Frases de Mario Quintana Flor

Viver em sociedade requer instinto de formiga, dentes de leão e habilidade camaleônica.

Intelectualmente e para efeitos da sua convivência consigo mesmo, e da sua orientação na vida, a modéstia é uma péssima conselheira.

O saber ensoberbece, mas o amor edifica.

⁠Nunca se esqueça que basta uma crise política, econômica ou religiosa para que os direitos das mulheres sejam questionados. Esses direitos não são permanentes. Você terá que manter-se vigilante durante toda a sua vida.

A oração surge da incapacidade; de outra forma, não haveria necessidade dela.

Não é a armadura, mas sim, cada ato e risco que vocês correm pelo mundo que os
tornam verdadeiros cavaleiros.

Não confio em ninguém, quem eu pensava que me faria bem, só me fez mal...

Que coisa estranha um diário é: as coisas que você omite são mais importantes do que aquelas que você coloca.

Tudo será revelado ao ser exposto à luz, e o que exposto à própria luz, torna-se luz.

Eu te pareço um idiota para quem você pode mentir como se cuspisse na minha cara?

Ela estava pronta para negar a existência do espaço e do tempo, em vez de admitir que o amor pode não ser eterno.

Tenho o privilégio de não saber quase tudo. E isso explica o resto.

Poeta, por que choras?
Que triste melancolia.
É que minh’alma ignora
O esplendor da alegria.
Este sorriso que em mim emana,
A minha própria alma engana

Há sentimentos que palavras não explicam.

Minha alma triste suspira
em deslumbrante desejo,
ausente da minha terra,
há tempos que não a vejo.
são suspiros arrancados
do peito de um sertanejo.

Afinal, o amor é uma boa razão para que tudo fracasse.

O homem é que faz sua profissão; a sua inteligência é que a eleva; a sua honestidade é que a enobrece.

Ter a arte de desenhar sorrisos em rostos tristes é para poucos. A nobreza de alma é a que encanta os lábios e lhes arranca sua curva mais admirável...

Uma das minhas certezas mais bonitas é que o tempo de Deus se encarrega de colocar cada uma das coisas em seu devido lugar, com a palma de suas próprias mãos.

Filhos... Filhos? Melhor não tê-los! Mas se não os temos como sabê-los?