Frases de poetas famosos

Quando o amor é sincero ele vem com um grande amigo, e quando a amizade é concreta ela é cheia de amor e carinho

Fiz a escalada da montanha da vida removendo pedras e plantando flores.

Cora Coralina

Nota: Trecho adaptado do poema Ressalva.

Despertador é bom para a gente se virar para o outro lado e dormir de novo.

Duvides que as estrelas sejam fogo, duvides que o sol se mova, duvides que a verdade seja mentira, mas não duvides jamais de que te amo.

Algumas quedas servem para que levantemos mais felizes.

Todos estamos matriculados na escola da vida, onde o mestre é o tempo.

Cora Coralina
CABADA, Gerardo. 3001 pensamentos‎. São Paulo: Edições Loyola, 2001.

Nota: Citação atribuída a Cora Coralina.

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Que importa restarem cinzas se a chama foi bela e alta?

O amor não prospera em corações que se amedrontam com as sombras.

Oh! Que formosa aparência tem a falsidade!

Quem faz um poema abre uma janela.
Respira, tu que estás numa cela
abafada,
esse ar que entra por ela.
Por isso é que os poemas têm ritmo
– para que possas profundamente respirar.

Quem faz um poema salva um afogado.

Mario Quintana
Apontamentos de história sobrenatural. Rio de Janeiro: Objetiva, 2012.

Nota: Poema emergência.

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Um homem só encontra a mulher ideal quando olhar no seu rosto e ver um anjo e, tendo-a nos braços, ter as tentações que só os demônios provocam.

Deus não fez tudo num só dia; o que me faz pensar que eu possa?

A indiferença é a maneira mais polida de desprezar alguém.

Amar é mudar a alma de casa.

O ouvido humano é surdo aos conselhos e agudo aos elogios.

Somos feitos da mesma matéria que nossos sonhos.

William Shakespeare
A tempestade (1611).

Poeta, não somente o que escreve.
É aquele que sente a poesia,
se extasia sensível ao achado
de uma rima, à autenticidade de um verso.

Cora Coralina
Vintém de cobre: meias confissões de Aninha. São Paulo: Global, 2012.

Nota: Trecho do poema O poeta e a poesia.

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Se perder um amor... não se perca!
Se o achar... segure-o!

Circunda-te de rosas, ama, bebe e cala.
O mais... é nada.

Silvana Duboc e Fernando Pessoa

Nota: Os dos primeiros versos pertencem ao poema "Navegue" da escritora Silvana Duboc. Os dois últimos versos pertencem a uma ode de Ricardo Reis (heterônimo de Fernando Pessoa).

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Eu estava dormindo e me acordaram
E me encontrei, assim, num mundo estranho e louco...
E quando eu começava a compreendê-lo
Um pouco,
Já eram horas de dormir de novo!

Mario Quintana
Apontamentos de história sobrenatural. Rio de Janeiro: Objetiva, 2012.

Nota: Poema O morto.

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O amor só é amor se não se dobra a obstáculos e não se curva à vicissitudes... é uma marca eterna... que sofre tempestades sem nunca se abalar.