Frases de Escritores da Grecia Antiga

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Qualquer ato de amor, por menor que seja, é um trabalho de paz.

Eu cantarei de amor tão docemente,
Por uns termos em si tão concertados,
Que dois mil acidentes namorados
Faça sentir ao peito que não sente.

Luís de Camões

Nota: Trecho do poema do livro "Sonetos Para Amar o Amor", de Luís de Camões.

Tu es a cativa que me tens cativo

Quando sinto saudade não é porque a pessoa está longe, mas porque ela está dentro.

O amor é mais forte que a morte.

O advento da grande mídia democratizou a ignorância.

Tu enxergas o profundo, eu insisto em ver a margem.
Quando vês o coração, eu vejo a imagem.

O verdadeiro amor não morre, dorme para acordar mais belo.

Quem quer sair de uma história, cala-se e vai embora.
Porque as grandes dores são mudas.
E decisões definitivas não se demoram em explicações.

O que eu ando fazendo? Investindo no sossego do meu próprio coração!

Em cada porto e despedida dessa vida esqueci meu coração batendo lá...

O tipo mais desprezível que existe é aquele que esconde a própria sujeira por trás de versículos da Bíblia.

Se você quer vencer um inimigo, primeiro troque o ódio por desprezo sarcástico. Ódio é uma forma de culto.

Quando eu era criança, quando eu era adolescente, os livros me salvaram do desespero: me convenceram de que a cultura era o mais alto dos valores.

Simone de Beauvoir
BEAUVOIR, S. A Mulher Desiludida, Unibolso

O maior inimigo do capitalismo não é o socialismo, é a depressão, o socialista trabalha, o depressivo, não.

O medo de destruir uma grande amizade, talvez seja o medo de amar um grande amigo

Não importa pra onde ou por quanto tempo a vida me leve. A força da saudade sempre me trará de volta!

As Ensinanças da Dúvida

Tive um chão (mas já faz tempo)
todo feito de certezas
tão duras como lajedos.

Agora (o tempo é que fez)
tenho um caminho de barro
umedecido de dúvidas.

Mas nele (devagar vou)
me cresce funda a certeza
de que vale a pena o amor.

Os palavrões, segundo entendo, foram inventados precisamente para as situações em que uma resposta delicada seria cumplicidade com o intolerável.

Olavo de Carvalho

Nota: Trecho da crônica "Barbárie mental", publicada no Jornal do Brasil, em 15 de fevereiro de 2007.

...Mais

Eu não cavei teus abismos de mim.
Fui teu abrigo, teu barco e lua cheia iluminando o caminho.
Você escureceu nosso afeto, minou nosso rio.
Pra eu ficar, só precisava do seu toque-agasalho.
Você me deu um punhado de frio.