Na escola o alfabeto; Na família o afeto.
Apps que prometem união, entregam solidão.
Faltam pais, sobra wi-fi.
Quartos acesos, corações apagados.
Quem nunca perdeu, nunca se achou.
Família não se define por paredes, mas por corações presentes.
A pressa ensina pouco, mas cobra tudo.
Portas trancadas, almas caladas.
A dor, quando evitada, volta duplicada.
Os lares se tornaram cruzamentos: todo mundo passa, mas poucos se encontram.
O afeto virou sombra no corredor, ninguém olha, ninguém dá valor.
Não sejamos folhas ao vento, sem rumo, sem fundamento.
O futuro virou um post fora de moda.
Quem vive apenas para si acaba criando um vazio dentro de si.
Aprovação no like, solidão na vida.
Por favor, o carinho da figurinha no WhatsApp tem seu valor, mas presencial traz mais calor.
Quem está bem, não precisa de ninguém.
Mesmo em quartos fechados, a convivência bate à porta.
Futuro não é herança: é perseverança.
Ambientes moldam presenças tanto quanto ausências.
Ajude-nos a manter vivo este espaço de descoberta e reflexão, onde palavras tocam corações e provocam mudanças reais.