Frases de Paulo Coelho Veronika Decide Morrer

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Quem pode morrer honradamente deve morrer; / Porque, para continuar nesta vida triste, / Chega-se ao mesmo tempo à morte e à vergonha / Com frequência e facilidade.

Mais vale morrer conforme as regras do que escapar contra elas.

Quando morrer, quero ser velada de bruços, para as pessoas me reconhecerem.

Queixarmo-nos de morrer é queixarmo-nos de sermos homens.

“As grandes frases também são as mais sórdidas; quando o muito delas nos parecem agradar”.

Nossos olhos falam mil palavras
e frases nunca mostram o coração.

nunca cometo o mesmo erro
duas vezes
já cometo duas três
quatro cinco seis
até esse erro aprender
que só o erro tem vez

Educação não transforma o mundo. Educação muda as pessoas. Pessoas transformam o mundo.

não discuto
com o destino
o que pintar
eu assino.

Paulo Leminski
Toda poesia. São Paulo: Companhia das Letras, 2013.

AMOR BASTANTE

quando eu vi você
tive uma ideia brilhante
foi como se eu olhasse
de dentro de um diamante
e meu olho ganhasse
mil faces num só instante
basta um instante
e você tem amor bastante

Paulo Leminski
Toda Poesia

meus amigos
quando me dão a mão
sempre deixam outra coisa
presença
olhar
lembrança
calor
meus amigos
quando me dão
deixam na minha
a sua mão.

Eu tão isósceles
Você ângulo
Hipóteses
Sobre o meu tesão

Teses sínteses
Antíteses
Vê bem onde pises
Pode ser meu coração

O amor pode tudo. Não é ciumento, não se comporta indecentemente. Tudo espera. Tudo acredita. O amor vence tudo.

Mas onde abundou o pecado, superabundou a graça.

esta vida é uma viagem
pena eu estar
só de passagem

me ensina
a sofrer sem ser visto
a gozar em silêncio
o meu próprio passar
nunca duas vezes
no mesmo lugar

você nunca vai saber

quanto custa uma saudade
o peso agudo no peito
de carregar uma cidade
pelo lado de dentro.

Ensinar não é transferir conhecimento e sim criar as possibilidades de apreensão.

Viva hoje!
Arrisque hoje!
Faça hoje!
Não se deixe morrer lentamente!

Martha Medeiros

Nota: Trecho de versão adaptada da crônica "A Morte Devagar", de Martha Medeiros

O suicídio não é querer morrer, é querer desaparecer.