Frases de Calvino
As doutrinas que João Calvino e seus seguidores abraçaram foram heresias por 1500 anos; mas nos últimos 500 anos estão tentando
transformá-las em doutrina cristã.
Católicos, Lutero, Calvino e Zuínglio sempre estiveram em pleno acordo e comunhão no que diz respeito à maldade contra aqueles que discordavam deles. Era uma total ignorância sobre o Evangelho da Graça e total falta do fruto do Espírito entre eles.
Agostinho de Hipona, João Calvino e Friedrich Schleiermacher, talvez sejam os maiores corruptores da Sã Doutrina que este mundo caído já gerou.
Qualquer pessoa sensata e honesta ao ler as institutas de Calvino terá a impressão de que Calvino não fala de Deus, mas do diabo.
Aqueles que tentam defender a conduta de Calvino contra os que discordavam dele são tão cruéis, falsos e hipócritas como ele foi. A conduta de Calvino foi uma violação clara e absurda contra o Ensino de Jesus, dos Apóstolos e da Igreja primitiva que, era de amar os seus inimigos.
Existem duas maneiras de não sofrer. A primeira é fácil para a maioria das pessoas: aceitar o inferno e tornar-se parte dele até o ponto de deixar de percebê-lo. A segunda é arriscada e exige atenção e aprendizagem contínuas: tentar saber reconhecer quem e o que, no meio do inferno, não é inferno, e abrir espaço, fazê-lo durar.
"Eu a amava, em suma. E era infeliz. Mas como poderia ela
algum dia entender essa minha infelicidade? Há aqueles que se condenam ao
cinzento da vida mais medíocre porque tiveram alguma dor, alguma desgraça; mas
há também aqueles que o fazem porque tiveram mais sorte do que poderiam
suportar"
A vida de uma pessoa consiste num conjunto de acontecimentos no qual o último poderia mesmo mudar o sentido de todo o conjunto, não porque conte mais do que os precedentes mas porque, uma vez incluídos na vida, os acontecimentos dispõem-se segundo uma ordem que não é cronológica mas que corresponde a uma arquitetura interna.
Se o inferno existe, vivemos nele todos os dias, ao estarmos juntos. Existem duas maneiras de não sofrer: a primeira é aceitar o inferno e tornar-se parte dele até deixar de percebê-lo. A segunda é tentar reconhecer quem e o que, no meio do inferno, não é inferno, e preservá-lo, abrir espaço para ele.
Cheguei a uma clara conclusão sobre Armínio e Calvino, estão corretos kkk não em tudo mas corretos kkkk e se aprofundar nisso é tentar desvendar o impossível .. Ou seja entrar na mente e coração de quem nem está vivo e dizer o que realmente pensa cada um.
Conclusão
Provavelmente foram salvos, o resto é: Conjectura pós moderna
Quando Lutero e os seus companheiros de Wittenberg iniciaram o movimento da reforma, Calvino tinha 08 anos de idade. Não foi Lutero e os reformadores que aderiram a Calvino, mas Calvino e os calvinistas que aderiram à reforma. O calvinismo é apenas uma ramificação extremada e desajustada da reforma protestante.
A religião de Calvino era o demonismo. Se alguma vez o homem adorou um deus falso, ele o fez. O que estar descrito em seus cinco pontos é ... um demônio de espírito maligno. Seria mais perdoável não acreditar em deus nenhum, do que blasfemar ele pelos atributo atrozes de Calvino. Thomas Jefferson em sua carta a John Adams de 1823.
Só esclarecendo: o calvinismo não defende a doutrina Bíblica, mas a doutrina criada por João Calvino e os pontos do diabólico sínodo de Dort. O calvinismo é heterodoxo. Suas especulações doutrinárias não se encontram na Bíblia e nem na Ortodoxia, mas nas religiões pagãs (Maniqueísmo e Gnosticismo).
Alguns calvinistas já me chamaram de hater de Calvino; outros de inimigo de suas doutrinas heterodoxas; e muitos de adversário de suas confissões de fé. Na verdade eu não ligo, apenas combato os espantalhos, a desonestidade intelectual, o revisionismo histórico e teológico de muitos deles.
O deus criado por Calvino predestinou incondicionalmente bilhões ao tormento eterno na eternidade passada; pessoas, crianças, recém nascidos, fetos, a quem ele poderia, se tivesse amor, ter predestinado à eterna alegria em Sua presença, mas para seu soberano prazer, prefere atormentá-los eternamente.
O fato do próprio caráter de Calvino ter sido compulsivo-neurótico foi o que transformou o Deus de amor como experimentado e ensinado por Jesus, num caráter compulsivo, sustentando características absolutamente diabólicas em sua prática reprovativa.
Oskar Pfister, citado em Christian History, Vol. 5:4 (1986), p. 3.
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