Frases de Paulo Coelho Veronika Decide Morrer

Mais vale um jumento vivo que um filósofo morto, mas é melhor morrer como filósofo do que viver como jumento.

Quando os idosos se sentem inúteis, eles morrem.

Vai pra fora agora e olha pro maldito céu
Que você tanto ora
Fala pra esse deus pra quem tu sempre chora
Que não quer morrer mas só que a vida te apavora
Feche os olhos e
Diga-me você aonde o caos mora?

O fato de um homem morrer por uma causa não diz nada a respeito do valor dela.

Morrer não é um acontecimento; é um fenômeno a ser compreendido existencialmente.

Melhor viver uma vida de solidão do que uma vida de ilusão

Morrer sem ter conhecido novos lugares , é o mesmo que ter escolhido conhecer o mundo na teoria e não na prática

Poder morrer tendo um sonho agradável é uma bênção, não?

Faço um convite ao jovem leitor: Me leia. Não me deixe morrer.

Não há somente a desgraça de não ser amado;
há a infelicidade de não amar.
Morremos todos desta desgraça!

Eu já morri, eu já morri por dentro. Vivo aos olhos de quem vê, mas por dentro não existo mais. Não me sinto, não me vejo, não me quero.

Não morre quem morre para viver de novo.

Te amo
Te odeio
Te venero
Te desprezo
Isso
Resume
O que sinto
Por você
Não estamos
Ligados
Já há algum
Tempo
E isso
É como
Veneno
Que mata
Aos poucos
Se fosse
Pra morrer
Deste jeito
Preferia
Ter ficado
Com você.

Me desculpa, mas meu amor não é desse tipo que vou morrer se você me deixar. Amo-te bastante, mas amo-me mais ainda.

A vida te oferece de tudo e te apresenta dois caminhos: o certo e o errado. Pra onde ir você tem, a decisão é sua, ou segue e muda, ou fica e morre.

Morrer de saudade é quando a saudade que morre, não você. Então, sem hipocrisias, eu vou sentir muita saudade, uma bonita saudade, uma doída saudade, mas não vou morrer dela, porque ela também nunca vai se acabar.

Este é o dia. Esta é a hora, este o momento, isto é quem somos, e é tudo. Perene flui a interminável hora que nos confessa nulos. No mesmo hausto em que vivemos, morreremos. Colhe o dia, porque és ele.
(Ricardo Reis, heterônimo de Fernando Pessoa in “Odes”)

O maior problema da humanidade e acharem que seus problemas se resovem após a morte

Quando morrer, pedirei a Deus para ir, se eu merecer, pro céu dos cachorros, e não dos homens...

⁠Morrer é fácil, jovem. Viver é que é difícil.