O amor, mesmo oculto pelo ódio e ansiedade, é uma força resiliente que, ao ser integrada com emoções contrastantes, ilumina o caminho para a cura e o equilíbrio emocional.
Não existe amor humano perfeito. No amor sempre há intrinsecamente uma centelha de ódio/raiva, que muitas vezes é usado para preservar o próprio amor. Os contrários não só se atraem, mas também se amam, e se preservam.
"Você colhe o que plantar; plantou ódio, colhe ódio, plantou amor, colhe amor, plantou mentiras, colhe ..................! Pois o meu fardo deve ser grande, que a colheita não tem fim!"