Frases de Bob Marley Medo

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A dor é espiritual: embora a saudade esteja no apego e de ficar só, que temos medo, a dor dói, a justificativa é sua!

Inserida por ZeReys

⁠“E na hora que eu te beijei, foi melhor do que eu imaginei. Se eu soubesse tinha feito antes, no fundo sempre fomos bons amantes”

Inserida por elaine_biscuit_filha

Escreve-se para não ser solitário e por amor aos outros; se você não tiver essa solidariedade, é bobagem escrever.

⁠Você não vai ser lembrado por ser bom ou ruim e sim pelo oque as pessoas querem.
Como diz Bob Marley, não adianta falar como eu sou, vocês vão acreditar no que os outros falam.

Inserida por DanilodeAPereira

Não seja Bob Esponja dos problemas das pessoas.
Estamos aqui para ser filtro e não esponja.

⁠O sorriso, mais difícil; acontece quando, mesmo estando quebrado por dentro, ele aparece em nossas faces.

Inserida por prefiroviver

Sou uma ferida fechada. Sou uma hemorragia estancada. Tenho medo de deixar sair uma letra ou um som e, de repente, desmoronar.

Fiquem tranquilos os poderosos que têm medo de nós: nenhum humorista atira pra matar.

Mas quem ama com medo, não ama, só quer um lugar pra se segurar.

Eu tenho medo de deixar de ser filha, de deixar de ser amiga, de deixar de ser menina, de deixar de ser estranha, de deixar de ser sozinha, de deixar de ser triste, de deixar de ser cínica. Eu tenho muito medo de deixar de ser.

É preciso espantar o medo para que a vida não se encolha. Mas o medo só sai quando se confia.

Por um momento eu tive medo de perder o teu sorriso,
e vir a seguir a passos solitários e sem destino,
pela simples necessidade de ter que aprender
a viver uma vida sem sonhos,
uma vida sem motivo...

De repente sinto medo. Um medo antigo, o mesmo que sentia o menino escondido embaixo da escada, esperando castigos.

A gradual escuridão me amedronta um pouco, bicho que sou e que toma cautela. Escuridão? medo e espanto. O dia morrendo em noite é um grande mistério da Natureza. (...)
Em mim ela brota de meu âmago qual semente que rompe a terra.

Clarice Lispector
Todas as crônicas. Rio de Janeiro: Rocco, 2018.

Nota: Trechos da crônica Conversa descontraída: 1972.

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Eu sempre preferi o menos ao mais por medo também do ridículo: é que há também o dilaceramento do pudor.

Clarice Lispector
A paixão segundo G. H. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.

Meu medo não era o de quem estivesse indo para a loucura, e sim para uma verdade.

Clarice Lispector
A paixão segundo G. H. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.

É preciso beijar meu próprio medo, pensei, para que ele se torne meu amigo.

Diria qualquer coisa como olha, tenho medo do normal, baby.

E se eu não falei ainda é por medo que você se afaste de mim. Entendeu?

E vou dizendo lento, como quem tem medo de quebrar a rija perfeição das coisas, e vou dizendo leve, então, no teu ouvido duro, na tua alma fria, e vou dizendo leve, e vou dizendo longo sem pausa - gosto muito de você.