Frases de Fernando Pessoa meio Ambiente

Somos muito pequenos. Como ratos que têm que ir pela vida fazendo buracos, porque não temos nem ideia de outra coisa para fazer.

Não é em terra que se fazem os marinheiros, mas no oceano, encarando a tempestade.

Eu só quero uma coisa, que Deus perdoe meus pecados e me leve pra perto Dele.

Onde aparece o ouro, o terrível ouro, imediatamente os homens em redor se entreolham com rancor e levam as mãos às facas.

Ser humilde não é outra coisa senão aceitar a realidade.

A mediocridade, no Brasil, é mais do que objeto de adoração, é objeto de culto.

Ensinar superstições como verdades é uma das coisas mais terríveis.

O verdadeiro homem sedutor, é aquele que domina a arte de conquistar a mesma mulher todos os dias de forma diferente.

Um país que aceita o aborto não está a ensinar os seus cidadãos a amar, mas a usar a violência para obterem o que querem. É por isso que o maior destruidor do amor e da paz é o aborto.

Homens pensam que qualquer coisa que saia da boca da mulher é um problema para ser resolvido. Não entendem que gostamos de conversar sobre o assunto, trocar umas ideias e esquecer. Os homens preferem ação.

O amor é uma ocupação de quem não tem o que fazer.

"Eu vou sim para o inferno, e você será meu guia. Avê Fenix!"

Às vezes é preciso ficarmos sozinhos para sentirmos a real presença daquilo que nos faz bem.

“Abraham Lincoln tornou todos os homens livres, mas Samuel Colt os tornou iguais”

O preço da tirania, é o isolamento.

A atenção é a substância da identidade humana. Dominá-la segundo uma ordem de prioridades é dominar o destino até o extremo limite das nossas forças. A principal função da mídia é impedir que isso aconteça.

O critério infalível para identificar um idiota é que ele fala da espécie humana com ares de superior desprezo olímpico.

Ter um “eu” é a mais alta dignidade que Deus concedeu ao ser humano. Os animais têm uma identidade, mas não uma consciência moral autobiográfica. Eles não podem contar sua história, confessar seus pecados e responder pelas suas ações.

Todo pseudo-intelectual vive uma existência farsesca infectada, na base, de insegurança e medo.

“Para entender nós temos dois caminhos: o da sensibilidade que é o entendimento do corpo; e o da inteligência que é o entendimento do espírito.
Eu escrevo com o corpo.
Poesia não é para compreender, mas para incorporar.
Entender é parede; procure ser árvore.”