Frases de Decepção Amorosa
_Sangue que tanto desejo,
arde dentro do coração,
sem ordem a noite me deu a vida,
para te encontrar entre os mortais,
arranquei meu coração,
e o deixo nesse tumulo que te pertence,
mas dentro das dores da eternidade,
vejo sua vida passar em momentos
tão acrônicos de desespero que encontro,
a sinais entre as extremos do tempo.
Sou como uma peça de dama em um jogo de xadrez , sou a coisa certa no lugar errado e não há lugar para mim nesse tabuleiro . Sou um quebra-cabeças com peças faltando, algo fadado a ser para sempre incompleto . Sou um numero ímpar em um mundo de pares , me resta fazer as pazes com minha velha amiga solidão
Ele é breu
Faltou o doce do mel, faltou o azul do céu.
A nascente sem água, uma floresta sem mata.
Um céu sem estrelas, uma noite fria sem fogueira.
A vida é cinza do seu lado do horizonte, não existe cores, amores ou mais nada que o encante.
Ele é breu, não chama nada de seu, caminha na solidão, não quer nada no coração.
Vento, pássaros cantando, brisa do mar, folhas verdes, céu azul e uma janela - janela da alma? vidraça? um simples vão no imaginário?
Cachorro latindo, caminhão passando, coração a pulsar;
Teclas sendo pressionadas, respiração ofegante (ansiedade?);
Pequeno momento de percepção e reflexão na solidão criativa.
Um dia quis que alguém me salvasse: aprendi a me salvar sozinha.
Um dia quis que alguém me ajudasse: aprendi a me ajudar sozinha.
Um dia quis que alguém me amasse: aprendi a amar sozinha.
Já fiz tanta coisa sozinha, que a solidão não quer mais me abandonar. Mas um dia vou aprender. Sozinha.
Linda manhã, manhã de verão
de céu azul.
Uma brisa suave a embalar as folhas.
Na imensidão uma solitária núvem
desliza silenciosa e cálida.
De repente...
Se transforma em um dinossauro.
Que não amedronta
não ameaça
e lentamente
se dilui no azul
desse lindo céu de
uma manhã de verão...
Mas estou só,
continuo só.
dentro dos espinhos está morte,
a cada vez escutei sua voz,
meu coração morreu no momento,
que cada ferida chegou a ser tão desesperadora,
que morte me persegue num sonho infinito
seu amor tem raízes,
triste no noite que chove em minha alma
a dor cobre ate que morte seja bem
as essas correntes que chama de paixão...
deixe lua te tocar num sonho eterno,
deixe se envolver pelo encanto
a vida repete a musica,
num ritual delicioso,
veja toda fronteiras do espirito...
vagamos por este plano,
igual pairamos por cada nota do amor,
as planicies vazias mostram teu valor,
esquecendo do inicio,
em que a canção transformou amor em sonho.
Tenho esperança para continuar a existir,
na desolação do mundo sou apenas o vento que passou,
caminho num mundo que paira sobre caminho do coração,
todo infinito é um desejo, o vento o deixou...
em um tempo por passar num delírio,
eté a salvação da paixão é parte do teu amor,
repentino como a morte te amo.
Tua falta
Tua falta...
Lua clara imune,
ressalta á sombria noite
que pune no oculto
suas estrelas,
Deixando me a desvariar
sem ter atua beleza e
teu olhar,
fico aqui, ou lá
somente a clamar, tua falta
com o nada á ter
sentindo os beijos
de minha amada,
Deixando marcas que o tempo
não apaga
apenas a noite guarda,
em sua escuridão.
Cai a noite
Esfria o vento
absorve o claro,
surge o escuro
e o oportuno sereno
em que gotas geladas
mudam a paisagem,
que se escondem no horizonte
caindo na madrugada
numa beleza inocente
escancarando seus astros
no noturno brilhante,
reluzente na gestosa
criação infinita
da beleza da noite...
pelos espaços laterais
contemplo o desejo único do terror,
então olho para cima não sinto meus pés,
fecho meus olho o mundo desapareceu,
tentei não ver, mas, não saída para onde ir,
as horas são passadas como prisioneiras de fato vulgar,
guarneço, meus pensamentos até que último segundo,
dentro de tantos desejo e sonhos.
acordo com uma luz em meu coração,
ninguém percebeu,
o mundo guarda passagens que conheço,
vejo que todos estão felizes...
fecho meus olhos mundo terminou,
penso em gole de café;
ninguém me beijou,
acordo está noite noite,
me lembrou quando você morreu,
pareceu que mundo parou,
nunca mais tentei sorrir,
nada teve ou terá sentido.
Bonecas de desejos,
vivem numa doce beleza mórbida,
todos ouvissem seus gritos...
mas são compelidos pelo desejo...
tantos mortos pelo amor e suas fraquezas,
para que viver em mundo de absurdos?
aonde o mundo aparece em uma vitrine de carne...
exposta a venda pelo que representa que vale em tua beleza.
quando se vai para o inferno não suas chamas que queimam a carne e nem dilacerações e sim as lembranças e as imagens de quem sofre na terra, com impotência as piores punições são deixadas no passado e no futuro,
pois esta inerte em uma escuridão tão profunda que nada pode fazer ou falar apenas observar o sofrimento eterno.
porque viver se ainda lhe desejo.
porque ainda o querer
se ainda me pego desejando....
pois suas vontades se perderam,
em minhas palavras despedidas,
para o que sentir se tudo.
ao nada não mais motivos para continuar,
somente agradecer por tudo representou na minha vida, dentro dessa existência me cansei desculpa.
no hospício de emoções frias te amo,
como podemos corresponder?
um tratamento de choque!
ainda tente sorrir pois a vida é bela,
cheia de cores e contrastes,
num coração abstrato demonstro
que a única virtude que...
seja meu coração morto...
para que viver os horrores desdes sonhos.
Não tente me jogar no teu abismo emocional,
vivo correndo para mundo diferente do seu,
isso não significa que vou ficar indo atrás de você,
se tem ir que se vá, porque mundo mais vasto que tudo,
não tenho mais as mesma limitações desse mundo fútil...
não vou sorrir ou repetir palavras agonizantes.
"Ouço um som agradável,
e ao mesmo tempo em que não há nada,
ele está por toda parte,
e com leveza trouxe a paz,
Não se ouve como os outros,
apenas se sente,
é apenas para os fortes
pois domina a mente,
Alguns sentem fraqueza ao ouvir,
sentindo a plena solidão,
mas pra quem sabe apreciar,
sente a simples gratidão."
pairo por meus sentimentos
corro sem um rumo,
deixou o vento cumprir seu destino
voando pelo espaço,
me deixando olhar o vazio,
então me passa que nada pode ser como
queria que fosse,
mas, nunca foi possível entre um mundo
de adversidades julgo poder,
quanto sinto o mundo se mover,
numa vastidão de tristeza.
