Frases de Amor Escritas eu te Amo

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Me procurei a vida inteira e não me achei - pelo que fui salvo.

Manoel de Barros
BARROS, M. Poesia Completa. São Paulo: Leya, 2011.

Nota: Trecho de "Auto-retrato falado": Link

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Tome a mesma moça aos 20 e aos 30 anos. No segundo momento ela será umas sete ou oito vezes mais interessante, sedutora e irresistível do que no primeiro.

A borboleta, depois de esvoaçar muito em torno de mim, pousou-me na testa.

Machado de Assis
Memórias Póstumas de Brás Cubas. Rio de Janeiro: Typografia. Nacional, 1881.

Vício da fala

Para dizerem milho dizem mio
Para melhor dizem mió
Para pior pió
Para telha dizem teia
Para telhado dizem teiado
E vão fazendo telhados.

Oswald de Andrade
ANDRADE, O. Poesias reunidas. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1971

Você é mais que um corpo para ser usado,
você é um coração para ser amado!
Se valorize, sempre!

Um homem consola-se mais ou menos das pessoas que perde.

Machado de Assis
Dom Casmurro (1899).

Por que cultivas
as sem perfume
e agressivas
flores do ciúme

A minha salvação não depende do que os outros acham de mim, mas do que Deus sabe ao meu respeito.

Estávamos ali com o céu em nós. As mãos, unindo os nervos, faziam das duas criaturas uma só, mas uma só criatura seráfica. Os olhos continuaram a dizer coisas infinitas, as palavras de boca é que nem tentavam sair, tornavam ao coração caladas como vinham...

Machado de Assis
Dom Casmurro (1899).

O tempo é um tecido invisível em que se pode bordar tudo.

Machado de Assis
Esaú e Jacó (1904).

-Sim! Esqueça tudo, e nem se lembre que já me visse! Seja agora a primeira vez!... Os beijos que lhe guardei ninguém os teve nunca! Esses, acredite, são puros!

O essencial é viver!

A felicidade consiste essencialmente em querer-se ser o que é.

Já lá dizia o poeta que a verdade pode ser às vezes inverossímil.

Machado de Assis
Memorial de Aires (1908).

Cuidado com os amores passageiros… eles costumam deixar marcas dolorosas que simplesmente não passam.

A loucura, objeto dos meus estudos, era até agora uma ilha perdida no oceano da razão; começo a suspeitar que é um continente.

Machado de Assis
O Alienista (1882).

O elogio é um meio muito usa­do, mas sempre novo, de render homenagem à vaidade alheia.

Vamos fazer um poema
ou qualquer outra besteira.
Fitar por exemplo uma estrela
por muito tempo, muito tempo
e dar um suspiro fundo
ou qualquer outra besteira.

Não é mau este costume de escrever o que se pensa e o que se vê, e dizer isso mesmo quando não se vê nem pensa nada.

Machado de Assis
Memorial de Aires (1908).

Misturo poesia com cachaça e acabo discutindo futebol...

Vinicius de Moraes

Nota: Trecho da música "Cotidiano Nº. 2"

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