Frases de Perfil Engracadas

⁠Seis meses de aulas educacionais e prestação de serviços comunitários para o indivíduo que cometeu vandalismo podem ser uma solução.
Benê

No mercado da violência, o assassino ganha fama, a vítima vira lembrança.

⁠O meio pesa, a escolha conta; culpar apenas o contexto é negar a autonomia do sujeito.

⁠O vândalo é um antissocial covarde e oportunista que só age às escondidas.
Benê

⁠A tentativa de encaixar toda a subjetividade humana em caixas alimenta o mal-estar contemporâneo e favorece o mercado consumista.

⁠A exibição da violência na TV não gera consciência, aumenta a audiência.

⁠O absurdo de querer opinar sobre tudo.

⁠Culpar excessivamente um lado gera reação no atacado, como no surgimento da "manosfera", cuja resposta extremista ataca diretamente as mulheres e os discursos feministas sobre o 'patriarcado tóxico'.

⁠"A cada passo da jornada, honra teu esforço. O cansaço é a marca de quem escolhe avançar, e a gratidão, o combustível que ilumina o caminho. Hoje, celebre não apenas as conquistas, mas também a coragem de ter dado o seu melhor."

Algumas borboletas saem do casulo sem asas para voar⁠.

⁠Algumas juventudes não são vividas, apenas atravessadas.

⁠Estamos apressados demais para perceber que estamos tristes demais.

⁠Não podemos falar de FUTURO sem compromisso com o PRESENTE!

⁠A pena de 98 anos existe no Brasil. Se aplicada nos crimes hediondos, faria o indivíduo pensar duas vezes antes de cometer o crime.

Benê Morais (não é jurista, mas não é besta)

⁠O Congresso Nacional custa R$ 10 bilhões por ano aos brasileiros para funcionar três dias por semana. Se os parlamentares trabalhassem remotamente, quanto custaria?

Benê Morais

⁠Ser feliz é reconhecer com gratidão tudo o que se tem, em vez de lamentar pelo que ainda falta.

⁠Na vida, você sempre tem duas escolhas: reclamar ou ser feliz. A decisão é sua.

⁠Apontar o esquecimento e destacar o mal tratamento nem sempre é questão de ressentimento, mas sim de posicionamento.

⁠Ausente nos fatos, presente nos julgamentos.

Ter ou não ter útero muda a forma de encarar a vida; ignorar essa realidade é desconsiderar questões biológicas essenciais na convivência em sociedade.