bom negro e o bom branco
Da Nação Brasileira
Dizem todos os dias
Deixa disso camarada
Me dá um cigarro.

Nos amores deste mundo, desde Eva, há sempre um que ama e outro que se deixa amar.

Não diga as coisas com pressa. Mais vale um silêncio certo que uma palavra errada!

No fundo, existe apenas um único problema neste mundo: como fazer com que o homem encontre de novo o sentido espiritual da vida, como provocar a nós mesmos para que retomemos o caminho que nos faz olhar nossas próprias almas.

O seu amor, a sua ternura, eram apenas um sonho. Mas valeria a pena aceitar sonhar um amor que queremos viver na realidade?

Cada um, afinal, projeta no mistério divino as qualidades imanentes à sua própria alma.

Só podemos medir a nossa força quando nos deparamos com um obstáculo.

A resignação é um suicídio cotidiano.

Todas as pessoas grandes foram um dia crianças, mas poucas se lembram disso.

Ninguém faz mal a um homem no mesmo instante em que vai pedir-lhe um favor.

Um homen não é mais que o outro, apenas um faz mais que o outro.

A loucura é diagnosticada pelos sãos, que não se submetem a diagnóstico. Há um limite em que a razão deixa de ser razão, e a loucura ainda é razoável. Somos lúcidos na medida em que perdemos a riqueza da imaginação.

Se acolho um amigo à minha mesa, peço que se assente e, se é coxo, não peço que comece a dançar.