Frases de Paulo Coelho Veronika Decide Morrer

A preocupação de cada dia em cada dia basta.

O poder deixa-nos tal como somos e apenas engrandece os grandes.

A nossa grande e gloriosa obra-prima é viver a propósito.

As oportunidades do indivíduo não as definiremos em termos de felicidade, mas em termos de liberdade.

A necessidade é com frequência a espora do gênio.

O valente tem medo do seu adversário; o covarde tem medo do seu próprio temor.

Normalmente, são tão poucas as diferenças de homem para homem que não há motivo nenhum para sermos vaidosos.

O ódio e a guerra que declaramos aos outros gasta-nos e consome-nos a nós mesmos.

O homem é um aprendiz, a dor a sua mestra.

Chorarmos por daqui a cem anos não estarmos vivos é loucura semelhante à de chorarmos por não termos vivido há cem anos.

O avarento gasta mais no dia da sua morte do que gastou em dez anos de vida, e o seu herdeiro mais em dez meses do que ele na vida inteira.

O pesar e o prazer andam tão emparelhados que tanto se desnorteia o triste que desespera quanto o alegre que confia.

A guerra, assim como é madrasta dos covardes, é mãe dos corajosos.

Os elogios de maior crédito são os que os nossos próprios inimigos nos tributam.

Os negócios não assentam nos sentimentos.

A pena é a língua da alma.

A arte de agradar é a arte de enganar.

A religião supre o juízo e a razão que falta em muita gente.

Sem os males que contrastam os bens, não nos creríamos jamais felizes por maior que fosse nossa felicidade.

Não há no mundo palavras tão convincentes como as lágrimas.