Frases de Fernando Pessoa sobre Vazio

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Por uma questão de decisão, encaramos a realidade ou continuamos a nutrir a ilusão!

Inserida por julianaalvescoach

⁠Dê carinho, afeto e atenção a quem merece receber seu carinho, afeto e atenção!

Inserida por julianaalvescoach

Tornar o dia incrível é uma escolha, uma decisão!

Inserida por julianaalvescoach

Conviva com pessoas que não se incomodem ao te ver melhor que elas!

Inserida por julianaalvescoach

Não tem porque se manter distante do que e de quem você vê sentido em manter por perto!⁠

Inserida por julianaalvescoach

⁠Despir-se para juntar-se sexualmente a alguém é algo íntimo demais. Portanto, não trate de forma rasa o que precisa ser tratado com profundidade!

Inserida por julianaalvescoach

⁠Ocupe seu tempo com pensamentos, sentimentos e pessoas que te façam bem!

Inserida por julianaalvescoach

As decisões, exigências e responsabilidade que assumimos dependem do nível de conhecimento, informação e auto merecimento que possuímos!

Inserida por julianaalvescoach

Se não temos dinheiro, é justamente por isso que não podemos e nem devemos cobrar pelos nossos produtos e/ou serviços de forma indevida!

Inserida por julianaalvescoach

⁠Para que haja justiça temos que ter conhecimento de nossos direitos e deveres e só assumir, o que for de nossa responsabilidade!

Inserida por julianaalvescoach

⁠Pior que ser pobre e não ter dinheiro é estar endividado e sem crédito!

Inserida por julianaalvescoach

É facil controlar uma marionete, dificil é dominar depois que ela se livra das cordas!

Inserida por LucasRCunha

Mas eu não tenho problemas; tenho só mistérios.

Todos choram as minhas lágrimas, porque as minhas lágrimas são todos.
Todos sofrem no meu coração, porque o meu coração é tudo.

( Álvaro de Campos [Heterônimo de Fernando Pessoa], In Poesia, Assírio e Alvim, ed. Teresa Rita Lopes, 2002.)

Não fiz nada, bem sei, nem o farei,
Mas de não fazer nada isto tirei,
Que fazer tudo e nada é tudo o mesmo,
Quem sou é o espectro do que não serei.

Vivemos aos encontros do abandono
Sem verdade, sem dúvida nem dono.
Boa é a vida, mas melhor é o vinho.
O amor é bom, mas é melhor o sono.

Fernando Pessoa
PESSOA, F. Poesias Inéditas (1930-1935). Lisboa: Ática. 1955. (imp. 1990). p. 53

todos os dias que passam
sem passares por aqui
são dias que me desgraçam
por me privarem de ti

tem um livrinho onde escrevo
qdo me esqueço de ti
é um livro de capa preta
onde inda nada escrevi

o canário ja nao canta
não canta o canario já
aquilo que em ti me encanta
talvez nao me encantará

“Um romance é uma história do que nunca foi e um drama é um romance dado sem narrativa. Um poema é a expressão de ideias ou de sentimentos em linguagem que ninguém emprega, pois que ninguém fala em verso”.

( in "Autobiografia sem Factos". Assírio e Alvim, Lisboa, 2006, p. 128.)

Inserida por portalraizes

Quando passo o dia inteiro
sem ver o meu amorzinho
corre um frio de janeiro
no junho do meu carinho

Teus olhos tristes parados
coisa nenhuma a fitar
ah meu amor,meu amor
se eu fora nenhum lugar

Adivinhei o que pensas
só por saber que não era
qualquer das coisas imensas
que a minha alma de ti espera

Inserida por cilamar

Vai alta a nuvem que passa
vai alto meu pensamento
que é escravo da tua alma]
como a lua o é do vento

Ambos á beira do poço
achamos que é muito fundo
deita-se a pedra e o que ouço
teu olhar que é meu mundo

todas as coisas que dizem
afinal não são verdades
mas se nos fazem felizes
isso é felicidade

Inserida por juanaigatu

Guardo ainda, como um pasmo
Em que a infância sobrevive,
Metade do entusiasmo
Que tenho porque já tive.

Quase às vezes me envergonho
De crer tanto em que não creio.
É uma espécie de sonho
Com a realidade ao meio.

Girassol do falso agrado
Em torno do centro mudo
Fala, amarelo, pasmado
Do negro centro que é tudo.

Fernando Pessoa
Novas Poesias Inéditas. Lisboa: Ática, 1973.
Inserida por pensador

⁠Quando te vi, amei-te já muito antes.
Tornei a achar-te quando te encontrei.
Nasci pra ti antes de haver o mundo.
Não há coisa feliz ou hora alegre
Que eu tenha tido pela vida fora,
Que não o fosse porque te previa,
Porque dormias nela tu futuro,
E com essas alegrias e esse prazer
Eu viria depois a amar-te.

Fernando Pessoa
Fausto – Tragédia Subjectiva. Lisboa: Presença, 1988.

Nota: Trecho do poema MARIA: Amo como o amor ama.

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Inserida por erika_beato