Frases de Mario Quintana Flor

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Tenho uma dor de concha extraviada.
Uma dor de pedaços que não voltam.
Eu sou muitas pessoas destroçadas.

Manoel de Barros
BARROS, M. O livro das ignorãças. Rio de Janeiro: Editora Record, 2000.

O Brasil é feito por nós. Está na hora de desatar esses nós.

A vida vale a pena quando você torce para ela não acabar.

É um prazer dobrado enganar aquele que engana.

Jean de La Fontaine
O Gato e a Raposa

Você é o espectador de si mesmo.

Na minha opinião, todo mundo tem seu milagre.

Amar não é prender nem ter domínio sobre alguém, mas consiste em fazer livre a quem se ama e se quer bem, o amor que não promove a liberdade, não convém.

Se o sentimento é legítimo, este dura para sempre; e qualquer reencontro, será como a primeira vez

‎Se escolhemos amar, é bem provável que nosso futuro será recheado de saudades boas. Mas se escolhemos negligenciar o amor que podemos oferecer ao outro, é certo que nos restará nas mãos um cesto de arrependimentos e remorsos.

Que o amor seja eterno enquanto dure.

Ninguém me fere duas vezes e nunca terei duas cicatrizes de um mesmo traidor.

Anarquia sem ordem, é desordem!

O amor são caminhos invisíveis que libertam as pessoas.

Ou você vira lobo ou aceita fazer parte do rebanho.

Seja forte, siga em frente, respire fundo, e perceba a importância de se ter braços vazios, pra que se possa ter espaço em si para abraçar o mundo

Eu sou incapaz de conceber o infinito, e ainda assim eu não aceito a finitude. Eu quero que esta aventura que é o contexto da minha vida continue sem fim.

Simone de Beauvoir
BEAUVOIR, S. A velhice. 3ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1990

O primeiro amor passou
O segundo amor passou
O terceiro amor passou
Mas o coração continua.

Ah! Mulher! que tão depressa
esqueceste um homem que te ama
para ouvires os galanteios
doutro que te cobiça!...

Matar não quer dizer a gente pegar o revólver de Buck Jones e fazer bum! Não é isso. A gente mata no coração. Vai deixando de querer bem. E um dia a pessoa morreu.

José Mauro de Vasconcelos
O meu pé de laranja lima. São Paulo: Melhoramentos, 2004.

Feliz daquele que no livro d'alma não tem folhas escritas.
E nem saudade amarga, arrependida, nem lágrimas malditas.