Frases de Fernando Pessoa de Perdao

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Todas as cartas de amor são ridículas. Não seriam cartas de amor se não fossem ridículas. Também escrevi em meu tempo cartas de amor. Como as outras, ridículas...

O que me dói não é
O que há no coração
Mas essas coisas lindas
Que nunca existirão…
São as formas sem forma
Que passam sem que a dor
As possa conhecer
Ou as sonhar o amor.
São como se a tristeza
Fosse árvore e, uma a uma,
Caíssem suas folhas
Entre o vestígio e a bruma.

"Ah, não há saudades mais dolorosas do que as das coisas que nunca foram!"

Somos do tamanho que sonhamos.

O amor é bom, mas é melhor o sono.

Tenho amor a isto, talvez porque não tenha mais nada que amar - ou talvez, também, porque nada valha o amor de uma alma, e, se temos por sentimento que o dar, tanto vale dá-lo ao pequeno aspecto do meu tinteiro como à grande indiferença das estrelas.

Assim em cada lago a lua toda
Brilha, porque alta vive.

Livros são papéis pintados com tinta

Tão abstrata é a idéia do teu ser que me vem de te olhar, que, ao entreter os meus olhos nos teus, perco-os de vista.

Só de sentir o vento passar, já valeu a pena viver.

O próprio sonho me castiga. Adquiri nele tal lucidez que vejo como real cada coisa que sonho.

Tenho fome da extensão do tempo, e quero ser eu sem condições.

Fernando Pessoa
Livro do desassossego. São Paulo: Principis, 2019.

Mais vale ser criança que querer compreender o mundo

Não levante a espada sobre a cabeça de quem te pediu perdão.

Machado de Assis

Nota: Autoria não confirmada.

O coração das mães é um abismo no fundo do qual se encontra sempre um perdão.

Na falta de perdão, abre-te ao esquecimento.

Não importa quão boa seja uma pessoa, ela vai feri-lo de vez em quando, e você precisa perdoá-la por isso.

Veronica Shoffstall

Nota: Trecho do poema de Veronica Shoffstall.

Mas eu desconfio que a única pessoa livre, realmente livre, completamente livre, é a que não tem medo do ridículo.

Luis Fernando Verissimo
Orgias. Porto Alegre: L&PM, 1998.

Muito prazer, meu nome é Caio Fernando Abreu. Faço literatura, teatro, música, cinema e crítica. Mas de amor é o que eu gosto mais.

Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas, que já tem a forma do nosso corpo, e esquecer os nossos caminhos, que nos levam sempre aos mesmos lugares. É o tempo da travessia: e, se não ousarmos fazê-la, teremos ficado, para sempre, à margem de nós mesmos.

Fernando Teixeira de Andrade

Nota: A autoria do pensamento tem vindo a ser erroneamente atribuída a Fernando Pessoa.

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